Um casal com uma rotina de vinte anos em comum, já passava pela fase de abstinência sexual. Ás noites, o marido sentava-se na cama e lia um livro apoiado nos joelhos e ficava horas e horas lendo. Até que um dia a esposa não aguentou mais, comprou uma lingerie bastante sensual, perfumou-se e deitou-se ao lado dele, com voz lânguida, sussurrou:

-Meu bem, hoje estou toda molhadinha...

Ele esticou o braço em direcção à "rata" da mulher e acariciou-a por uns segundos, para voltar à leitura.

Diz ela:
-Mas porque paraste?

-Parei o quê? - Perguntou ele espantado.

-Paraste de me acariciar, mesmo aqui...

-E quem disse, que te acariciei? Eu só molhei o dedo para poder virar a página do livro!!!

Um sujeito baixinho encontra-se num bar com um grupo de amigos, quando um bêbado, com grande corpãnzil, diz:

-Vou cagar na cabeça de todos menos do baixinho!

O bêbado toma mais uns copos e repete:

-Vou cagar na cabeça de todos menos do baixinho!

Então, o sujeito baixinho irritado, pergunta-lhe:

-Ei, porque vais cagar na cabeça de todos menos da minha?

Responde o homenzarrão, cada vez mais piela.

-Porque a tua, eu vou deixar para limpar o meu cú!!!

Uma sexta-feira à tarde, duas mulheres estão na conversa, quando uma delas avista o marido.

-Olha, lá vem o meu marido... e o pior é que ele comprou flores.

-Mas isso, não é tão bom?

-Qual bom!...vou ter de passar o fim-de-semana todo de pernas abertas!

Diz-lhe então a outra:

-Mas...será que tu não tens uma jarra em casa!!!

Num determinado país, regido por um regime socialista, havia uma lei a favor da natalidade. Necessitando de mão-de-obra em todas as áreas, os governantes fizeram um decreto que obrigava os casais a terem um certo número de filhos.

Previam também uma tolerância que consistia no facto de que, se um casal completasse cinco anos de casamento sem ter um filho, o governo destacaria um agente para auxiliar o casal.

Um dia, na casa dum simpático casal, aconteceu o seguinte:

Esposa: Querido, hoje completamos cinco anos de casamento...

Marido: É, e infelizmente não tivemos nenhum herdeiro.

Esposa: Será que eles vão mandar o tal agente?

Marido: Bem, eu não posso fazer...

Esposa: E eu menos ainda

Marido: Vou sair, pois já estou atrasado para o trabalho.

Logo após a saída do marido, batem à porta. A mulher abre e encontra um homem à sua frente. Era um fotógrafo que se tinha enganado na morada.

Fotógrafo: Bom dia, eu sou...

Mulher: Já sei, pode entrar.

Fotógrafo: O seu marido está em casa?

Mulher: Não, ele foi trabalhar.

Fotógrafo: Presumo que esteja a par.

Mulher: Ele está a par e também concorda.

Fotógrafo: Óptimo, então vamos começar.

Mulher: Mas já? Assim tão rápido?

Fotógrafo: Preciso ser rápido, pois ainda tenho seis casais para visitar hoje.

Mulher: Possa! E o senhor aguenta?

Fotógrafo: Sim, pois eu gosto do meu trabalho, dá-me muito prazer.

Mulher: Então, como vamos fazer?

Fotógrafo: Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor, duas na cozinha e a última na casa de banho!

Mulher: Bolas! Não é muito?

Fotógrafo: Minha senhora, nem o melhor artista da nossa profissão consegue à primeira tentativa.

Mulher: O senhor já visitou alguma casa deste bairro?

Fotógrafo: Não, mas tenho comigo algumas amostras dos meus trabalhos. Veja. (mostrando fotos de crianças), não são lindas?

Mulher: Como são belos estes bebés! Foi mesmo o senhor quem os fez?

Fotógrafo: Sim, veja aqui (mostrando outra foto), foi conseguida na porta dum supermercado.

Mulher: Bolas! Não lhe parece muito público?

Fotógrafo: Sim, mas a mãe era artista de cinema e queria publicidade.

Mulher: Eu não teria coragem para fazer isso.

Fotógrafo: Esta aqui foi feita em cima do autocarro!

Mulher: Que horror!

Fotógrafo: Foi um dos serviços mais duros que eu fiz...

Mulher: Eu imagino!

Fotógrafo: Veja, esta foi feita num parque de diversões, em pleno inverno!

Mulher: Credo! Como o senhor conseguiu?

Fotógrafo: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve a cair, tinha a multidão a cercar-nos; o que me valeu foi a ajuda de seis guardas, que retiraram a multidão de cima de nós, senão não teria acabado!

Mulher: Ainda bem que eu sou discreta, não quero que ninguém veja...

Fotógrafo: Óptimo, pois eu também prefiro assim. Agora , se me dá licença, vou armar o meu tripé.

Mulher: Tripé! Para quê?!?!?

Otógrafo: Sim minha senhora, é necessário, pois meu aparelho armado mede pelo menos um metro!


A mulher desmaiou.

A repórter, voltando 10 anos depois ao Kuwait, notou que as mulheres que antigamente caminhavam sempre meio metro atrás dos seus maridos, tinham passado a caminhar pelo menos 5 metros à frente deles.

Interessadíssima nesta mudança de comportamento, ela imaginou que tal mudança de costumes deveria significar uma vitória femenina.

Então aproximou-se de uma das mulheres e perguntou:

-Isto é maravilhoso! O que aconteceu aqui, que fez com que se extinguisse este costume absurdo.

Deixaram de caminhar atrás dos homens e passaram a caminhar à sua frente?

E a mulher do Kuwait respondeu:

-Minas terrestres.

Naquela noite, prevendo que seria mais uma vez evitado pela esposa, o marido tomou uma decisão:

Foi para a casa de banho, tomou um banho demorado, minutos depois, apareceu nú no quarto. Ao perceber o marido nú e perfumado, ela deixou cair a revista que estava lendo e disse:

-Ai, amor...estou com uma dor de cabeça terrível!

Nesse momento ela olha melhor para o marido, e viu que tinha o pénis totalmente coberto de um pó branco.

-Surpresa!

Ela perguntpu:

-O que é isto, amor?

Ele respondeu:

-Aspirina em pó, querida.

Você quer via oral ou como supositório?

Um homem entrou numa drogaria com o seu filho de 13 anos.

Quando eles passaram pela secção de preservativos o menino perguntou:

-O que é isto, pai?

-São preservativos meu filho...Os homens usam isto para fazer sexo seguro.

-Ah! tá, respondeu o menino pensativo.

Sim, eu já ouvi falar disso nas aulas de educação sexual na escola.

O menino olhou para a prateleira, apanhou um pacote de três preservativos e perguntou:

-Porque têm três neste pacote?

O pai respondeu.

-Esses são para garotos do segundo grau. Uma para a sexta, uma para o sábado e uma para o domingo.

-Boa, disse o menino.

Depois ele pegou um pacote com seis e perguntou:

-E estes? Para que servem?

-Esses são para os rapazes da faculdade. Duas para a sexta, duas para o sábado e duas para o domingo.

-Uau! Exclamou o menino.

-Então quem usa estes?

Perguntou o menino, apanhando um pacote com doze.

Com um suspiro, o pai respondeu:

-Esses são para os homens casados.

Uma para Janeiro, outra para fevereiro, outra para Março....

Um homem que vivia numa ilha deserta, já não via ninguém há bastantes anos, até que certo dia, vítima de um náufrágo deu á costa um homem.

O habitante da ilha ao vê-lo, disse de si para si:

-Agora é que vai ser.

E sem perder tempo, chegou ao pé do náufrago e diz-lhe:

-Eh pá! Aqui há um passaro, se nós não fizermos um buraco na areia e metermos lá a cabeça, ele pica-nos os miolos todos.

Diz o outro muito aflito:

-Eh pá! Então quando ele vier, avisa-me!

Passado cinco minutos, diz o outro:

-Ai vem ele!

O náufrago aflito, começa a escavar e enfia a cabeça no buraco.

Aí, o homem da ilha tira-lhe as calças e vai-lhe ao cú.

Nisto o náufrago diz:

-Ai esfrunca, esfrunca, até chegares aos miolos, vais ter muito que andar!

Um maluco apanha um autocarro todas as manhãs e compra sempre dois bilhetes para o mesmo sitío.

Passada uma semana, o condutor, intrigado, pergunta-lhe:

-Ouça lá! Porque é que você compra dois bilhetes todos os dias quando lhe basta um?

-É muito simples - responde o maluco - eu coloco um bilhete no bolso esquerdo e o outro no bolso direito. Se eu perder o bilhete do bolso esquerdo, ainda me resta o bilhete do bolso direito. Se eu perder o bilhete do bolso direito ainda me resta o bilhete do bolso esquerdo.

-Ahhh! E se perder os dois bilhetes ao mesmo tempo?

-Não faz mal !! -responde o maluco - Eu tenho passe !

O Tó e o Melga encontram-se ao fim de muito tempo.

Melga: Enaaa!!.. carripana nova, fatiota de marca...mas tu assaltaste algum banco?

Tó: Nada disso Melga, fui à Colômbia e trouxe um contentor de coca.

Melga: A sério? E isso resulta?

Tó: Claro Melga! Faz o mesmo, sai da miséria.

Passado algum tempo, aparece o Melga de bicicleta e com a fatiota do costume.

Tó: Então Melga, não fizeste o que te disse?

Melga: Fiz pois, mas como não havia coca trouxe Pepsi.

Há mais de dez anos que o Manuel só frequentava aquele restaurante.

De repente, começou a ir ao concorrente, do outro lado da rua.

Um dia o dono do primeiro restaurante encontrou-o na rua e pergunta-lhe:

Ó Manuel, o que foi que aconteceu? Nossas refeições já não lhe agradam?

-Não, não é nada disso! Estou apenas obedecendo ordens do meu dentista.

-Do seu dentista?

-Sim! Quando lhe mostrei um dente que me doia, ele pediu-me para eu passar a comer do outro lado.

O velhinho está à beira da morte e recebe a visita de um padre.

Antes de lhe dar a extrema-unção, o padre pede-lhe:

-Irmão, para descansar em paz, é necessário que você reafirme sua fé em Senhor Jesus Cristo e renegue o Demónio! Repita comigo:

"Eu renego o Demónio"

O velhinho olha para ele, mas permanece calado.

-Vamos, meu irmão! Repita comigo. "Eu renego o Demónio"

O velhinho continua calado.

Porque você não quer renegar o Demónio?

Então o velhinho olha para o padre e com uma voz trémula, diz:

-Enquanto eu não souber para onde vou, não quero me comprometer com ninguém!

Três amigos morrem num acidente de carro e vão para o céu. Lá eles têm que responder à seguinte pergunta:

-Você está no caixão...sua família e seus amigos estão à sua volta chorando. O que você gostaria de ouvi-los dizer a seu respeito?

O primeiro respondeu:

-Eu gostaria que dissessem que eu fui um grande médico e um óptimo pai de família.

O segundo disse:

-Eu gostaria que dissessem que fui um esposo maravilhoso e um professor de grande influência no futuro de nossas crianças.

E o terceiro disse:

-Eu gostaria que eles dissessem...Olha! Olha! Ele está-se mexendo!!!

Braz da Silva escreveu:

Naquela noite o maestro estava muito preocupado!

O concerto era de grande responsabilidade e a sala de espectáculos estava cheia.

O Flautista que tinha uma intervenção a solo, muito ansiada, tinha adoecido na véspera e fora substituído por um outro que tinha deixado o maestro naquela ansiedade.

O espectáculo começou e tudo estava a correr normalmente, quando no tal momento do solo de flauta, que todos esperavam, houve uma voz que se fez ouvir no meio da sala:

- Onde é que foram buscar esse” filho da pu..a” desse flautista?

O maestro, altamente indignado pela falta de respeito, ordenou de imediato:

- Para a música!

Virou-se para trás e dirigiu-se ao público em tom altamente severo:

-Quem é que chamou flautista a este “filho da pu..a”?

Metam-lhe mas é uma gaita nos beiços...

Um gato apareceu na casa de Manuel e começou a roubar-lhe as coisas. Roubava carne sobre a mesa, comida nas panelas, lingüiça no varal, etc.
Manuel, já desesperado com o gato, resolveu dar "sumiço" no danado. Levou-o a uma mata distante uns cinco quilômetros. De volta, antes de entrar em casa, já Maria lhe gritou:
- Manuel, o desgraçado já voltou e roubou a carne da janta de hoje.
No dia seguinte Manuel, já puto com a situação, levou o gato para 20 km longe da casa. Novamente o bichano voltou e, esfomeado, roubou outra manta de carne.
O nosso portuga - num surto de inteligência - pegou o gato, colocou no porta-malas do carro, levou à estrada, andou uns 100 km, virou à esquerda, depois a direita, andou em círculos, virou à direita, deu meia volta, virou uma esquina, enfim, desnorteou o bicho e soltou.
- Agora quero ver este desgraçado voltar.
Dois dias depois, cançado e sem gasolina, Manuel liga para casa:
- Maria, o gato chegou aí?
- Chegou!
- Então, pergunte a esse filho da puta como eu faço para voltar para casa...

Ahahahahha...gato matreiro...

O Manoel Joaquim entra no ônibus, completamente vazio e
senta-se num lugar qualquer. De repente começa a
chover e aí ele percebe que havia se sentado debaixo
de uma goteira. Mas continua ali, firme e forte, com
a água pingando sobre a sua cabeça. Depois de algum
tempo, intrigado, o cobrador lhe pergunta:

- Ei, cara! Porque você não troca de lugar?

- Bem que eu gostaria! Mas vou trocar com quem?
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Manoel viu na TV que um cara tinha sido preso
após descobrirem que ele tinha enterrado a
sua sogra na sala de sua casa há 25 anos atrás.
Ele disse:
- vou matar a megera da minha sogra pois daqui há
25 anos estarei morto, visto que tenho 55.
No dia deguinte ele a convidou para ir em sua
casa e preparou uma emboscada, quando ela chegou ele deu uma paulada na cabeça dela e a matou, logo em seguida ele cavou um buraco no meio da sala e a enterrou. 20 minutos depois chega um policial e diz:
- Você esta preso por enterrar sua sogra no meio de sua sala!
- Mas o cara da TV levou 25 anos pra ser
descoberto e eu nem 25 minutos, Por Que?
- porque ele não morava no 2º andar!
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Num teste para a CIA somente 3 pessoas chegaram a etapa final: um inglês, um brasileiro e um português. Afrente deles uma porta de aço.
Chefe: nesta porta vocês encontraram suas mulheres sentadas em cadeiras,vocês precisam atirar nelas!
Inglês: eu não posso matar minha mulher!
Chefe: então não está pronto para a CIA.
O brasileiro entra na porta,ouve-se um silêncio,5 minutos depois,sai o brasileiro
Brasileiro: eu até tentei,mas não consegui matar minha mulher.
Chefe: você também não está pronto para a CIA.
Entra o português,da porta pode se ouvir tiros,gritos,barulho de moveis quebrando,etc.depois,silêncio. 30 minutos depois a porta abre aos poucos,e sai o português
Português: você poderia ter me avisado que as balas eram de festim! Tive que matar a infeliz a cadeiradas!
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Um dia Mariazinha estava andando quando viu uma árvore com uma maçã bem vermelha.
Então ela pulou, pulou e não conseguiu pegar. Nesse exato momento, Joãozinho passou, e Mariazinha pediu:
-Joãozinho, não consigo alcançar essa maçã, me ajuda a pegar.
Então Mariazinha subiu no ombro de Joãozinho, pegou a maçã e foi contar para a mãe o que tinha acontecido:
-Mãe, olha a maçã que eu peguei com o Joãozinho.
-Mas minha filha, ele viu sua calcinha!
-Não se preocupe mãe, isso não vai mais acontecer.
E no outro dia Mariazinha viu outra maçã na árvore, e pediu novamente para Joãozinho ajudá-la a pegar. Voltou para casa e contou para sua mãe:
-Olha mãe, outra maçã que eu peguei com o Joãozinho.
-Filha, ele viu sua calcinha de novo!
-Ah mãe, não se preocupe, dessa vez eu tirei!

...Pois é como vos digo, o Algarve é que é !

Tá parvo ou quê ???

Oh Zé ...

Hummmm.?'

O que fica mais perto A Lua ou o Algarve ?? Diz lá a este gajo pá !!!

É a Lua. Porque o Algarve não se vê .

QUANDO UM MACHO NÃO AGUENTA MAIS!
Até no Reino Animal os machos perdem a calma diante da eloquência feminina ...
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REX O CÃO BUFO



Depois de gastar a massa dos pais na boa vida o " estudante " ocorre-lhe pedir algum telefonando ao progenitor dizendo o seguinte:

Pai...nem imaginas as maravilhas que acontecem por cá, na cidade. Então não é que abriram uma escola que ensina os cães a ler !

O pai, homem abastado, mas simplório responde:

Filho...Achas que aceitam lá o nosso Rex ?

Claro que sim. Já me tinha informado. Olha são só 5.000 euros e está a matricula feita.

Está bem filho.

Amanhã vou aí buscar o Rex, papá.

Decorridos dois ou três meses e, de novo, sem" papel" telefona ao pai.

Pai...O Rex já lê mas... vê tu, que agora até o ensinam a falar se o matricular noutra aula: Que achas? São só mais 5.000 €.

Está bem filho. Vou depositar na tua conta.

Tempos depois, chegam as férias e havia que ir até casa. Como já há muito que havia deixado o Rex entregue a si mesmo, na cidade, foi sem ele que se dirigiu a casa onde o pai o esperava.

Filho, comprei uma revista para o Rex ler. Onde está o cão ?

Olha pai quando lhe disse que vinha até cá ele estava sentado na poltrona a ler uma revista e disse. " Então lá vamos até à parvalheira. Como estará o velhote. Será que ainda anda a comer a viúva que mora em frente ?

Aí o cabrão do cão !!! espero que lhe tenhas dado um tiro nos cornos antes que ele venha para cá contar isso à tua mãe !!!

Claro pai. Fiz isso mesmo.

Procedeste bem filho. Assim é que se faz.


Consta que o rapaz anda por aí metido na política com grande sucesso.