Amigo espalha chumbo tem razão so ainda nao diz mais testes pois não á listas mas estou mortinho por esprimentar com chumbo groço para ver a diferença pelo que vi do vosso teste as armas podem ser boas com tiro fino e com grosso não ou o contrario, vamos la ver a proxima vez que arranjar mais listas

Hélio escreveu:

De preferência fazemos 2 comparações.

Um teste com tiros de 32g e outra com tiros com 36g. Depois conversamos e tira-se as dúvidas.

Acho que deviam usar para o teste (com as estacas como voces lhe chamam) tb a combinacao de cartuchos carregados com polvoras rapidas (tipo AS) e polvoras mais progressivas isto nas 32gr.

Abraco

pessoal desculpem lá a minha modesta opinião mas acho que o teste mais válido foi o do amigo jorge 25 , parece-me que o fez sem fins alguns ,pois testou várias marcas de armas e sempre da mesma maneira .abraço.

Amigo Carlos, concordo com muito do que escreveste, e por acaso quem me conhece sabe que não ligo muito aos pormenores da mais ou menor perfuração depender das armas, porque, a caça que se deve matar é aquela que entra bem a tiro, e com qualquer espingarda, deixando a caça cumprir, mata-se bem na mesma. Considero sempre mais importante a maior diferença permitida pelo bom cartucho, que a pequena diferença existente entre canos e marcas de armas.

Sobre a diferença de preço, para mim não foi factor de escolha, e como na Beretta tinha muito mais desconto, tanto dava mais 300 euros por uma A400 (ou nem isso se fosse para outra 391, com a qual simpatizo mais) como algo menos na compra de uma Browning.

O que não aceito é que uma arma mais cara venha com madeiras falsas, e como as medidas das Berettas me obrigam sempre a mexer nas madeiras, pesou na escolha essencialmente a Maxus vir com medidas de fábrica que evitavam ter que lhe mexer.

Já tive a má experiência com a Urika 2, em que aquelas "lindas" madeiras Extra Grain tinham que ser desbastadas porque a crista é alta em demasia e me mordia com força na cara, e por baixo da linda falsidade de acabamentos era madeira do mais ordinário possível, parecia madeira de figueira cor de chocolate toda porosa e nem para a lareira davam, e a madeira não dá para ser retocada ou novamente envernizada.
Para me safar ainda tive que gastar mais dinheiro para mandar vir um conjunto de madeiras sporting verdadeiras da série 391 anterior, em que as suas medidas já não me batem na cara.
Só me safei aqui, e mandei vir um conjunto igual a este:
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Por menos que comprando outra 391 ou uma A400 recebi uma Maxus com madeiras de muito melhor qualidade, verdadeiras e acabadas a óleo.
Recebi esta coronha com um fuste a condizer (a foto não está grande coisa, mas dá para ver):
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Balisticamente gostei da distribuição, o teste foi só um pretexto para uns tiros aos pratos e para ver o que ela fazia em distribuição, mas nem vou por aí, pois tanto mato com uma Urika, como com uma Maxus, como mataria na mesma com uma A400, ou com qualquer outra coisa, desde que me encaixe bem.
E foi mesmo o factor do encaixe nela o factor fundamental de decisão, porque comprar outra 391 ou uma A400 para ter que lhe andar a comprar novas madeiras outra vez, não obrigado.
Para mim, mais que os canos o que mata é a coronha, e amigo, se podia comprar uma arma que me entrava na perfeição e que não me dá porrada, para quê pagar mais para comprar uma arma que não me encaixa bem de fábrica?

Se por menos dinheiro podia ficar igualmente (ou melhor servido), claro está que não iria pelo coração (tenho simpatia pela marca Beretta), mas sim pela razão.

A minha Urika também me está perfeita e tem sido um relógio suíço, mas, para estar perfeita obrigou-me a algumas modificações e a dispêndio de dinheiro para a colocar em conformidade comigo, pelo que, já me está em bastante mais dinheiro que aquilo que me custou em nova.

santos77 escreveu:

pessoal desculpem lá a minha modesta opinião mas acho que o teste mais válido foi o do amigo jorge 25 , parece-me que o fez sem fins alguns ,pois testou várias marcas de armas e sempre da mesma maneira .abraço.

Caro Santos77, por acaso está a insinuar que a comparação da distribuição entre a minha Maxus e a minha Urika e a SKB, teve algum fim diferente da simples comparação da distribuição entre as várias armas?

As semi-automáticas são as duas de marcas diferentes, pois são, mas tenho ambas as marcas e gosto das duas por igual, e não trabalho com armas nem com marcas de armas, nem recebo nada com isso.
Foi só uma simples descrição do teste observado. Ninguém denegriu uma em função da outra, apenas foram constatadas as diferenças do abrir do tiro com ambas as armas.

O teste foi feito sempre e exactamente à mesma distância, com os mesmos cartuchos em ambas as armas, com a mesma marca e medidas de choques, e ainda com os de origem.


Será que está a insinuar que o teste não é válido por não ter nenhuma Benelli na comparação?
Caro amigo, já tive 3 Benellis e já não tenho nenhuma, pelo que, não dava para as comparar com a 391 e com a Maxus, e se já não tenho Benelli não é por uma questão de confronto de marcas, que nem faria sentido nenhum, até porque a Benelli é da Beretta, e a Beretta teve (ou ainda tem) 20% dos capitais da Browning.
Ou pensa que a B80, que era uma A303, existiu porquê?
As 3 marcas são uma autêntica mistura de interesses, com capitais e interesse comuns, logo, só um tolo é que vê as marcas como algo tipo Benfica ou Sporting.

Se não tenho Benelli é apenas porque não gosto delas em conforto de tiro quando comparado com as armas de gases, e já disse aqui várias vezes que mecanicamente em semi-automáticas não há nada que chegue à fiabilidade da Benelli, mas, pessoalmente não me dou com elas.

Mas se realmente estiver curioso e quiser comparar as 3 marcas, é fácil, é só combinarmos um dia no campo de tiro de Leiria, leva a sua Benelli, comparamos as 3 marcas e modelos, e depois contamos aqui ao pessoal como foi.

Eu não sei o que Crio faz em relação às outras com cartuchos de chumbo grosso e fino, ou o que é que ela faz sequer, porque nunca testei nenhuma Crio, e portanto não comento nada sem ver primeiro, e é só por isso que ainda não falei uma única palavra da Crio.
Apenas se constatou que com chumbo grosso a 391 e a Maxus abrem os tiros de forma diferente, e que eu saiba, em momento algum disse que uma maxus, ou uma 391 eram melhor uma que a outra a matar, ou pior ou melhor que qualquer outra marca ou modelo.

Cumprimentos,
João

Amigo smarques,

Penso que para 32g não há pólvoras muito progressivas. Daí que falei num cartucho de 32g e num de 36g.

A Maxus tem é um fuste que soluça um pouco! Qual é a razão para vir assim de fábrica?

Amigo santos,

Não me parece também que a revelação deste encontro tenha proveito para alguém pois apenas foi um encontro entre vários amigos para dar uns tiros aos pratos e tirar os "3" à arma do João.

Pelos vistos o João quis dar a conhecer em publico as diferenças do chumbar entre uma arma como a Maxus, Beretta e SkB que se levou à chapa.

Não me parece que isto tenha algum efeito para Marketing ou coisa do género. Como é do conhecimento de bastantes participantes do fórum há diversos membros curiosos com isto dos tiros e certamente tem gosto em conhecer as diferenças entre várias armas.

Os testes que realizamos também foram todos feitos da mesma maneira senão não havia ponto de comparação.

Sabe-se lá qual é a melhor arma. Já me passaram mais de 10 armas pelas mãos nos últimos anos e ainda não achei a "minha". Todas tem defeitos. Umas de uma maneira e outras de outra ou o atirador .

Vejam isto como uma partilha de conhecimentos e constatações e nada mais que isso.

Abraço

E sobre marcas e clubismos, as coisas funcionam nestes termos:

"Beretta Holding - owns Beretta USA, Benelli, Franchi, SAKO, Stoeger, Tikka, Uberti, the Burris Optics company and a twenty per cent interest of the Browning Arms company."

Traduzindo, a Beretta Holding, é uma sociedade que administra (e é dona totalitária) das seguintes empresas:
Beretta USA
Benelli
Franchi
SAKO
Stoeger
Tikka
Uberti
Burris

e ainda é detentora de vinte por cento das acções da Browning Arms Company.


Como se pode ver, cada vez faz menos sentido algumas de certas picardias de marcas.
Mesmo comprando marcas diferentes, os euros das nossas compras vão quase sempre parar às mãos dos mesmos.

O saber é como o respeito.......e já dizia alguem "é bonito e eu gosto"

Hélio escreveu:

Amigo smarques,

Penso que para 32g não há pólvoras muito progressivas. Daí que falei num cartucho de 32g e num de 36g.

A Maxus tem é um fuste que soluça um pouco! Qual é a razão para vir assim de fábrica?

Acho que ainda existem alguns (talvez consideradas semi-progressivas) como por exempl

B&P MB classic 32
JG 32 com a A1
Polvichumbo caca 32 PSB3

Quanto ao fuste da Maxus penso que sera pelo tipo de fecho, como a patilha que fecha encaixa no tubo municiador e mais fina que o encaixe no tubo tem sempre a tendencia de solucar um pouco (penso eu), isto lateralmente, se for longitudalmente acho nao tenho a certeza que da para ajustar.

Abraco

Dessas 3 talvez a MB seja a mais progressiva.

A pólvora A1 em relação por exmplo com a csb3, em 32 gramas, terá velocidade identica?

À boca do cano até pode-se fazer uma carga que tenham velocidades idênticas mas depois aos 25m há diferenças, aos 35m mais e aos 45m então poderá haver discrepâncias muito grandes.

A velocidade só por si não é indicador de que o cartucho X ou Y seja melhor ou pior. Às vezes ha deles rápidos até aos 25m e depois desaceram muito rápidamente e outros que são mais lentos mas mantém mais a velocidade dando um poder de abate a distâncias maiores. Velocidade essa que é denomidada de velocidade residual.

O tópico é sobre semi-automáticas não nos vamos deviar daí.

amigo joão e amigo hélio esta é a minha opinião dos fatos que me foram colocados para ler mas concerteza que gostava de fazer alguns testes convosco para melhor me aperceber da coisa, quem sabe não mudava de opinião e ou até de arma

Ok. Santos és bem vindo.


Falo por mim que não quero impingir nada a ninguém. Nem marca de armas nem cartuchos. Tal como cada um tem preferências eu também as tenho por diversas razões. Não há um produto perfeito. O mais importante é cada um descubrir a sua receita.

Hélio escreveu:

Ok. Santos és bem vindo.


Falo por mim que não quero impingir nada a ninguém. Nem marca de armas nem cartuchos. Tal como cada um tem preferências eu também as tenho por diversas razões. Não há um produto perfeito. O mais importante é cada um descubrir a sua receita.

eh eh e voces ficaram logo a flipar com pouca coisa mas deixa lá quando nos encontrarmos eu pago-vos umas bejecas .

Sabes que às vezes é a forma como se escreve e se lê as coisas, em que se atribui um sentido diferente ao que realmente se queria dizer ou que fosse interpretado. Se às vezes já não é fácil entender as pessoas a falar quanto mais a escrever.

Sei bem que não és pessoa de estar a armar confusão aqui no fórum.

Vamos é lá voltar ao tópico da melhor marca de semi-automática.

BENELLI , POIS CLARO..................................

Pois...para mim é a Beretta...

Por quê?

Porque é a minha, Hélio...nunca me deixou ficar mal...eu é que ás vezes a envergonho...

Ah ah ah ah tá boa essa. Olha que por norma a galinha da vizinha é melhor que a minha.

santos77 escreveu:

amigo joão e amigo hélio esta é a minha opinião dos fatos que me foram colocados para ler mas concerteza que gostava de fazer alguns testes convosco para melhor me aperceber da coisa, quem sabe não mudava de opinião e ou até de arma

Amigo Santos, ou quem sabe a Crio até me supreender e me obrigar a mudar de opinião.
A Crio não conheço de dar tiros com ela, e se der menos porrada que as Benelli que tive, ou a mesma que as armas que tenho, nunca se sabe...

Abraço,
João

Em relaçao a crio acha uma boa arma mas para mim da muita porrada para uma arma que e para dar muitos tiros aos tordos essa e a minha opiniao mas tambem posso ser fraquinho mas e uma arma que gosto.

Eu não sou muito fraquinho e as crio dão mais coice que a minha Gold Hunter.