fala quem sabe, rapazes.

Amigo Rogério as diferenças entre uma máquina manual e uma eletrónica são bem mais que o simples vibrador, não é esse que dá a regularidade ao cartucho mas sim o tempo entre o carregamento ser o mesmo, ainda tenho uma que carregava apenas 1200/hora sem vibradores e fazia um carregamento mais homogéneo que as modernas que carregam entre os 5000/10000 por hora, dependendo do modelo, estas sim com vibrador obrigatório devido á velocidade com que fazem os carregamentos se não tivessem vibrador corriam o risco da pólvora não ter tempo de entrar na sua totalidade.
Na sua se eliminar o batente em borracha da alavanca e colocar um que não deforme tipo teflon ou parecido melhora um pouco.

Boa tarde amigo António,

Não é a única diferença mas é uma grande vantagem.
Concordo consigo e já o tinha dito acima, é muito importante manter o ritmo, mesmo nas manuais. Quando fazemos as nossas recargas com atenção e sem pressas as cargas saiem mais homogeneas. Temos que tentar fazer todos os passos o mais idênticos possíveis e com calma, um simples puxar de alavanca mais rápido ou mais lento pode variar nas pesagens

Abraço!

pessoal, telemovel a vibrar dendro do copo da polvora e é sempre a dar ao braço!!

Ou arranja-se um vibrador numa sexshop

sim é só medir o copo e comprar há medida, penso que há para todas as maquinas!!! e já ouvi dizer que misturam tambem!!

Rogério escreveu:

Ou arranja-se um vibrador numa sexshop

Tem tudo a ver....e então se os tiros forem só para as fêmeas....bem....digo eu...às tantas há para aí uns quantos ditos "machos" que também......

Costumo caçar aqui na zona e na zona de Castelo Branco, onde as temperaturas não são nada meigas. Nunca alvejei os cartuchos e vou informar o meu método de "trabalho". Acompanha-me sempre uma semi com ponteira 5  que raramente utilizo e outra de 76 com */*, ambas sempre em posição de fogo. Costumo caçar praticamente no RL, onde tento optar pelo tiro à passagem por ter menos "concorrência". Para este tipo de tiro se houvesse uma significativa quebra de rendimento ou o desconto teria que ser relativamente maior e ou então os pássaros cairiam vivos ou então depenava-os muito o que não se verifica. Por coincidência e para dar ex. do poder de perfuração destes tiros, nas ultimas jornadas de caça em virtude da forte ventania utilizei a semi, mas no ultimo dia no términos da jornada decidi despedir-me da época com o canhão. Resultado a 25 m, o 1º desintegrou-se o 2º só de aproveitou do meio para a frente,... mal empregados! Quando é que a quebra começará a se notar ? Quanto aos tiros com a semi não tem historia pois andavam tão baixos que até dava para contar as pintarolas. Aquela parte que o João Rodrigues alerta para as várias diferenças entre elas é que é de estranhar, possivelmente é uma pólvora pouco uniforme no seu fabrico ou então mandam a de 2ª para as barricas. Uma coisa é certa, para mim Super 32, L32 e grives ( até com a famosa A1 rosa) não tenho qualquer reparo a fazer.
Quanto às cargas, carrego desde os 14/15 anos com a nacional setter, mas com tanta caça qualquer porcaria  era boa. Mais tarde  comecei a ser mais preciso e em 25 cargas a diferença era abismável e optei por mandar carregar fora. Se carregasse optaria pela carga individual na pólvora. Neste momento continuo com a setter (relíquia) e uma mec 650 N ( embora nunca a tenha utilizado).

Luis Batista

Também carreguei muitos cartuchos manualmente e mais tarde mecanizei uma SizeOmatic com um motor elétrico e um componente tipo cambota de um automóvel incorporado á alavanca e fazia um carregamento bastante regular embora um pouco lento para não danificar algum dedo ao colocar os componentes, neste tipo de máquinas com pequenos truques e alguma experiencia conseguem-se resultados bem satisfatórios.

Luis Manuel Batista escreveu:

Aquela parte que o João Rodrigues alerta para as várias diferenças entre elas é que é de estranhar, possivelmente é uma pólvora pouco uniforme no seu fabrico ou então mandam a de 2ª para as barricas

Ou ainda, a "A1" com que carrega a NobelSPort os seus cartuchos (e as marcas que carregam neles) não é bem igual à dispensada para as empresas concorrentes de recarga...

A Maxam também produz pólvoras nunca vistas ou vendidas a terceiros.
Por exemplo, os cartuchos Rio Venatum de caça já há uns bons anos traziam neles uma pólvora tipo PSB cortada muito regular aos quadrados mais pequenos que nunca vi ser dispensada por eles a mais ninguém, nem nunca a vi nos catálogos da Rio ou da Maxam.

João Rodrigues escreveu:

Ou ainda, a "A1" com que carrega a NobelSPort os seus cartuchos (e as marcas que carregam neles) não é bem igual à dispensada para as empresas concorrentes de recarga...

A Maxam também produz pólvoras nunca vistas ou vendidas a terceiros.
Por exemplo, os cartuchos Rio Venatum de caça já há uns bons anos traziam neles uma pólvora tipo PSB cortada muito regular aos quadrados mais pequenos que nunca vi ser dispensada por eles a mais ninguém, nem nunca a vi nos catálogos da Rio ou da Maxam.

a

Pois é, amigo João, como sempre não "abrem" o jogo todo...
Por isso é que as "tabelas" que publicam devem servir apenas como base de referência...depois são mais uns cgrs. a adaptar nas recargas!!!!!

Por exemplo, os cartuchos Rio Venatum de caça já há uns bons anos traziam neles uma pólvora tipo PSB cortada muito regular aos quadrados mais pequenos que nunca vi ser dispensada por eles a mais ninguém, nem nunca a vi nos catálogos da Rio ou da Maxam.

Essa pólvora não será a SSB Amigo João? se for pode ser comercializada para Portugal, no entanto não é do agrado dos carregadores é uma pólvora cara e com gramagens na ordem das 2grs.

Amigo Silva, não sei, mas na altura já havia o rio Blue Steel Magnum 36gr e o Steel 32 e 36 gramas, que pareciam empregar essa SSB com cor cinza, mas, a cor da pólvora do Venatum 34 gramas era um verde seco entre a PSB1 e a PSB3, e o corte, sendo mais pequeno que o das normais PSB da época, também era um pouco maior que a SSB.

Na altura, quando elas todas ainda eram perfeitamente diferenciáveis pelo corte e cor, fartei-me de a comparar com amostras diversas que tinha em casa, comparei também com as fotos das pólvoras nos catálogos do fabricante, e não tinham nos catálogos nenhuma igual à utilizada nos Venatum.

Bem, também eram eles (UEE / MAXAM) que produziam as pólvoras para a maioria do cartuchos Melior (quando a marca passou para as mãos deles), e na verdade, algumas eram diferentes em aspecto (e na dose do carregamento às por eles publicadas nas tabelas).

Por exemplo, durante anos nunca se ouviu falar da CSB4, nem ela existia nos catálogos da UEE nem à venda a recarregadores, e já eu tinha a certeza que os Melior F1 não vinham carregados com CSB5 como muitos amigos afirmavam. Só recentemente colocaram essa CSB4 nas tabelas da Maxam, mas pelos vistos já existia há uns bons anos.

Realmente de aspecto era quase igual à CSB5, mas, pela dose que os F1  traziam (cerca de 1,48gr) logo vi que era impossível ser CSB5.

Em 28 gramas, CSB5 com 1,40 já é um tiro algo rijo no verão, e com 1,48 então é quase "uma granada".

Pelas doses que alguns cartuchos trazem, algumas pólvoras aparentemente iguais na realidade não o devem ser, porque, quando carregadas "cópias em tudo iguais aos originais", depois não se obtêm velocidades semelhantes nem resultados parecidos.

Por vezes aparecem lotes com variação de cor mas com prestações iguais, outras que carece de ajustes, mas por vezes cartuchos com componentes iguais e mesma gramagem basta serem carregados numa máquina com ajustes diferentes para as prestações finais saírem bem diferentes.

Pois este fim de semana "deu-me" para fazer umas recargas com 24 grs...e a AS!
Na "chapa" o que me pareceu como melhor tiro (das quatro cargas diferentes...) foi o de 1,42, com fulminante Chedite... o 2.º, com 1,4 e fulminante "espanhol"...
Só que na prancha...(e aí é que se tiram "teimas") pois o tiro com 1,4 "sai um tiraço" e até nalguns pratos deu para "fazer pó..." agora resta saber a diferença de velocidades....
AH!!!! Amigo Rogério, partindo do pressuposto que nos encontaremos dia 12 em Pegões, leve a "maquineta" para testarmos a "coisa"!!!!

Bom dia amigo Denis,

Infelizmente não vou conseguir estar presente. Tenho um concurso de pesca nesse mesmo dia e devido à distância não vou conseguir passar por Pegões.

Mas podemos combinar outro dia para ir a testes  

Abraço

Rogério escreveu:

Bom dia amigo Denis,

Infelizmente não vou conseguir estar presente. Tenho um concurso de pesca nesse mesmo dia e devido à distância não vou conseguir passar por Pegões.

Mas podemos combinar outro dia para ir a testes  

Abraço

O.K. amigo, não faltarão oportunidades...
Então boa pescaria

Obrigado amigo

Para que conste......
Pois é, como o "bichinho" está cá, não paro....
Pensei "reafinar" uns tiros para a Robust (canos laterais...) e vai daí....
Cargas com 30 grs. de chumbo,pólvoras AS, D20, P3....indiscutivelmente o tiro da D20 bate qualquer outro em distrubuição/perfuração....um tiraço a 35 metros!!!!!
Só comparado com o de 32 grs. da PSB3 que, este sim, "bate" as 32 grs. da D20 e da AS....
Agora a dúvida está na "quebra" do tiro com o tempo frio e humidade... lá para o início da caça aos tordos terei que repetir o teste.....

Abraço.

Sempre a inovar.

Muitos parabéns e... felicidades com o "tiro"!

indiscutível que a D20 faz um excelente tiro para 30grs e mesmo nas 32grs é muito bom tiro!!
agora também gostava de ver o teste para as 32grs de psb3 VS A1!! haveria surpresas!??

miguel sá escreveu:

indiscutível que a D20 faz um excelente tiro para 30grs e mesmo nas 32grs é muito bom tiro!!
agora também gostava de ver o teste para as 32grs de psb3 VS A1!! haveria surpresas!??

Amigo, no ano transato foi a minha "guerra" comparar as 32 grs.....
Atenção, que na altura era a semiautomática que estava "ao serviço".....
Conforme tive oportunidade de então dizer, em termos conclusivos, para a minha arma, apesar de estar a usar já há anos a PSB3, a "renovada" A1 surpreendeu-me...depois nos tordos, se dúvidas tivesse, tudo se dissiparia....para eficácia em tiros largos, a A1 indiscutivelmente......

Amigo Denis, entretanto, a antiga PSB3 que utilizou durante anos acabou e foi alterada/renovada, sendo agora designada por PSB3+, nova pólvora com um corte muito mais miúdo e uniforme, segundo o fabricante permite carregamentos muito mais uniformes. Pessoalmente, pelo que vi, parece-me que agora quer muito mais dose que anteriormente.

Lá terá que comparar novamente a A1 com a nova PSB3+.

abraço

pois agora vira o disco e começar novos testes.

João Rodrigues escreveu:

Amigo Denis, entretanto, a antiga PSB3 que utilizou durante anos acabou e foi alterada/renovada, sendo agora designada por PSB3+, nova pólvora com um corte muito mais miúdo e uniforme, segundo o fabricante permite carregamentos muito mais uniformes. Pessoalmente, pelo que vi, parece-me que agora quer muito mais dose que anteriormente.

Lá terá que comparar novamente a A1 com a nova PSB3+.

abraço

Eh,Eh,Eh.....ainda bem que inovam nas pólvoras, senão qualquer dia perdia o interesse nas recargas.....
Mas não, pela pólvora que tenho em stock (PSB3, A1, AS e D20) e a avaliar pelos tiros que dei aos tordos no ano transato, tenho pólvora aí para mais 3 ou 4 anos.....

Abraço