AHMota escreveu:

Não misture pf, porque isso é outra questão.

Ok amigo desculpe la ter levantado esta questao

Então era ontem a tal reunião. alguém sabe o que ficou decidido?

Boas,

Ouvi uns zuns zuns que querem proibir a caça ao coelho!!?? será isto verdade?

__SPanKY__ escreveu:

Boas,

Ouvi uns zuns zuns que querem proibir a caça ao coelho!!?? será isto verdade?

Já saiu a portaria: um ano de interregno na caça ao coelho em Portugal continental.

Infelizmente confirma-se. Já disponível no sitio.

Luis Batista

Allo..



Deve ser só o principio do fim, seguindo o que se tem vindo a debater..o declinio total da caça em Portugal
Os armeiros já não sabem o k fazer a tanta arma, os caçadores andam tristes e desencantados com a gestão e escassez da fauna, o dinheiro no bolso foi-se...

Acho que esse ano de interdição, depressa pode passar a +anos...

Todos os anos é proibida a caça ao coelho no dia 1 de Abril.... hehehehhehe

Pois, parece que proibiram a caça ao coelho ... nos Açores!!!!

Adenda à portaria: rola-brava interdita a caça por um período de 3 anos.

Armas semi-automáticas apenas podem admitir 2 cartuchos no carregador.

podengos&coelhos escreveu:

Armas semi-automáticas apenas podem admitir 2 cartuchos no carregador.

E é verdade, 2 no carregador e 1 na camara.

Isto está mesmo mal, no site do ICNF dizem que só permitido caçar com fisga em 2015-2016

Agora a sério:

A Anpc Associação (Proprietário Caça e Biodiversidade), publicou este comunicado/informação sobre uma reunião a propósito do novo calendário Venatório:

"PREPARAÇÃO DO NOVO CALENDÁRIO VENATÓRIO
ANPC participou hoje em reunião promovida pelo Senhor Secretário de Estado da Alimentação e Investigação Agro-Alimentar, Dr. Nuno Vieira e Brito, referente à preparação do novo Calendário Venatório. Para além das OSC de 1.º Nível (ANPC, CNCP e FENCAÇA) estiveram presentes 3 ONGAs, representando uma coligação de 6 ONGAs recentemente criada (denominada C6).
A posição das ONGAs foi antagónica a um calendário venatório semelhante ao que existe actualmente em vigor, tendo a coligação C6 manifestado várias posições extremistas no que diz respeito à caça, defendendo a proibição de caçar a várias espécies, encurtamento dos períodos de caça, redução dos limites de abate diários e proibição total do uso do chumbo na caça. A ANPC vê este extremar de posicionamento com preocupação e surpresa, sobretudo porque esta coligação de ONGAs engloba algumas organizações que considerávamos moderadas e com quem era possível trabalhar de forma equilibrada na busca de consensos.
No decorrer da reunião, a ANPC defendeu um conjunto de princípios e aspectos relacionados com as datas de abertura e fecho e com os quantitativos de abate, das quais destacamos a necessidade de manter o carácter plurianual do Calendário Venatório, tal como também proposto pelo ICNF. No entanto, essa proposta é contestada pelas ONGAs, pretendendo estas calendários com a duração de apenas 1 ano, de modo a permitir fazer alterações com maior frequência. Pela amostra das propostas, seguramente pretendem em cada ano encurtar mais os períodos de caça e proibir cada vez mais a caça a várias espécies, até que a caça acabe!
A ANPC considera que o carácter plurianual do Calendário Venatório é essencial para assegurar estabilidade no sector e permitir perspectivar e preparar, com a necessária antecipação, os planos de caça, sendo que o Governo tem a prerrogativa de alterar a Portaria, sempre que o entender e se justifique.
Igualmente importante do ponto de vista da ANPC, mas muito contestado pelas ONGAs, é a necessidade de manter a possibilidade de caça a todas as espécies de patos que ocorrem em Portugal, tendo já sido feito no passado uma concessão no sentido de limitar fortemente os abates de espécies menos frequentes (vertida no calendário venatório em vigor). Estamos assim confiantes que o ICNF irá manter a possibilidade de abate de todas as espécies de patos, evitando situações de crimes de caça pelo abate de uma espécie menos frequente. Para além desta questão, importa referir que, no que diz respeito às espécies de patos que têm estatuto de conservação menos favorável, tal estatuto resulta do facto da população residente/nidificante em Portugal ser reduzida (por estarmos no extremo da sua área de distribuição), sendo que a caça incide sobretudo nos contingentes migratórios (invernantes) bem mais numerosos. Por outro lado, as maiores concentrações destas espécies ocorrem em áreas onde a caça já está interdita, pelo que os abates serão sempre marginais e sem impacto na conservação de tais espécies à escala da sua área de distribuição.
Relativamente às restantes questões, a ANPC defendeu que se mantivesse a generalidade das datas e limites de abate do Calendário em vigor, com algumas excepções, designadamente em relação ao pombo-torcaz, defendendo que a caça ocorra até final de Fevereiro, baseado nos estudos existentes que sustentam esta pretensão, para além do guia interpretativo da Directiva Aves permitir para esta espécie sobreposição de até várias décadas. No que diz respeito a esta nossa pretensão, as ONGAs não demonstraram oposição.
Para além da questão do pombo-torcaz, defendemos ainda que se estenda o período de caça à galinhola até 20 de Fevereiro, ou seja mais uma década em relação ao que está em vigor (correspondendo à sobreposição de uma década relativamente ao período de migração pré-nupcial, sendo que se trata de uma sobreposição teórica, logo admissível à luz da Directiva, para além do estudo no qual se baseia essa assunção de sobreposição ser inconclusivo). Este fecho a 20 de Fevereiro permitiria ainda harmonizar a data de fecho com as narcejas (igualmente a 20 Fev).
A questão da diminuição das populações de rola-comum foi naturalmente debatida, tendo as ONGAs defendido a interrupção da caça, posição que já era conhecida. Em relação a esta matéria a ANPC reconhece que pouco se tem feito a nível nacional e internacional para encontrar um entendimento comum em torno da questão da rola, nomeadamente a ideia de fazer uma moratória conjunta de todos os países da rota migratória, durante um período limitado, após o que se deveria reabrir a caça. Não obstante, defendemos que uma posição unilateral de Portugal, para além de não resolver um problema que extravasa as fronteiras nacionais, seria fortemente penalizadora para as zonas de caça e caçadores, pelo que somos contra uma tal tomada de posição.
O tema do chumbo voltou a ser muito debatido, tendo as ONGAs defendido a imediata proibição do uso de chumbo em todas as munições de caça, ou seja, quer para espécies aquáticas, quer para as restantes espécies. A ANPC, apesar de concordar com a proibição do uso de chumbo na caça a espécies aquáticas, tal como acontece noutros países da EU e nos EUA, tendo em conta o elevado impacto que as granalhas de chumbo têm nas espécies de patos, causando mortalidade por ingestão de bagos de chumbo (saturnismo), consideramos que a extensão dessa proibição a todas as espécies é inaceitável, até porque não existe consenso sobre a necessidade de se proceder a tão profunda alteração, para além de não existirem ainda alternativas que permitam substituir o chumbo em todas as suas valências. Não aceitamos assim que em Portugal sejamos mais papistas que o Papa!... pelo que nos manifestámos contra essa alteração.
Ainda em relação a este tema, tendo em conta que o Calendário Venatório determina a proibição do uso de chumbo na caça numa lista de zonas húmidas (RAMSAR e ZPE), defendemos que tal proibição deva ser bem clarificada para evitar situações de deficiente interpretação, quer pelos caçadores, quer pelos agentes fiscalizadores. Assim, deverá definir-se o que é zona húmida (zona alagada ou alagadiça) e definir que a proibição incide apenas na caça a espécies de aves aquáticas e limícolas.
A ANPC fez ainda outros comentários e propostas, nomeadamente algumas questões de pormenor, esperando-se que o Senhor Secretário de Estado, como apoio do ICNF, possam finalizar rapidamente o calendário venatório tendo em vista a publicação da Portaria que o irá operacionalizar."

Vamos ver como vai ficar no final.

Malta agora a sério fchou ao coelho e a rola e proibiu-se o chumbo ou estao so a gozar?

boas
os dias de caça são:
domingos e feriados nacionais
e só se pode caçar das 8 horas até ao meio dia
as quintas passam há história
cumps.

É estranho a ANPC não falar sobre a sua posição quanto ao Terreno Não Ordenado.

A ver vamos ...

Gonçalo Marques escreveu:

Malta agora a sério fchou ao coelho e a rola e proibiu-se o chumbo ou estao so a gozar?

São porpostas que estão em cima da mesa e se nada for feito contra é algo que vamos ter de "aceitar".

E com tanto com que preocupar...ainda há quem pense no regime livre?

amigos as minhs armas nao podem usar aço. o que vou fazer? malta por favor agora sem brincadeiras

Oh amigo, descanse o espirito que a coisa vai ficar praticamente como estava.

Luis Batista

patrick_lgs escreveu:

São porpostas que estão em cima da mesa e se nada for feito contra é algo que vamos ter de "aceitar".

E com tanto com que preocupar...ainda há quem pense no regime livre?

Amigo

Se se está a referir a mim, está enganado, pois não caço no regime livre há muitos muitos anos. Logo, não estou preocupado.

Só estranho não se terem pronunciado dado que tinham 3 propostas orientadoras, uma delas acabando com aquele.

Eu quase aopstava que vai ficar tudo igual como estava, embora eu fazia umas pequenas alteraçoes principalmente na caça do tordo começava mais tarde e acabava mais tarde

V. Moura escreveu:

Amigo

Se se está a referir a mim, está enganado, pois não caço no regime livre há muitos muitos anos. Logo, não estou preocupado.

Só estranho não se terem pronunciado dado que tinham 3 propostas orientadoras, uma delas acabando com aquele.

Não estava a referir-me a si. O seu comentário não motivou a minha resposta mas sim o facto que por vezes se debatem coisas de importancia relativa, quando há assuntos bem mais importantes que podem colocar em causa o futuro da caça.

amigos as minhas armas nenhuma tem a flor. logo nenhuma pode levar cartuchos com esferas de aço logo nao me apetece comprar uma nova so espero que nada se altere acerca disso.