Olho-branco-do-Cabo

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Vive em uma ampla gama de habitats, como savanas, campos, florestas, matas ciliares e também centros urbanos. É encontrado em países como África do Sul, Namíbia, Botsuana, Lesoto, Moçambique e Suazilândia. Existem ao todo seis subespécies que se diferem principalmente por sua localização geográfica.
 
Tem hábitos diurnos e gregários, formando grandes bandos, principalmente na época de reprodução. É uma ave que vocaliza muito, sendo seu canto suave e constante. Pode também imitar o som de outras espécies.
 
Alimenta-se principalmente de insetos e outros artrópodes, mas também ingere sementes, néctar, flores e frutas. Em centros urbanos, pode ser avistado frequentando comedouros em jardins e quintais.
 
Durante o período de reprodução, o macho canta por até 20 minutos seguidos para conquistar a fêmea. Além disso, ele também realiza algumas exibições durante o voo e constrói o ninho. O ninho é em formato de taça e construído com gravetos, gramíneas, folhas secas e teias de aranha nas copas das árvores. A fêmea bota de dois a quatro ovos, que são incubados por até 12 dias.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com o desmatamento e perda de habitat.

Anilhado !

Não consigo ver nada

     

Pode ser o teu processador ,ou a net pode estar lenta eu vejo e bem Jorge

Já consigo ver muito bonito

   

Rola-do-Cabo

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Streptopelia capicola – Também conhecida como rola-de-colar, a rola-do-Cabo é uma das mais abundantes e difundidas da África Subsaariana. Vive em regiões semiáridas, campos, savanas, cerrado e matas, além de áreas rurais e até mesmo centros urbanos.

A plumagem é predominantemente em tons de cinza e marrom. O peito é rosado e apresenta penas negras e azuladas nas asas. A cauda possui penas brancas, visíveis apenas durante o voo. Apresenta uma faixa negra na nuca. O bico e os olhos são negros, enquanto que as pernas e patas são roxas. Mede até 26,50 centímetros de comprimento e pesa até 188 gramas, sendo os machos maiores do que as fêmeas.

Tem hábitos diurnos e pode formar bandos numerosos próximos aos poços de água. Costuma banhar-se para se refrescar. Longe dos bebedouros, vive solitária ou em casais. Alimenta-se de sementes, frutas, folhas e às vezes alguns artrópodes, como minhocas e cupins, por exemplo.

É uma ave muito barulhenta e os sons variam dos tradicionais arrulhos a rosnados. Quando em bando, vocaliza constantemente e o som emitido é mais alto. Pode cantar também ao anoitecer.

Na época de reprodução, o macho exibe-se para a fêmea agitando seu corpo, eriçando suas penas, abrindo as asas e inflando o pescoço. Nidifica nas copas das árvores. O ninho é uma pequena plataforma construída com gravetos e grama seca. Pode reutilizar o mesmo ninho por vários anos ou usar ninhos abandonados por outras aves. A fêmea bota de dois a quatro ovos, que são incubados pelo casal por até duas semanas. Os filhotes não apresentam o colar negro na nuca e a plumagem é mais clara.

Não é uma espécie ameaçada de extinção. É uma das pombas mais comuns do continente e se adaptou à vida na presença de humanos.

Por ca ja à muito disso

   

Por cá em certas zonas é praga , na zona de carcavelos são aos milhares , mais rolas que pombos ...

Tordo-oliváceo

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Turdus olivaceus – Um dos pássaros mais comuns da África Subsaariana, o tordo-oliváceo é encontrado em países como Sudão, Etiópia, Uganda, Tanzânia, Quênia e África do Sul, por exemplo. Vive em florestas, campos, savanas, áreas arborizadas e até mesmo em centros urbanos, sendo comum em praças e jardins.
Mede até 24 centímetros de comprimento e pesa até 81 gramas. A plumagem é predominantemente marrom, exceto a barriga, que é alaranjada. O bico, as pernas e a pele ao redor dos olhos também são alaranjados.
 
Tem hábitos diurnos e vive em casais ou em pequenos bandos. Alimenta-se de insetos, aracnídeos, moluscos, vermes, pequenos répteis, anfíbios e frutas. Costuma procurar comida no chão, mas pode também se alimentar nas copas das árvores.
 
É uma ave conhecida pelo seu belo canto, que varia de assobios a piados. Consegue também imitar o canto de outros pássaros. Canta principalmente ao amanhecer e no final da tarde.
 
A fêmea constrói o ninho nas copas das árvores. O ninho é construído com grama, gravetos, ramos, folhas e musgo. Ela bota de dois a três ovos e o período de incubação é de até 15 dias.
 

É parecido com o melro

   

Se nâo soubesse ,assim de repente dizia uma melra

pois..... eu se vi se por ca um também dizia que era um melro. é mesmo muito parecido

São primos afastados            

    

Marreca-de-coleira


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Callonetta leucophrys – A marreca-de-coleira mede até 30 centímetros de comprimento. O bico é azul e as pernas são cor de rosa. A plumagem do macho é castanha na face e na garganta e possui uma faixa escura da cabeça até a nuca. A região dorsal é cor de ferrugem e o peito é rosado com manchas negras. A fêmea apresenta plumagem em tons de marrom e branco. Ambos os sexos apresentam penas verdes nas asas e uma mancha branca no interior das asas.
 
Tem hábitos diurnos e vive em pequenos grupos familiares ou em casais. Vive sempre próximo à água e passa a maior parte do dia no solo ou nadando, mas pode voar para as copas das árvores e ficar empoleirado. Alimenta-se de vegetação aquática e insetos, que capturam na superfície da água.
 
Habita regiões alagadas, lagos, lagoas, pantanais e pântanos. No Brasil, é encontrada no Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Vive também na Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai.
 
Para conquistar a fêmea, o macho exibe suas penas e nada ao seu redor em um padrão em forma de oito. Enquanto nada, ele joga a sua cabeça para trás e assobia. Nidifica em oco de árvore ou buraco no solo. A fêmea bota de seis ovos a 12, que são incubados pelo casal por até 29 dias. Os filhotes são precoces, pulando do ninho assim que nascem e seguindo a mãe na água.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, mas sofre com a caça e perda de habitat.

  

Coruja-do-mato

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Strix virgata – A coruja-do-mato, também conhecida como mocho-carijó, mede até 33 centímetros de comprimento e pode pesar até 320 gramas (as fêmeas são maiores do que os machos). A plumagem é composta por penas brancas e marrons, sendo o peito e a região ventral estriados e as asas e região dorsal mais escuras. Apresenta “sobrancelhas” brancas e não possui tufos de penas no topo da cabeça (popularmente chamados de orelhas). Os olhos são escuros e a cabeça é arredondada.
 
Vive em uma grande variedade de habitats, como florestas, matas ciliares, áreas rurais e até mesmo centros urbanos. É encontrada do México até a Argentina. No Brasil, vive principalmente na região amazônica.
 
Tem hábitos noturnos e é um animal solitário. Durante o dia, permanece escondida nas copas das árvores, camuflando-se entre a folhagem. Consegue girar a cabeça em um ângulo de 270 graus e possui visão extremamente aguçada. A audição também é bem desenvolvida. 
 
A dieta da coruja-do-mato é bem variada e consiste em pequenos mamíferos, como morcegos e camundongos, aves, anfíbios, répteis (inclusive cobras venenosas) e insetos.
 
Nidifica em ocos de árvores e a fêmea bota de um a dois ovos. Cabe à fêmea incubá-los, enquanto que o macho fornece alimento e proteção.
 
Não é uma espécie ameaçada de extinção, já que o número de indivíduos é grande e encontra-se amplamente espalhada por uma grande variedade de habitats.
 

  

Faisão-de-Swinhoe


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Tucano-de-peito-branco

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Ramphastos tucanus – O tucano-de-peito-branco vive nas florestas e matas ciliares da região amazônica. Pode ser encontrado na Venezuela, Bolívia e Guianas. No Brasil, vive nos estados do Pará, Amapá, Amazonas, Tocantins e Maranhão.
 
Mede até 55 centímetros de comprimento e pode pesar até 600 gramas. O bico é enorme, podendo ser maior do que o próprio corpo, mas é leve é afiado. A plumagem é branca no peito, garganta e bochechas e negra nas asas, cauda e região dorsal. A pele ao redor dos olhos é nua e azul. Não há dimorfismo sexual. 
 
Há duas subespécies, a Ramphastos tucanus cuvieri, que possui bico preto, e a Ramphastos tucanus tucanus, na qual a cor do bico é vermelho escuro. 
 
Tem hábitos diurnos e gregários, formando pequenos bandos familiares. Possui o canto mais alto entre as espécies de tucanos. Sua vocalização é semelhante a um latido de cachorro. Alimenta-se de frutos, ovos, artrópodes, répteis e filhotes de outras espécies de aves.
 
Nidifica em ocos de árvores. A fêmea bota de um a quatro ovos, que são incubados pelo casal por até 18 dias.
 

Ganda bico que o gajo tem

  

Tiê-sangue

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Ramphocelus bresilius -  O tiê-sangue é uma espécie endêmica do Brasil e também é a ave símbolo da Mata Atlântica. Pode ser encontrado da Paraíba até Santa Catarina.
 
Mede até 19 centímetros de comprimento e pesa até 31 gramas. O dimorfismo sexual é evidente. A plumagem do macho é vermelha (o que motivou o nome popular tiê-sangue), com penas pretas nas asas e na cauda. A parte inferior do bico do macho é branca e a ponta é escura. Já a plumagem da fêmea é mais discreta, em tons de castanho e cobre.
 
Tem hábitos diurnos e vive em pares ou pequenos grupos. Alimenta-se principalmente de frutas, mas pode comer também alguns grãos e artrópodes.

Durante o período de reprodução, o macho levanta a cabeça para exibir a parte branca do bico para atrair a fêmea. Nidifica nas copas das árvores. O ninho é em formato de cesto e construído com fibras e capim. A fêmea bota de dois a três ovos, que são incubados por ela por até 13 dias. Após o nascimento, o macho e até mesmo outros membros do grupo auxiliam nos cuidados com os filhotes.

Não é uma espécie classificada como ameaçada de extinção, mas sofre com o desmatamento da Mata Atlântica e a captura para o tráfico de animais silvestres.

   

Ricardo este é dos teus ,é vermelho hehehe

bonita ave   

Muito Bonito!