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Assunto: Animais silvestres legalizados garantem a continuidade das espécies . Sex Jul 12, 2013 8:31 pm
Animais silvestres legalizados garantem a continuidade das espécies ... Por cada 10 aves capturadas SÓ 1 sobrevive, as restante morrem durante a captura, transporte, acomodação e manutenção ... Por cada animal criado em cativeiro é menos um que se retira da Natureza! A criação de algumas espécies em cativeiro de forma responsável e legal e a maior base genética para futuro, hoje em dia há mais base genética nos ZOOS de todo o mundo no que respeita aos TIGRES, LEÕES , visto que as suas populações selvagens estão a decrescer a um ritmo insustentável, poderíamos falar de muitos outros ... A "Ararita Azul ", esteve quase e extinta do Brasil e graças ao dinheiro e a um visionário e a alguns espécimes que ainda restavam em colecções particulares , foi possível reverter de uma extinção anunciada para uma situação de ave em perigo...
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Assunto: Aquecimento global encolhe aves na América do Norte Sex Jul 12, 2013 8:32 pm
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Estudo feito ao longo de 46 anos concluiu que várias espécies de pássaros estão a ficar mais pequenas e com menos peso. É a sua forma de adaptação à subida da temperatura As aves estão a ficar mais pequenas e mais leves. A razão? O aquecimento global. É esta a conclusão de um grupo de investigadores que examinou os dados de quase meio milhão de pássaros que de 1961 a 2007 foram medidos e pesados na reserva natural na Pensilvânia (Estados Unidos). A maior diferença foi a diminuição em 4% de uma espécie (bico--grosso-de-peito-rosa). Os cientistas garantem que os animais não apresentam qualquer problema de saúde ou de risco de extinção, pois apenas se estão a adaptar à subida média da temperatura global, o que é visto como normal, pelo menos, por agora. Só a longo prazo será possível realmente entender o impacto da redução de tamanho e peso nas aves afectadas. Das 102 espécies analisadas durante as várias épocas do ano, algumas vivem em zonas de reserva, outras migram no Inverno e as restantes são as que chegam dos neotrópicos. Josh Van Buskirk, da Universidade de Zurique (Suíça), Robert Leberman e Robert Mulvihill, do Mu-seu Natural de Carnegie da reserva na Pensilvânia, relataram as suas descobertas na revista científica Oikos. "Em média, a descida do tamanho e peso das aves migrantes reduziu 1,6% em 46 anos", explicou Josh Van Buskirk, referindo-se aos animais que migram na América do Norte. Porém, há casos em que o animal teve uma queda de peso de 4%, como aconteceu com o bico-grosso-de-peito-rosa. O rouxinol-de-kentucky (3,3%) e o sanhaço-escarlate (2,3%) seguem-se na lista das aves em que a redução é mais expressiva. E é no peso que a diferença é maior, pois, a nível de tamanho (calculado através da medição da asa), a redução é menos significativa. Esta evolução ocorreu durante 20 gerações de aves, não sendo tão rápida como à primeira imagem pode parecer, avisam os especialistas. Buskirk considera mesmo que "as consequências são positivas" para os animais, pelo menos para a maioria. "Outros estudos demonstram que algumas espécies vão beneficiar, enquanto outras podem ser prejudicadas", referiu Buskirk. Mas só o tempo irá comprovar esta teoria, revelando os benefícios e os efeitos prejudiciais. A regra da biologia que explica a redução de tamanho e pe-so nos animais à medida que a temperatura global sobe é a lei de Bergman, mas por determinar está ainda como é que as aves se vão adaptar ao ficarem mais pequenas. Isto é, que consequências reais de sobrevivência podem ou não sofrer. Só a longo prazo é que se poderá tirar conclusões concretas, admitem os investigadores. Certo, comprovado e documentado é que das 83 espécies que migram na Primavera, 60 ficaram mais pequenas; das 75 que migram no Outono, foram 66 aquelas onde se verificaram diferenças; no Verão, foram 51 espécies de 65 e, no Inverno, em 26 foram 20 as que perderam tamanho e peso.
José Luis Moderador
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Assunto: Pássaro raro na Península Ibérica foi avistado em Tarragona Sex Jul 12, 2013 8:34 pm
Pássaro raro na Península Ibérica foi avistado em Tarragona
Tempestades no norte de África terão arrastado rabirruivo-mourisco para a Europa
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Rabirruivo-mourisco é endémico do Magrebe
Um observador de pássaros descobriu em Março passado, em Tarragona, Catalunha, uma espécie de ave extremamente rara na Península Ibérica, o rabirruivo-mourisco (“Phoenicurus moussieri”).
Trata-se de um pássaro muito pequeno, com uma plumagem negra na parte superior e avermelhada na inferior, com uma franja branca nos olhos. É endémico Magrebe (noroeste africano: Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia) e muito dificilmente é avistado na Europa. Segundo os especialistas, a explicação para a sua presença pode ser encontrada em algumas tempestades que ocorreram no norte de África e que terão arrastado o pássaro mais para norte. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O rabirruivo-mourisco deixou-se ficar por aquela zona durante uma semana. O avistamento foi homologado pelo Instituto Catalão de Ornitologia, que confirmou ter havido apenas um precedente na Catalunha, em 1985, quando foi observado no Delta do Ebro. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O achado provocou muito furor entre os ornitólogos. Nessa semana dirigiram-se para aquela zona da Catalunha investigadores de toda a Espanha. Em Portugal, o último avistamento homologado pelo Comité Português de Raridades aconteceu entre 16 de Novembro de 2006 e 14 de Janeiro de 2007, em Sagres.
José Luis Moderador
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Assunto: Estudo inédito identifica 550 novas espécies Sex Jul 12, 2013 8:42 pm
O Arquipélago das Cagarras, que fica a 4 km da praia de Ipanema, no Rio, abriga a segunda maior colônia reprodutiva de aves marinhas da espécie Fregata magnificens (conhecida como fragata) da costa , releva estudo inédito de pesquisadores do Projeto Ilhas do Rio. Em dois anos, mais de 550 espécies de animais e plantas foram identificadas no local, algumas até então desconhecidas ou consideradas extintas na cidade. Pelo menos 5,5 mil fragatas e 2,5 mil atobás-marrons usam o arquipélago como refúgio para fazer ninhos. A maior colônia de fragatas do País fica na Ilha de Alcatrazes, em São Paulo, e é um pouco maior, com 6 mil aves. Sem as Cagarras, o Rio não teria a grande quantidade de fragatas que sobrevoam a Ilha, uma de suas características, diz a bióloga e pesquisadora da UFRJ Larissa Cunha. Em busca de alimento, elas cruzam o mar até a Lagoa Rodrigo de Freitas e a Baía de Guanabara, e voltam no fim do dia. "Fala-se muito em impactos do turismo desordenado e da pesca ilegal, mas o grande problema que Cagarras enfrenta é a poluição marinha", diz a chefe da unidade de conservação, Fabiana Bicudo. Antes de assumir o cargo, há cerca de um ano, ela chefiava o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. "Cagarras está inserida no contexto urbano. Sofre impacto da questão sanitária da cidade e da poluição industrial da baía. É um problema de Estado." A analista do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) destaca a questão do emissário e diz que é preciso monitorar esses impactos, que também afetam a balneabilidade de praias da zona sul.Responsável pela parte de aves do estudo, Larissa diz que foram encontradas concentrações muito altas de ascarel, substância tóxica persistente, em ovos coletados nas ilhas Cagarra e Redonda.Segundo ela, a contaminação provavelmente vem de peixes da baía comidos pelas aves. "Não há dúvida em relação ao impacto, mas ainda não sabemos que efeitos estão causando." O estudo monitorou a qualidade da água e o nível de poluentes em quatro pontos de coleta: na entrada da baía, na saída do emissário, na Ilha Redonda (a mais distante do litoral) e na Ilha das Palmas (a mais próxima da costa). Em 2010, o arquipélago foi transformado por lei federal em monumento natural, para preservar sua biodiversidade e beleza cênica. Criou-se, então, a primeira unidade de conservação marinha de proteção integral do litoral carioca. Realizada desde abril de 2011, a pesquisa tem o objetivo de apoiar a elaboração de um plano de manejo, feito pelo ICMBio. "Apesar de todos os problemas, existe uma biodiversidade muito rica que o carioca desconhecia", diz o coordenador do projeto, o biólogo marinho Carlos Rangel. Foram identificadas até agora 170 espécies da flora, 51 de aves, 50 de algas, 135 de peixes e 157 de invertebrados bentônicos. Dos invertebrados, 7 provavelmente são novos para a ciência. Uma espécie de perereca Scinax (encontrada dentro de uma bromélia) e outra de inseto foram confirmadas como inéditas. Também houve o primeiro registro no Rio de duas espécies de aves, a curicaca e a gralha-do-campo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
José Luis Moderador
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Assunto: Parque das Aves trata e recupera animais vítimas de tráfico Sex Jul 12, 2013 8:44 pm
Parque das Aves trata e recupera animais vítimas de tráfico Lista de crueldades inclui bico serrado, olhos furados e patas quebradas. Parque já recebeu 3,5 mil aves em Foz do Iguaçu, no Paraná.
O Parque das Aves, em [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] no Paraná, é um grande hospital veterinário que trata animais vítimas de tráfico. Muitos pássaros, que chegam ao local machucados, recebem tratamento e um novo lar. O parque existe há 18 anos e já recebeu 3,5 mil aves. Metade dos animais chegou por meio de apreensões do [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e das polícias ambiental e federal.
A lista de crueldades tem bico serrado, asas cortadas, patas quebradas, olhos furados e atrofias. O parque das aves de Foz do Iguaçu recebe listas de centros de triagens espalhados por todo Brasil. A transferência é aceita se o local tiver condições de receber os animais. No último lote estava o joão bobo, pássaro que ainda não tinha registro no parque. Os animais que chegam ao parque ficam isolados em um local de acesso restrito. Os recintos são usados no período de adaptação, até que a equipe de biólogos e veterinários faça todos os exames necessários para poder levar as aves aos viveiros de exposição. Apesar da satisfação de poder salvar bichos que foram tirados ilegalmente da natureza, os biólogos lamentam a frequência com que esses casos são registrados.
Última edição por José Luis em Sex Jul 12, 2013 8:50 pm, editado 1 vez(es)
José Luis Moderador
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Assunto: A Antena 1 visita o EVOA - Espaço de Visitação e Observação de Aves Sex Jul 12, 2013 8:48 pm
A Antena 1 visita o EVOA - Espaço de Visitação e Observação de Aves [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Neste Dia da Terra, em que se fazem contas ao impacto do Homem sobre os recursos naturais cada vez mais escassos do planeta, a Antena 1 apresenta um exemplo pela positiva, em que a ação e presença do homem são imprescindíveis para conservar a natureza. A vinte quilómetros de Lisboa, em Vila Franca de Xira, acaba de ser aberto ao público, o EVOA - Espaço de Visitação e Observação de Aves, onde se mostra como, numa das dez maiores reservas naturais deste tipo da Europa - a reserva natural do Estuário do Tejo, a agricultura e a pecuária permitem as condições favoráveis para acolher mais de 120 mil aves por ano, que escolhem este local e não outro para o seu repouso e nidificação.
A ganhar fica o turismo, pretendendo-se atrair milhares de visitantes, muitos deles estrangeiros, e entre eles investigadores e observadores de aves.
O EVOA, pretende ser exemplo de desenvolvimento sustentável e é um projeto desenvolvido em parceria com diversas entidades públicas e privadas, sendo a Companhia das Lezírias a promotora do espaço. Recebeu cerca de um milhão de euros de fundos comunitários.
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Assunto: Ovo gigante de ave extinta vai ser leiloado na Christie’s Sex Jul 12, 2013 8:55 pm
Ovo gigante de ave extinta vai ser leiloado na Christie’s [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Objectos do mundo natural vão a leilão em Londres. Fragmento de um fémur de dodó e um ovo de uma ave-elefante são testemunhos da extinção de espécies na modernidade. O ovo gigante é cem vez maior do que o ovo de uma galinha [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] É um pedaço de história natural e um testemunho físico da contínua extinção das espécies. Em Londres, a 24 de Abril, a Christie’s vai leiloar um ovo com 30 centímetros de altura da Aepyornis maximus, uma ave com mais de três metros que viveu em Madagáscar e extinguiu-se entre o século XIV e XVII. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] O ovo faz parte do leilão Viagem, Ciência e História Natural que contém ao todo 245 objectos, entre meteoritos, pinturas de paisagens e animais, material biológico conservado em âmbar, fotografias etnográficas, mapas e globos antigos, telescópios, madeira petrificada, fósseis, instrumentos de orientação, entre outros. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] A Aepyornis maximus é uma das espécies que estão englobadas no grupo das aves-elefantes, animais maiores do que a avestruz que se passeavam por Madagáscar e terão desaparecido há mais de 300 anos. Pensa-se que a chegada de humanos há cerca de 2000 anos foi a causa da extinção destas aves, mas não se sabe se foi a caça das aves, dos ovos, ou as doenças levadas por aves domésticas para a ilha que exterminaram as aves-elefantes. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] O ovo, com 30 centímetros de altura e 22,9 centímetros de diâmetro, estava em processo de fossilização. Terá mais de 300 anos de idade e é cem vezes maior do que um ovo de uma galinha. A leiloeira espera que seja vendido por mais de 34.000 euros. Há ainda um outro ovo de ave-elefante a ser leiloado que foi reconstituído a partir de pedaços de casca. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Estes não são os únicos objectos que representam no leilão a extinção de espécies na modernidade. Um fragmento de um fémur do dodó, a famosa ave extinta das ilhas Maurícias, no oceano Índico, também será leiloado por um valor que se espera que atinja os 17.000 euros. Segundo o catálogo do leilão, o fragmento terá sido “quase de certeza” escavado em 1865.
O dodó foi visto pela primeira vez nesta ilha em 1598. Era uma ave com 30 centímetros de altura que não voava. Passados cem anos não existia mais. “Não há melhor ícone da extinção das espécies do que o dodó. Aparece na Alice no País das Maravilhas, há a expressão [inglesa] ‘morto como um dodó’ e a ave ganhou um lugar na nossa herança cultural. Esta peça entusiasmante é uma das poucas em mãos privadas”, diz James Hyslop, responsável pelo leilão. “É uma lembrança dos efeitos da mão humana na natureza e é uma oportunidade rara de nos envolvermos com esta enigmática ave que agora está extinta.”
José Luis Moderador
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Assunto: Mais de 60 mil pombos-correio serão vacinados no leste da China Sex Jul 12, 2013 9:01 pm
Mais de 60 mil pombos-correio na Província de Zhejiang, leste da China, estão engaiolados para serem vacinados no momento em que a gripe aviária H7N9 espalha-se pelo país.
Os pombos em Hangzhou, capital provincial, receberão injeções com vacinas antigripais gratuitas em uma semana, as quais, no entanto, protegerá as aves contra outras variantes da gripe aviária, mas não a nova, o menos conhecido vírus H7N9, disse Wang Guanrong, secretário-geral da associação de pombos-correio da cidade. "A vacina específica para o vírus H7N9 ainda não foi desenvolvida", disse Wang. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] A associação também distribuiu líquido desinfetante para os donos de pombos-correio.
De acordo com uma circular urgente emitida pela associação na sábado, todas as competições de pombos-correio foram suspensas. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Liao Yan, da associação, disse que a ação de engaiolar as pombas é uma medida para acalmar a população, pois o vírus H7N9 raramente propaga-se por meio de pombas vivas.
"A temperatura corporal das pombas é de 42 graus centígrados, resultando em uma pequena possibilidade de que o vírus possa sobreviver", assinalou Liao, acrescentando que as pessoas não pode ser infectadas a menos que estejam em contato com aves infectadas mortas.
Mais três casos da gripe aviária H7N9, incluindo uma morte, foram registrados até 18h (horário local) da segunda-feira, elevando para 24 o número total de casos de infecção na China, entre eles sete mortais. Xinhua
José Luis Moderador
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Assunto: Conheça o "tentilhão dos açores" (sub-espécie endémica) Sex Jul 12, 2013 9:05 pm
Conhecido popularmente por "sachão" em Santa Maria
Conheça os Angry Birds de carne e osso [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Se gosta do jogo Angry Birds, então vai adorar as fotografias que publicamos em seguida. São verdadeiros Angry Birds de carne e osso,entre eles aves bem conhecidas com o nosso Pintassilgo , aves que poderão ter inspirado o jogo original, desenvolvido em 2009 pela Rovio Entertainment. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Segundo a empresa, o Angry Birds é uma das aplicações mais jogadas do mundo, com os seus utilizadores a gastarem 300 milhões de minutos por dia nela. O sucesso do Angry Birds permitiu à Rovio passar de 50 para 300 colaboradores em apenas um ano, sendo inclusive obrigada a mudar de instalações, em Helsínquia, Finlândia. De acordo com a Apple, o Angry Birds é a app premium para iPhone mais popular do mundo, seguida de Fruit Ninja, Doodle Jump, Cut the Rope e Angry Birds Seaeons.
Sexo : Nº. Mensagens : 30750 Idade : 57 Localização : Costa da Caparica Ocupação : muito ocupado Humor : sempre Data de inscrição : 09/12/2009 Pontos : 36162
Assunto: Re: Noticias e Curiosidades Sáb Jul 13, 2013 9:39 am
Toca a jogar, Pessoal...
José Luis Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 4367 Idade : 54 Localização : Lisboa Ocupação : Metalurgico Humor : De tudo Data de inscrição : 25/05/2011 Pontos : 4927
Assunto: Re: Noticias e Curiosidades Sáb Jul 13, 2013 10:29 am
Bom Joâo ,isto acaba por ser didático para a miudagem ,além de os habituar a gostar deles com alma
jorgemeida Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 9468 Idade : 59 Localização : lisboa Ocupação : eletrecista--desempregado Humor : razoavel Data de inscrição : 19/04/2012 Pontos : 10917
O meu puto fazia coleção desses tazos mas já desistiu
José Luis Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 4367 Idade : 54 Localização : Lisboa Ocupação : Metalurgico Humor : De tudo Data de inscrição : 25/05/2011 Pontos : 4927
Assunto: Gaivotas trocam mar pelos telhados das cidades costeiras Qui Jul 18, 2013 6:03 pm
Gaivotas trocam mar pelos telhados das cidades costeiras Há cada vez mais gaivotas no miolo urbano das cidades costeiras como Lisboa, Porto, Peniche, Setúbal ou Portimão e o fenómeno está a aumentar com a atual vaga de calor, disse hoje à Lusa um especialista da SPEA. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] O fenómeno das gaivotas viverem cada vez mais nas cidades costeiras de Lisboa, Porto, Peniche, Setúbal ou Portimão já se regista há cinco ou dez anos, mas acentuou-se com a atual vaga de calor, admitiu à Lusa Domingos Leitão, especialista em ecologia de aves e diretor do Departamento de Conservação da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).
"Tendo em atenção a época do ano em que há juvenis voadores, gaivotas com pouca experiência que nasceram este ano, e também tendo em atenção o calor elevado que se faz sentir neste momento e que provoca o cansaço aos animais e os faz sofrer com o calor, é mais frequente que as pessoas detetem que têm gaivotas no prédio onde vivem, nos telhadas das casas, na rua ou no quintal", explicou aquele especialista.
As gaivotas de pata amarela são uma espécie "oportunista" que se adapta bem a ambientes urbanos e às pessoas, e que aproveitam o lixo das cidades e da indústria piscícola, referiu Domingos Leitão, reiterando que há cada vez mais destas aves a viverem nas cidades costeiras.
A Junta Metropolitana do Porto (JMP) chegou mesmo a celebrar, há cerca de um ano, um protocolo com o Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR), da Universidade do Porto, tendo em vista o controlo da população de gaivotas na região. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
José Luis Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 4367 Idade : 54 Localização : Lisboa Ocupação : Metalurgico Humor : De tudo Data de inscrição : 25/05/2011 Pontos : 4927
Assunto: Mocho-pequeno-d’orelhas “resgatado” em Leiria Qui Jul 18, 2013 6:07 pm
Nasceu este ano e terá sido um dos primeiros voos da cria. Mas não correu bem. No passado dia 27, um mocho-pequeno-d’orelhas chocou com as janelas do Edifício 2000, no centro de Leiria, caindo no chão, atordoado. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] O animal foi recolhido por cidadãos que passavam no local, transportado a uma clínica veterinária e, mais tarde, entregue por Pedro Santos ao Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), em Rio Maior. “Estava um pouco atordoado. Era de dia, havia muita luz e estava desidratado, mas não tinha nenhuma fratura”, explica Pedro Santos, um amigo dos animais que, em março, viajou de bicicleta mais dois amigos, até Santiago de Compostela, recolhendo fundos para associações de animais, no projeto Biking for a paw. O mocho-pequeno-d’orelhas, cujo nome científico é Otus scops, é uma das aves de rapina noturnas mais pequenas da Europa e possui dois penachos na cabeça que lembram orelhas. Frequente na região de Leiria, nidifica maioritariamente em buracos de árvores velhas, motivo que leva esta espécie migratória a escolher a região. “Sendo uma espécie com um regime alimentar à base de artrópodes (maioritariamente insetos), torna-se um indicador de grande biodiversidade deste grupo de animais”, informa o Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do ICNF. “Este episódio é um sinal que a sociedade civil está mais alerta e sensibilizada para as questões relacionadas com os animais”, diz Pedro Santos. A ave foi encaminhada para o Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto e será libertada assim que os veterinários considerem que está em condições para tal, revela o ICNF. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] http://www.regiaodeleiria.pt/blog/2013/07/13/mocho-pequeno-dorelhas-resgatado-em-leiria/
José Luis Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 4367 Idade : 54 Localização : Lisboa Ocupação : Metalurgico Humor : De tudo Data de inscrição : 25/05/2011 Pontos : 4927
Assunto: Re: Noticias e Curiosidades Qui Jul 18, 2013 6:34 pm
Projeto tenta salvar da extinção papagaio nativo do Rio Grande do Sul
Destruição de matas de araucária é principal ameaça ao papagaio-charão. Há mais de 20 anos, Projeto Charão tenta garantir a sobrevida da espécie.
Do G1 RS
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Semente de pinheiros, o pinhão é o principal alimento do papagaio-charão (Foto: UPF/Divulgação) Pesquisadores e ambientalistas do Rio Grande do Sul unem esforços há mais de 20 anos para tentar evitar a extinção de uma ave nativa do estado, o papagaio-charão. Criado em 1991, o Projeto Charão é considerado um exemplo na área de conservação biológica e já ampliou sua atuação para outra espécie que vive no sul do país e também é considerada ameaçada, o papagaio-de-peito-roxo. Conhecido pelos cientistas por Amazona pretrei, o papagaio-charão vive nas matas de araucárias do nordeste gaúcho e sudeste de Santa Catarina. É um dos menores papagaios brasileiros, com cerca de 32 centímetros de comprimento e plumagem verde. O que o diferencia dos demais é a “máscara” vermelha, que também cobre parte das asas e as polainas das patas.
A espécie consta na categoria vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada de Extinção no Rio Grande do Sul (2003). Graças aos esforços do Projeto Charão, parceria entre a Associação Amigos do Meio Ambiente (AMA) de Carazinho e a Universidade dePasso-Fundo (UPF), a população dessas aves subiu de 2,1 mil para cerca de 17mil aves atualmente. “Pode-se dizer que hoje a população é estável. Desenvolvemos um projeto de longo prazo, com o censo destes animais e a monitoria da produção de pinhão, intimamente ligada coma migração dos pássaros”, diz a professora Nêmora Pauletti Prestes, do Instituto de Ciências Biológicas da UPF e uma das coordenadoras do projeto.
Segundo a professora, as principais ameaças ao papagaio-charão são a captura de filhotes para abastecer o comércio ilegal e a destruição do seu habitat. A araucária, árvore que também corre o risco de desaparecer, chegou a cobrir 10% da vegetação do Rio Grande do Sul, mas hoje é uma raridade no estado. Essas árvores fornecem a principal fonte de alimentação para a ave durante o outono e inverno, que são as sementes do pinheiro-brasileiro, mais conhecidas como pinhões. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Papagaios-charão se reproduzem no zoológico de Gramado (Foto: Caroline Zanchi/Gramadozoo) Até meados dos anos 1980, os bandos de charões concentravam-se no nordeste do estado, nas imediações da Estação Ecológica de Aracuri, localizada no município de Muitos Capôes. A unidade foi especialmente criada para proteger o local onde os papagaios reuniam-se durante a fase de forrageamento com as sementes de araucária. A diminuição da cobertura florestal na região e a consequente escassez dos alimentos, no entanto, fez as aves migrarem anualmente, desde o início dos anos 1990, para cidades do planalto catarinense. Na época de maturação do pinhão, milhares de papagaios-charão são avistados em cidades como Painel,e Urupema . Nos demais meses do ano, a espécie distribui-se por uma ampla área do estado, principalmente no Nordeste, Centro e Sudeste, onde se alimenta de sementes de gabiroba e canela, entre outros frutos e folhas de plantas nativas. Em alguns desses locais, compartilham o ambiente com outro papagaio da Mata Atlântica ameaçado, o de peito-roxo (Amazona vinacea), que passou a ser estudado pelo projeto em 2009. Ligado ao Fundo Brasileiro de Biodiversidade (Funbio) e com apoio de outras entidades, o Projetão Charão tem como objetivo ampliar as possibilidades de sobrevivência das duas espécies. Para isso, os participantes desenvolvem ações voltadas para a conservação do habitat natural das aves, além de práticas de educação ambiental das comunidades envolvidas, monitoramento populacional e pesquisas de reprodução em cativeiro, entre outras atividades. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Também em risco, papagaio-de-peito-roxo passou a ser estudado em 2009 (Foto: UPF/Divulgação)
jorgemeida Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 9468 Idade : 59 Localização : lisboa Ocupação : eletrecista--desempregado Humor : razoavel Data de inscrição : 19/04/2012 Pontos : 10917
Assunto: Re: Noticias e Curiosidades Qui Jul 18, 2013 10:32 pm
Aqui onde moro quando acaba a feira das galinheiras é velas as dezenas parece que ja sabem a musica de cor ao domingo estão lá batidas
José Luis Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 4367 Idade : 54 Localização : Lisboa Ocupação : Metalurgico Humor : De tudo Data de inscrição : 25/05/2011 Pontos : 4927
Assunto: Ilhas Selvagens: refúgio para numerosas espécies Qua Jul 24, 2013 7:27 pm
Ilhas Selvagens: refúgio para numerosas espécies [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] A primeira visita com fins de carácter científico foi feita pelo capitão James Cook em 1768. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] As lhas Selvagens, dadas as suas características peculiares, constituem um óptimo local de nidificação e refúgio para numerosas espécies. Por isso assumem uma importância relevante quer a nível nacional, quer internacional, tendo sido objecto de estudo de expedições científicas multidisciplinares desde o século XVIII aos tempos modernos. Embora possua, entre a centena de espécies, algumas plantas que são endémicas ou exclusivas, é na fauna, sobretudo na ornitológica, que se concentra a maior riqueza natural das Selvagens. De facto, as grandes concentrações de aves marinhas dão um estatuto de santuário da natureza a estas ilhas que nesta quina e sexta-feira serão visitadas, pela terceira vez, por um Presidente da República. Destacam-se as aves pelágicas entre o seu valioso património natural, de que também fazem parte uma flora curiosa, com espécies endémicas, em especial na Selvagem Pequena, como a Lotus raivae e Crysanthemum sarmentol. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] As aves pelágicas passam grande parte da sua vida sobre o mar, e desenvolveram adaptações que, por sua vez, as tornam muito vulneráveis em terra, onde só vêm criar. O homem é o seu predador importante, pelo que estas aves procuram ilhas isoladas nos oceanos, hoje muito raras. A ave mais notável é cagarra (Caletris diomeda borealis cory), que constitui nas Selvagens uma das mais importantes colónias do Atlântico. É uma ave corpulenta que atinge de 1,20 a 1,30 metros de envergadura e nidifica nas concavidades rochosas da ilha. A população chegou a atingir cerca de 60 mil indivíduos, mas sofreu uma forte redução em 1976, rondando actualmente entre 20 a 30 mil. A cagarra é uma auxiliar dos pescadores de atum, pois sobrevoa em círculos, lançando gritos estridentes, sobe os cardumes daquele peixe e assim os assinala aos pescadores.Outras aves marinhas notáveis que nidificam nas Selvagens são o pintaínho (Puffinas assimilis baroli), a alma-negra (Bulnweria bulwerii), o roque-de-castro (Oceanodrama castro) e o calcamar (Pelagodrama marina). O calcamar é a ave mais numerosa das Selvagens, cavado s seus ninhos em galerias subterrâneas, as quis sulcam parte do território do planalto da Selvagem Grande, bem como o areal da Selvagem Pequena. Existem ainda nas Selvagens populações significativas de gaivotas (Larus argentatos atlantis), a gaivota-argêntea, de um passeriforme residente (Anhus bertheloti, o corre-caminhos, e de uma rapina (Falco tinnunculus), o francelho. Expedições cientificas As Ilhas Selvagens despertaram desde sempre o interesse de naturalistas e cientistas. A primeira visita com fins de carácter científico foi feita pelo capitão James Cook em 1768 e em 1778 Francis Masson, botânico do Jardim Botânico Real de Kew, efectuou colheitas de plantas nas Selvagens. Durante os séculos XVIII, XIX e até meados do século XX, as visitas de cientistas às Selvagens foram sempre de carácter esporádico e nunca com o intuito de estudar com continuidade a fauna lá existente, nomeadamente as aves marinhas, que durante uma parte do ano se encontram nas ilhas a nidificar, sublinha o biólogo madeirense Manuel Biscoito. Tendo consciência da precariedade da informação científica existente, Günther Maul, director do Museu Municipal do Funchal e o major na reserva C. Pickering, botânico amador, decidiram em 1963 organizar a primeira expedição científica multidisciplinar às Ilhas Selvagens, para a qual foi fretado o navio “Persistência” da Empresa Baleeira do Arquipélago da Madeira. Esta expedição, entre 15 e 27 de Julho, contou com a presença de cientistas de diversas especialidades, entre os quais Christian Jouanin e Francis Roux, do Museu de História Natural de Paris, os quais a partir daí se mantiveram intimamente ligados ao estudo da fauna ornitológica das Selvagens. Desta expedição resultou a publicação, no Boletim do Museu Municipal do Funchal, de nove artigos científicos, sobre as aves, insetos, plantas e rochas das Selvagens, constituindo um volume com 170 páginas. Esta expedição marca, não só o início do estudo sistemático das aves marinhas, estudo esse que dura até aos nossos dias e que ao todo gerou mais de 500 páginas de publicações científicas e envolveu mais de 100 cientistas, mas também um momento crucial na conservação da natureza em geral e da biodiversidade das Selvagens em particular. Em consequência dessa expedição, em 29 de outubro de 1971 foi publicado no Diário do Governo o Decreto-Lei n.º 458/71, que estabelecia a Reserva Natural das Ilhas Selvagens, como reserva integral. Zino, impulsionador da reserva Integrado na expedição, como observador, seguia um entusiasta do mar, Paul Alexander Zino, o qual, através do estreito contacto com os cientistas, veio a descobrir a grande vocação da sua vida, a ornitologia. Zino conseguiu em 1967 adquirir os direitos de caça às cagarras, com o propósito de não se caçar e deste modo recuperar a colónia destas aves que estava depauperada por uma caça anual de mais de 30.000 aves juvenis, durante mais de 100 anos. Construiu em 1967/68 uma pequena casa na Selvagem Grande, a qual se tornou a base para os cientistas que lá se deslocavam, devendo-se à família Zino, em grande parte, a conservação de uma área protegida detentora de um galardão Europeu e com a soberania Portuguesa completamente consolidada. Zino não só conseguiu que as Selvagens fossem uma reserva natural, cmo também negoceia, em 1970, a sua compra pelo Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF), associação internacional de defesa da natureza. Mas, em 1971, o Estado português decide adquiri-las por 1500 contos, ou 7500 euros (450 mil euros, no valor actual) ao seu proprietário, o banqueiro madeirense Basto Machado. Em Julho de 2010, mais de 70 cientistas, incluindo ornitólogos e biólogos do Instituto Superior de Psicologia Aplicada e do Museu Nacional de História Natural de Lisboa), estiveram na maior expedição de sempre às ilhas Selvagens a inventariar a biodiversidade. Participam na missão a Vera Cruz, réplica das caravelas dos Descobrimentos, o veleiro Creoula, antigo bacalhoeiro agora ao serviço da Marinha, e o navio oceanográfico Almirante Gago Coutinho, também da Marinha, equipado com tecnologias do século XXI, de que o Luso, veículo não tripulado que mergulha até aos seis mil metros, é a estrela principal. Desde 1980, as Selvagens são guardas por dois vigilantes cujo transporte, em turnos, é assegurada pela Marinha portuguesa, factor essencial no sucesso da reserva, cuja administração foi confiada pelo governo regional ao Parque Natural da Madeira, em colaboração com o Serviço Nacional de Parques e Reservas. 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jorgemeida Moderador
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Assunto: Re: Noticias e Curiosidades Qua Jul 24, 2013 10:06 pm
José Luis Moderador
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Assunto: Ovar Paraíso para aves e humanos nasce dos esgotos Seg Ago 05, 2013 9:33 pm
Ovar Paraíso para aves e humanos nasce dos esgotos Lagoas nauseabundas transformaram-se num parque apetecível em Ovar. A antiga Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) transformou-se num parque de lazer, que recebe milhares de visitantes, conta hoje o Jornal de Notícias (JN). O Parque do Buçaquinho é actualmente um paraíso para aves, plantas e visitantes, e é um exemplo de como se pode transformar esgotos em ex-libris. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Eram seis lagoas que afastavam todos pela poluição e mau cheiro do tratamento de esgotos da zona de Ovar, mas agora são 24 hectares que constituem o Parque do Buçaquinho, que atrai aves e visitantes. A antiga ETAR deu origem a um parque de lazer em Esmoriz e Cortegaça, que custou 1,7 milhões de euros, comparticipados em 80% por fundos comunitários, conta o JN. No parque, que já recebeu milhares de visitantes desde Abril, abundam patos-reais, garças, galinhas-d'água, aguias-sapeiras, pombos-bravos, cegonhas, rãs, andorinhas, entre muitas outras espécies. "Nunca pensei que o local tivesse sido de tratamento de esgotos", afirma Licínio Mendonça, de Ovar, ao JN. "Está muito bonito e é um bom sítio para juntar a família e passear", indica Susana Santos, de Cortegaça, ao jornal.
José Luis Moderador
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Assunto: Novo projeto de conservação protege fura-bardos e floresta Laurissilva... Seg Ago 05, 2013 9:37 pm
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Assunto: Re: Noticias e Curiosidades Seg Ago 05, 2013 9:41 pm
Europeus criam método pioneiro de reprodução de papagaios [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] inShar Cientistas de uma universidade alemã e da Fundação Parque Papagaio, de Tenerife (Espanha), desenvolveram um método de inseminação artificial pioneiro no mundo que tornará possível reproduzir espécies ameaçadas em vias de extinção. Trata-se de uma descoberta histórica em medicina veterinária porque dá «um raio de esperança» para as espécies de psitacídeos grandes - que inclui papagaios, araras, periquitos, entre outras - cuja sobrevivência está seriamente ameaçada, explicou em entrevista o biólogo David Waugh, director da Fundação Parque Papagaio e responsável pelos projectos de papagaios no centro. O projecto começou com os exemplares do centro, e a primeira etapa da experiência, que consiste em desenvolver um método de recolha de sémen baseado na estimulação eléctrica, foi concluída com sucesso. A pesquisa foi iniciada por Michael Lierz, da Universidade de Giessen, na Alemanha, e conta com o financiamento da Fundação, que abriga em Tenerife, nas Ilhas Canárias, no Atlântico, o maior e mais diverso centro de criação de psitacídeos do mundo. «Pelo tamanho e a alta diversidade da sua reserva de psitacídeos, assim como a qualidade das suas instalações, a Fundação Parque Papagaio sempre foi o colaborador mais indicado para fazer essa pesquisa», explica Lierz. Os primeiros testes foram bem-sucedidos e, após obter esperma dos exemplares machos, procedeu-se a 63 tentativas de inseminar as fêmeas, com 25 resultados positivos, entre eles, o primeiro ovo posto mediante o uso desta técnica, com a qual veio ao mundo um filhote de arara. Além disso, explicou Waugh, «a possibilidade de congelar esperma aumenta as nossas opções em relação à transferência de material genético, e poderá ser usado esperma de um macho para várias fêmeas de diferentes grupos em vários lugares. Trata-se de manter a máxima variabilidade genética na população e que assim seja viável».
José Luis Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 4367 Idade : 54 Localização : Lisboa Ocupação : Metalurgico Humor : De tudo Data de inscrição : 25/05/2011 Pontos : 4927
Assunto: 7 aves assustadoramente inteligentes Seg Ago 05, 2013 10:21 pm
7 aves assustadoramente inteligentes
Para a surpresa daqueles que só se lembram de papagaios e pombos-correio quando se fala de inteligência de aves, preparamos uma lista com 7 que se destacam, seja na capacidade de usar ferramentas, seja na habilidade de caça. 7. Cacatua [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Em experimento divulgado recentemente, pesquisadores da Europa desafiaram 10 cacatuas não treinadas a abrir uma caixa que tinha cinco fechaduras diferentes – a recompensa era uma noz. Um dos animais conseguiu abrir a caixa em menos de duas horas sem ajuda; os outros também conseguiram, embora tivessem observado um companheiro mais habilidoso ou analisado as fechaduras separadamente para poder aprender. Mesmo quando os cientistas modificaram o desafio (tirando uma trava ou mudando a ordem das outras), as aves conseguiram resolvê-lo.
6. Corvo-da-nova-caledônia [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Considerada uma das espécies de ave mais inteligentes do mundo, esse corvo é capaz de usar ferramentas simples (como gravetos) para alcançar alimentos – uma habilidade que não é encontrada em outros não primatas. Um estudo realizado na Universidade de Oxford (Reino Unido) mostrou que o corvo-da-nova-caledônia consegue até mesmo modificar uma ferramenta (no experimento, duas aves tinham que usar um gancho de arame para alcançar um alimento dentro de um pote; quando o primeiro corvo “roubou” o gancho, o segundo dobrou um pedaço de arame que tinha por perto, para substituir a ferramenta perdida). 5. Calau-africano [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Até onde se sabe, o calau-africano é um dos únicos animais capazes de compreender a linguagem de outra espécie. Pesquisadores da Universidade de St. Andrews (Reino Unido) descobriram que o calau entende os chamados do macaco-diana, que emite um alerta específico para cada tipo de predador que encontra. Ao ouvir um alerta que indica a presença de uma águia, a ave foge; quando o alerta se refere a um leopardo, porém, ela continua onde está, já que entende que não está sob ameaça. 4. Gaivotas [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Mergulhar de grandes alturas para capturar alimento não é tarefa simples e, para o azar de peixes e turistas em regiões costeiras, as gaivotas fazem isso muito bem – não importa se o alimento em questão é um peixe ou um sorvete. 3. Cormorão [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Por falar em habilidade de caça, o cormorão vai ainda mais longe que as gaivotas, mergulhando até 46 metros debaixo d’água em busca de suas presas, uma habilidade extremamente rara entre aves – que normalmente pescam pouco abaixo da superfície do mar. Uma câmera nas costas deste animal capturou o impressionante mergulho: 2. Pega-rabuda [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] Comum na Ásia, na Europa, na América do Norte e no norte da África, esse pássaro tem a fama de “mão leve”, pois rouba sem dificuldade objetos coloridos e brilhantes. 1. Abutre-do-egito [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Essa ave é conhecida por se alimentar de ovos de avestruz e por usar uma ferramenta para isso. Como a casca desses ovos é extremamente resistente, o abutre-do-egito usa uma pedra que encontra por perto para “martelar” o ovo até quebrar sua casca
Última edição por José Luis em Qua Ago 07, 2013 3:42 pm, editado 1 vez(es)
José Luis Moderador
Sexo : Nº. Mensagens : 4367 Idade : 54 Localização : Lisboa Ocupação : Metalurgico Humor : De tudo Data de inscrição : 25/05/2011 Pontos : 4927
Assunto: Empresa cria robô que voa como pássaro Qua Ago 07, 2013 3:13 pm
Is a bird ??,now !! is a airplain ?? now !! ,lets go on roll out,rock on !! Empresa cria robô que voa como pássaro [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] É um pássaro? É um planador? Na realidade são ambos. A empresa alemã Festo criou um robô chamado SmartBird, que se parece e voa como um pássaro de verdade. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] “Nós aprendemos dos pássaros como mover o vento e é muito positivo usar esta ágil torção. E a segunda coisa foi que trouxe muita eficiência energética, então o SmartBird tem realmente uma estrutura leve: é toda de fibra de carbono”, disse Markus Fischer, diretor da Rede de Aprendizagem Biônica da Festo. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] O modelo imita a aerodinâmica de um pássaro real. As asas tem uma envergadura de cerca de dois metros e há unidades que controle nas articulações. O controle do pássaro é feito por controle remoto. A Festo sempre busca princípios na natureza que possam ter aplicação tecnológica. Confira o vídeo. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
De facto é brutal ,este tópico vai já para o face ,com o forum claro ,espero que gostem compadres tal como eu gostei