Muito bela essa perdiz, mas a "vermelhuda" é a rainha.

uma linda perdiz:fixe:

Faisão-de-Elliot

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


Syrmaticus ellioti - De origem chinesa, vive nas montanhas do sul do país, onde habita as florestas de bambu. O faisão-de-Elliot recebeu este nome em homenagem ao zoólogo Daniel Giraud Elliot (1835 - 1915), que foi fundador do Museu de História Natural, em Nova York, e da União Americana de Ornitologistas. Elliot também publicou diversos livros sobre aves.
 
Como na maioria dos faisões, o macho desta espécie possui plumagem mais chamativa do que a fêmea. Sua plumagem colorida apresenta penas brancas, negras, marrons e manchadas. A cabeça é cinza e as laterais da face são nuas e vermelhas. O pescoço é na cor cinza, mas com faixas laterais brancas. O peito e as penas ao redor do pescoço são cor de bronze, a região ventral é branca e as asas possuem faixas nas cores bronze, cinza, marrom e branco. A cauda é longa, medindo até 45 centímetros, e listrada de branco e marrom. Mede até 80 centímetros de comprimento e pode pesar até 1,2 quilos. A fêmea é menor, não ultrapassando os 50 centímetros de comprimento, e apresenta plumagem mais discreta, em tons de castanho, sendo o pescoço preto.
 
Alimenta-se de grãos, sementes, frutas e folhas. Pode também ingerir pequenos artrópodes que procura no solo.
 
Para conquistar a fêmea, o macho realiza uma demonstração física, inflando o pescoço, elevando a cabeça e vocalizando muito. Após a cópula, a fêmea bota seis a dez ovos, que são incubados por 25 dias.
 
É uma espécie vulnerável à extinção. Apesar de ser criada em todo o mundo como ave ornamental, os espécimes selvagens sofrem com o desmatamento, com a caça e com o aumento da agricultura.

Cacatua-de-crista-amarela


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Cacatua galerita - A cacatua-de-crista-amarela é nativa da Austrália e da Nova Guiné, sendo encontrada em florestas tropicais e subtropicais. Pode ser vista também em áreas rurais, onde costuma atacar plantações.

Mede até 55 centímetros de comprimento e pode pesar até 450 gramas. A plumagem é inteiramente branca, com exceção da crista e do interior das asas, que são formadas por penas amarelas. A crista se eriça quando o animal está excitado ou assustado. O bico e os pés são negros. A pele ao redor dos olhos é nua e branca (podendo ser azulada em alguns espécimes). Tem quatro dedos em cada pata, sendo dois virados para frente e dois para trás. A diferença entre os sexos estão na cor dos olhos: os machos têm olhos castanho-escuros, enquanto as fêmeas têm olhos castanho-avermelhados.

Como os demais psitacídeos (papagaios, araras e periquitos), a cacatua é uma ave muito inteligente e ativa. Possui hábitos diurnos e gregários, vivendo em bandos numerosos e barulhentos.

Voa diariamente do ponto de descanso até a área de alimentação, retornando ao entardecer. Alimenta-se de sementes, castanhas, frutas, flores e grãos. Ingere argila para auxiliar na digestão.

O ninho é construído em ocos de árvores e forrado com lascas de madeira. A fêmea bota de dois a três ovos, que são incubados por até 27 dias. Cabe a ambos os pais os cuidados com os filhotes.

Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas é muito procurada por traficantes de animais, já que, além da beleza, é uma ave capaz de reproduzir palavras e aprender truques. É também perseguida por fazendeiros, já que costuma atacar plantações (são envenenadas ou abatidas a tiros).

Um amigo meu tinha uma , era má como as cobras.

uma ave muito bonita. 

por norma só gostam do dono...

Peru-selvagem

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


Meleagris gallopavo - O peru-selvagem é nativo das florestas da América do Norte. Começou a ser criado há mais de mil anos, no México e deu origem ao atual peru doméstico (foto 3).
 
A plumagem varia do castanho claro ao negro metálico. Tanto o macho quanto a fêmea têm a cabeça e o pescoço sem penas, mas apenas o macho possui carúncula, uma espécie de apêndice carnoso sob o bico. O macho também é maior do que a fêmea, podendo medir até 1,20 metro de comprimento e pesar até 10 quilos, enquanto que ela não ultrapassa os 95 centímetros de comprimento e cinco quilos de peso.
 
Tem hábitos diurnos e gregários, vivendo em bandos de até 20 indivíduos. Passa a maior parte do tempo no chão, onde procura alimento (grãos, castanhas, frutas e insetos), mas pode voar quando se sente ameaçado. Costuma dormir à noite no alto das árvores.
 
Para conquistar a fêmea, o macho gorgoleja (vocalização dos perus), joga a cabeça para trás, estufa o peito e exibe as penas de sua cauda, que abre em leque. Pode também enfrentar outros machos em brigas violentas. Quando um peru macho fica excitado, a sua cabeça fica azul; quando pronto para lutar, fica vermelha. O ninho é construído em um buraco no chão e protegido entre folhas e galhos caídos. A fêmea bota de oito a 15 ovos, que são incubados por até 30 dias. Os recém-nascidos seguem a mãe logo no primeiro dia de vida.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas chegou perto de desaparecer por causa da caça. No início do século XX, espécimes foram reintroduzidos e o número de perus-selvagens na natureza aumentou.

Já temos peru para o natal

  

Turaco-violeta
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Musophaga violacea - O turaco-violeta habita as florestas e bordas de matas da África, desde o sul do Senegal e Gâmbia, até a Costa do Marfim, Nigéria e Camarões. Pode ser avistado também em parques em regiões urbanas.
 
A plumagem á azulada, exceto nas pontas das asas e no topo da cabeça, que são vermelhas. Apresenta duas faixas de penas brancas, uma em cada lateral da cabeça, atrás dos olhos. A pele ao redor dos olhos é nua e alaranjada. O bico também é laranja e acima dele, o turaco-violeta tem um escudo frontal na cor amarelo. Mede até 45 centímetros de comprimento e pode pesar até 300 gramas. Não apresenta dimorfismo sexual.
 
Passa a maior parte do dia no topo das árvores, onde também procura seu alimento. O turaco-violeta alimenta-se principalmente de frutas e sementes, mas pode caçar também alguns insetos. É um excelente dispersor de sementes.
 
Tem hábitos diurnos e gregários, vivendo em bandos de até 10 indivíduos. É territorialista e defende seu ninho de outras aves com agressividade.
 
Durante a época de reprodução, o casal pula de galho em galho exibindo suas penas. Além disso, o macho oferece alimento diretamente no bico da fêmea. O ninho é construído nos galhos de árvores altas e camuflado entre as folhagens. A fêmea bota dois ovos, que são incubados pelo casal por até 26 dias. Ambos os pais alimentam os filhotes com frutas regurgitadas.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sua população tem diminuído devido à perda de habitat e ao tráfico de animais.

Maitaca-de-cabeça-azul

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Pionus menstruus - Também conhecida pelo nome curica-roxa, a maitaca-de-cabeça-azul habita a Floresta Amazônica, sendo encontrada no Brasil, no Peru, na Venezuela e na Bolívia.
 
Mede aproximadamente 27 centímetros de comprimento e pesa 245 gramas. A plumagem do corpo é verde, mas a cabeça, o peito e o pescoço são azuis. Tem ainda uma faixa vermelha na base da cauda. Não apresenta dimorfismo sexual.
 
Alimenta-se de frutos, néctar, sementes, flores, castanhas e brotos. Assim como os demais psitacídeos (papagaios, araras e maitacas), ingere argila para auxiliar na digestão e fornecer minerais. 
 
Tem hábitos diurnos e gregários, vivendo em bandos grandes, de até 100 indivíduos. 
 
Curiosidade: a maitaca faz tanto barulho que seu nome, em tupi, significa “coisa barulhenta”.
 
Constrói o ninho em ocos de árvores, muitas vezes feitos por outras espécies, como o pica-pau. A fêmea bota de três a quatro ovos, que são incubados por ela por até 29 dias. Cabe a ambos os pais alimentarem os filhotes.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com o comércio ilegal e com o tráfico de silvestres.

Faisão-de-Palawan
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Polyplectron emphanum - Endêmico da ilha de Palawan, na Indonésia, este faisão vive entre a vegetação densa das florestas úmidas.
 
O dimorfismo sexual do faisão-de-Palawan é nítido. Os machos têm plumagem azul metálica, com a região ventral negra, topete verde no topo da cabeça e bochechas brancas. A longa cauda apresenta grandes penas em tons castanhos com grandes manchas azuis em formato de olhos. Já as fêmeas são discretas e apresentam plumagem na cor castanha cobrindo todo o corpo, inclusive o topete e a cauda (com exceção da garganta, que é branca). Além da coloração, os machos são maiores, medindo até 50 centímetros de comprimento, enquanto as fêmeas não ultrapassam os 40 centímetros.
 
Tem hábitos diurnos, mas mesmo assim é difícil de ser avistado na natureza, já que permanece escondido entre a vegetação. Vive solitário ou em casais (é uma ave monogâmica). Alimenta-se de frutos, sementes, folhas, insetos e moluscos.
 
Para conquistar a fêmea, o macho anda em círculos ao redor dela, com a crista eriçada e com a cauda e as asas abertas, mostrando assim suas penas coloridas. Além da exibição de beleza, oferece alimentos à fêmea. Constrói o ninho nos galhos das árvores. A fêmea bota dois ovos, que são incubados por ela por até 20 dias. Logo no primeiro dia de vida, os recém-nascidos saem do ninho e acompanham a mãe. O pai auxilia na alimentação dos pequenos.
 
É uma espécie vulnerável à extinção devido à destruição de seu habitat, à caça para alimentação humana e ao tráfico de animais.

Bonitos passaros

  

Este ultimo se nâo se meterem a pau e criarem em cativeiro é mais um que desaparece

 
Guará
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

 Eudocimus ruber - O guará é considerado por muitos, uma das mais belas aves brasileiras, por causa da cor vermelha de sua plumagem. Essa cor vermelha, por sinal, é fruto de sua alimentação, que consiste de um carangueijo que possui um pigmento que tinge as penas. Tanto que quando em cativeiro, devido a mudança na alimentação, os guarás perdem a cor vermelha, adquirindo uma coloração rosa desbotada.
 
A reprodução é feita em grandes colônias, geralmente na costa brasileira, próximo a mangues, e os ninhos são no alto das árvores. Os filhotes nascem pretos, para não chamar a atenção dos predadores, e com o bico mais curto, para facilitar que os pais os alimentem.
 
Era encontrado do sul dos Estado Unidos até o sul do Brasil, sempre próximo a mangues e lagoas, mas devido a caça, é cada vez mais raro.

bonito

david neves escreveu:

bonito

Boa noite David ,ainda bem que gosta ,pena nâo encontrar uma destas toda verdinha hhehe
Seja mais uma vez bem vindo á passarada ,passa a 3  ,tudo de bom aí para casa ,também para o piriquito hehe  
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Bonito passaro

  

jorgemeida escreveu:

Bonito passaro

  

Ó Shôr Jorge e demais usuários ,vejam lá se agradecem [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]81
senâo ;
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
  E PARA TODOS QUE COMENTAM E VISITAM ESTA SECÇÂO

Mas que passarada mais bonita... 

Bom dia Joâo ,estampas vivas amigo ,216  

Ganso-de-cara-branca

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Branta leucopsis - O ganso-de-cara-branca habita os lagos e rios das regiões árticas, onde nidifica e passa a maior parte de sua vida. No inverno, no entanto, migra para locais de temperaturas mais amenas, como no Reino Unido e na Holanda. 
Sua plumagem é composta por uma combinação de penas brancas, negras e cinzas. A face é branca, o pescoço, o peito, as patas e o bico são negros, as asas são cinzentas e a região ventral é branca. Mede até 70 centímetros de comprimento, com 1,45 metro de envergadura e pode pesar mais de dois quilos. O macho é um pouco maior do que a fêmea.
 
Tem hábitos diurnos e gregários. Os bandos se unem para procurar comida e para migrar durante o inverno.
 
Alimenta-se de plantas aquáticas, gramíneas, grãos e sementes. Durante o inverno, come também alguns insetos aquáticos, moluscos e crustáceos.
 
Curiosidade: o grasnado do ganso-de-cara-branca parece muito com o latido de um cão de pequeno porte.
 
Nidifica nos paredões das montanhas, mantendo-se afastado de predadores, como raposas e ursos. A fêmea bota de três a cinco ovos, que são incubados por ela por até 25 dias. Durante este período, o macho permanece próximo para protegê-la. Os recém-nascidos não são alimentados pelos pais e precisam sair do ninho em busca da própria comida. O problema é que muitos caem e, como os ninhos geralmente estão em precipícios, acabam morrendo.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção.

            
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Pato-mergulhão


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Mergus octosetaceus - O pato-mergulhão é uma espécie criticamente ameaçada de extinção. Estima-se que no mundo todo existam apenas 250 exemplares na natureza! O que torna esse animal tão sensível à ação humana é a sua necessidade de ecossistemas equilibrados, com água limpa, matas ciliares protegidas e sem a presença do homem. A construção de barragens e hidrelétricas, o uso de pesticidas, a destruição das margens dos rios, a poluição, a mineração e até mesmo atividades esportivas em cachoeiras e corredeiras têm dizimado esta espécie.
Originalmente, este animal era encontrado na Argentina, no Paraguai e no Brasil. Por aqui, as populações restantes encontram-se de forma espalhada na Serra da Canastra, em Minas Gerais, na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, e no Jalapão, no estado do Tocantins. O maior número de exemplares está no estado mineiro, habitando o rio São Francisco e seus afluentes. Cientistas temem que as obras no Velho Chico trarão graves consequências, já que é uma ave muito sensível.
 
O pato-mergulhão caracteriza-se pelo longo e fino bico, que é serrilhado e com a ponta em forma de gancho para a captura de peixes. Possui um penacho preto na cabeça, que se estende por sua nuca. A plumagem é escura, variando do chocolate ao preto esverdeado. Os machos são mais escuros do que as fêmeas. Mede até 55 centímetros de comprimento. 
 
Ao contrário dos demais patos e aves aquáticas, que preferem água parada, o pato-mergulhão prefere os rios com correnteza e costuma ir contra o sentido da água para buscar alimento.
 
Alimenta-se de peixes, e, para pescá-los, mergulha totalmente o corpo. Pode ficar submerso por até 30 segundos. Come também vermes, moluscos e insetos.
 
Tem hábitos diurnos e territorialistas. Vive aos casais e defende sua área até mesmo de outros animais da mesma espécie. Passa o dia na água, voando rente ao rio e pousando em rochas para descansar. Sai da água apenas para se reproduzir.
 
A espécie é monogâmica e o casal permanece unido por toda a vida. Constrói o ninho em ocos de árvores, entre rochas ou em cavidades nas margens dos rios. A fêmea bota até oito ovos, que são incubados por 30 dias. Cabe aos pais os cuidados com a alimentação e proteção dos filhotes.