Periquito-de-colar

 
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Psittacula krameri - O periquito-de-colar é originário da África (regiões central e norte) e da Ásia (Índia e China), mas foi introduzido também na Europa, onde se adaptou e se estabeleceu, podendo ser avistado em vários países, como Bélgica, Holanda, Espanha e Portugal. Habita florestas e bosques, mas pode ser avistado também em parques e jardins de centros urbanos.
 
A plumagem é predominantemente verde, mas há mutações, em especial na subespécie indiana, que proporcionam cores diferentes, como azul, branco, amarelo e cinza. A cauda é longa, o bico é forte e curvo, na cor vermelha em indivíduos asiáticos e preta nos indivíduos africanos. O macho possui um colar preto e rosa ao redor do pescoço, que o difere das fêmeas. Mede até 43 centímetros de comprimento e pesa até 150 gramas.
 
Tem hábitos diurnos e gregários. O bando, que pode contar com dezenas de indivíduos, voa junto da área de descanso até o local de alimentação. Durante o trajeto, vocaliza muito e pode ser ouvido a grandes distâncias.
 
Alimenta-se de sementes, castanhas, grãos, flores e frutas.
 
Constrói o ninho em ocos de árvores. A fêmea bota de três a seis ovos, que são incubados por até 24 dias. É uma espécie monogâmica e o casal permanece unido por toda a vida.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção. É uma ave muito procurada no mercado de pet, já que costuma ser dócil e fácil de se domesticar.

Faisão-de-Hume

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Syrmaticus humiae - O faisão-de-Hume é originário das florestas de coníferas, montanhas e campos da China, Índia, Paquistão, Tailândia e Myanmar. O nome é uma homenagem a Mary Ann Grindall Hume, esposa do naturalista britânico Allan Octavian Hume.
A plumagem do macho é muito colorida, sendo a cabeça cinza, o pescoço azul, peito e costas na cor marrom, as asas são em tons de azul metálico e a cauda é preta e branca. A pele ao redor dos olhos é nua e vermelha. O bico é amarelo e os olhos são cor de laranja. Já a plumagem da fêmea é mais discreta, sendo predominantemente na cor castanho, com a garganta e a cauda brancas. O macho também é maior e mais pesado, medindo até 90 centímetros de comprimento e pesando até um quilo, enquanto a fêmea não ultrapassa os 60 centímetros e 850 gramas.
 
Alimenta-se de folhas, grãos, frutas, raízes e sementes. Os indivíduos juvenis ingerem também vermes, moluscos e alguns insetos.
 
De hábitos diurnos, gregários e territorialistas, cabe ao macho da espécie defender sua família de predadores e possíveis concorrentes. Para demarcar seu território e reunir seu bando, o macho produz chamados característicos que servem de alerta.
 
É uma espécie poligâmica e os grupos são formados por um macho e três fêmeas. Constrói o ninho no chão com gravetos e folhas secas. A fêmea bota de seis a 12 ovos, que são incubados por ela por até 25 dias.
 
É uma espécie ameaçada de extinção devido à caça e à perda de habitat.

Bonitos passaros mas esses piriquitos quando começam a cantar irritam enfim é o cantar deles

  

Galinha-da-Angola-de-topete

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Guttera pucherani pucherani - Também conhecida como fraca-cristata, a galinha-da-Angola-de-topete é originária das florestas e bosques da África subsaariana.
 
Mede até 50 centímetros de comprimento e pode pesar até 1,50 quilo. A plumagem é azul escura com pintas brancas. A cabeça é nua e a pele é grossa e enrugada. Tem um topete característico formado por penas negras no topo da cabeça.
 
Tem hábitos diurnos e gregários, formando bandos de até 30 indivíduos. Dorme a noite empoleirada nas árvores e desce ao solo logo nas primeiras horas do dia. Durante as horas mais quentes, procura manter-se imóvel e na sombra.
 
Como as demais galinhas-da-Angola, vocaliza muito, sendo o som emitido semelhante à frase “to fraco”. Quando uma galinha do bando percebe algum perigo, estica o pescoço e grita bem alto, alertando todos do bando que foge rapidamente para as árvores, onde se camuflam entre a folhagem.
 
Alimenta-se de sementes, folhas, frutas e pequenos artrópodes.
 
Para conquista a fêmea, o mancho dança ao seu redor e exibe suas penas. O casal então se afasta do grupo e constrói um ninho no solo, escondido entre a vegetação. A fêmea bota de três a quatro ovos, que são incubados por até 28 dias. Os pais cuidam dos filhotes e oferecem comida e proteção. Quando os pequenos completam 20 dias, são apresentados ao grupo. O casal permanecerá unido por toda a vida.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção.

  

Secretário
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Sagittarius serpentarius - Também conhecido como serpentário, o secretário, apesar das longas pernas e de passar boa parte da vida no solo, é um ave de rapina. Único representante da família Sagittariidae, esta ave habita as savanas da África subsaariana.
 
Curiosidade: acredita-se que o nome secretário tenha sido dado devido as penas de seu penacho, que se assemelham àquelas utilizadas antigamente para escrever.
 
De grande porte, pode alcançar 1,3 metro de altura, dois metros de envergadura e pesar até 4,5 quilos (as fêmeas são um pouco menores do que os machos). A plumagem é predominantemente cinza, mas a cauda, as pontas das asas, as coxas e o penacho são pretos. A pele da face é nua e cor de laranja. A mandíbula é amarela e o bico é cinza claro. Apresenta um penacho na nuca que se eriça quando a ave está nervosa. As garras, como nas demais aves de rapina, são longas e fortes.
 
Tem hábitos diurnos e vive aos casais. Pode correr muito rápido e planar nas correntes de ar quente como os urubus e abutres.
 
Alimenta-se principalmente de serpentes, até mesmo as venenosas, que mata com um forte golpe com sua patas. Come também outros répteis, pequenas aves, mamíferos e grandes artrópodes.
 
O ninho é grande e em formato de plataforma, construído com galhos secos e folhas nas copas das árvores. O casal utiliza o mesmo ninho por vários anos. A fêmea bota dois ovos, que são incubados por ela por até 46 dias. Cabe ao macho a proteção do ninho e a alimentação da mãe, que nunca se afasta dos ovos. Os pais se revezam com os cuidados com os filhotes.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sua população tem diminuído devido a perda de habitat e a caça.

É elegante o gajo com as pernas compridas devia ir para modelo   

  

O Fado nasceu um dia,
quando o vento mal bulia
e o céu o mar prolongava,
na amurada dum veleiro,
no peito dum marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.


Maguari

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Ciconia maguari - Também conhecido como joão-grande, o maguari é uma ave de grande porte da família das cegonhas. Pode atingir até 1,40 metro de altura, dois metros de envergadura e pesar até 4,50 quilos. A plumagem é predominantemente branca, com exceção das pontas das asas e da cauda, que são negras. O longo bico é acinzentado, as pernas são muito compridas e avermelhadas, os olhos são claros e envoltos por pele nua e alaranjada.
 
Típico da América do Sul, é encontrado no Brasil, na Argentina, no Uruguai e no Paraguai. O maguari está presente em quase todo o território brasileiro, com exceção da região nordeste e Amazônia.
 
Habita terrenos alagados e brejos, onde procura comida entre a vegetação densa. Alimenta-se de peixes, répteis, anfíbios, crustáceos e outros artrópodes. Tem hábitos diurnos e vive solitário ou aos casais.
 
Antes da reprodução, o casal realiza uma coreografia característica e batem os bicos. Nidifica em colônias, compostas de até 20 casais. O ninho é construído em ilhas flutuantes, brejos e sobre plantas aquáticas. A fêmea bota até quatro ovos que são incubados por até 32 dias. Os filhotes nascem brancos, mas depois apresentam plumagem negra na fase juvenil, tornando-se brancos novamente quando adultos.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a perda de habitat para a agricultura e pecuária e também com a caça.

jorgemeida escreveu:

É elegante o gajo com as pernas compridas devia ir para modelo    

  

Este é outro hehehe já tem nome artistico e tudo ,joâo grande hhehehehhe

Luis o João é parecido com uma cegonha

  

Cegonha-de-bico-amarelo


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Mycteria ibis - A cegonha-de-bico-amarelo é uma cegonha de porte médio, podendo medir até 97 centímetros de altura, 1,05 metro de envergadura e pesar 2,3 quilos. As fêmeas são menores do que os machos. A plumagem é branca, exceto nas pontas das asas e da causa, que apresentam penas negras, o bico é amarelo e a pele ao redor dos olhos é nua e avermelhada. O bico é longo, reto e muito forte. As pernas também são longas, o que permite se deslocar com agilidade na água e em terrenos alagados.
 
Habita pântanos e margens de rios e lagos da África subsaariana e na ilha de Madagascar.
 
Alimenta-se de peixes, anfíbios, répteis, moluscos e crustáceos. Para procurar comida, mergulha o bico na água e espera tocar em algum animal que faça parte de sua dieta. Assim que encontra, prende-o com o bico, joga para cima e engole.
 
Tem hábitos diurnos e gregários. Voa à noite para o alto das árvores ou para bancos de areia para dormir.
 
Na época de reprodução, as cores do bico e da face ficam mais chamativas. Nidifica em colônias, construindo o ninho nas copas das árvores próximas à água. A fêmea bota de dois a quatro ovos, que são incubados pelo casal por até 30 dias. Os filhotes apresentam plumagem acinzentada. É uma ave monogâmica e o casal permanece unido por toda a vida.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a caça e perda de habitat.

Calopsita

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Nymphicus hollandicus - Endêmica da Austrália, tem como habitat natural áreas semiáridas. A calopsita, no entanto, voa a longas distâncias em busca de alimento e é sempre encontrada próxima à água. Tem hábitos diurnos e gregários, vivendo em bandos compostos por centenas de indivíduos.
 
Mede até 30 centímetros de comprimento. A plumagem é amarela, cinza e branca, geralmente com um topete de penas finas nas cores amarelo e cinza e uma mancha cor de laranja em cada lado da face. Devido à criação em cativeiro, diversas novas colorações surgiram, inclusive animais totalmente brancos (são reconhecidos 15 padrões diferentes de mutações). Os machos têm o rosto amarelo vivo e as manchas laranjas são mais evidentes. Já as fêmeas apresentam face cinzenta e manchas no interior das penas da cauda.
 
Na natureza, a calopsita, ao contrário da maioria dos psitacídeos (papagaios, araras e cacatuas), não vocaliza muito, sendo uma ave até mesmo discreta. Já em cativeiro, pode aprender a assobiar e até mesmo reproduzir algumas palavras.
 
Alimenta-se de grãos, sementes, frutos e algumas folhas.
 
Nidifica em ocos de árvores, geralmente em ninhos abandonados por outras aves. A fêmea bota de quatro a sete ovos, que são incubados pelo casal por até 22 dias.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção. É a segunda ave mais criada como pet no mundo, perdendo apenas para o periquito-australiano.

São parecidas com as caturras fazem barulho que se farta mas são bonitas

  

Jorge são mesmo caturras  

Exactamente Shôr Jorge ,bom dia ,foste apanhado hhehe Abraço

              

  

Marreca-colhereira


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Anas platalea - A marreca-colhereira mede até 55 centímetros de comprimento, 73 centímetros de envergadura e pesa até 600 gramas. O dimorfismo sexual é aparente. O macho possui a cabeça cinza com uma faixa escura do bico até a nuca, o dorso e o ventre são cobertos por penas na cor castanho com pintas negras e a íris é branca. Já a fêmea possui plumagem mais escura, em tons de marrom barrado, e a íris também é escura. Ambos têm as pernas amarelas.
 
A principal característica deste anatídeo (patos, marrecas e cisnes) é o bico achatado e largo, em forma de colher. O bico é a parte mais larga, podendo medir até seis centímetros. Tanto no macho quanto na fêmea, a coloração do bico é negra.
 
Vive sempre próximo à água, em rios, lagos e praias sul americanas, no Brasil, no Paraguai, na Bolívia, no Chile, no Uruguai e na Argentina.
 
Tem hábitos diurnos e vive aos casais ou em pequenos grupos. Procura alimento peneirando a água ou a lama em busca de pequenos artrópodes, sementes e plantas aquáticas.
 
O ninho é construído no solo, escondido entre a vegetação. A fêmea bota de cinco a oito ovos, que são incubados por ela por até 25 dias.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a perda de habitat, poluição das águas e com a caça.

com um arrosinho já marchava
tou cá com uma galga!!!!!

Penso que o a luso troféus tenha trabalhos com esta especie , O João Fernandes propretario da loja este ano já fez duas viagens de caça á Argentina com clientes e vem sempre algumas peles de varios patos e gansos ele faz grandes trabalhos e anivel nacional em aves e não só ... ensinou-me um pouco dessa arte e ainda fiz alguns trabalhos porreiros e volta e meia de necessario dou uma ajuda  

fmrt escreveu:

com um arrosinho já marchava
tou cá com uma galga!!!!!

Somos dois eheheheheh ,é mel ihihihihih

José Luis escreveu:

Somos dois eheheheheh ,é mel ihihihihih

Guloso somos três

    

Flamingo-americano


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Phoenicopterus ruber - O flamingo-americano é encontrado dos Estados Unidos da América até o norte do Brasil. Vive em lagoas de águas doce e salobra e também em praias. 
 
Pode medir até 1,45 metro de altura, ter 1,65 metro de envergadura e pesar até 2,80 quilos. Os machos são maiores do que as fêmeas. As pernas e o pescoço são longos e a plumagem varia do rosa claro ao vermelho. As asas possuem penas em tons mais escuros e também algumas penas negras. A coloração da plumagem do flamingo se deve à ingestão de alguns crustáceos que contém caroteno em sua composição química. Na falta deste alimento, as penas ficam mais claras e esbranquiçadas. As pernas e a base do bico também são cor de rosa (a ponta do bico é preta).
 
Filtra a água com seu bico curvo em busca de alimento. Ao contrário das demais espécies de flamingo que “peneira” apenas a superfície, o flamingo-americano prefere mergulhar a cabeça para encontrar comida. Sua dieta consiste de plâncton, algas, insetos, crustáceos e moluscos.
 
Tem hábitos diurnos e gregários, vivendo em bandos compostos por centenas de indivíduos. Apesar de não ser considerado um animal migratório, o flamingo-americano costuma percorrer grandes distâncias em busca de alimento.
 
Nidifica em colônias e o ninho é construído com lama no solo. A fêmea bota apenas um ovo, que é incubado somente por ela por um período de 28 dias. Os filhotes nascem com plumagem em tons de cinza, que torna-se rosa quando atingem idade adulta.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas tem sofrido com a perda de habitat para plantações, principalmente no Brasil.

têm mesmo uma cor apaneleirada, deve ser da zona onde está inserido
eheheheheh
mas não deixa de ser bonito