Boa noite amigo Oliveira
Na quinta feira finalmente tive uma perdiz para atirar...Olha o que aconteceu o cartucho não picou.
Era uma mola da Benelli Crio, que não tinha força...Agora a Crio vai ficar de castigo dentro do armeiro...Amanhã vou levar a Benelli Super 90, têm mais de 20 anos mas nunca falhou.
Mesmo assim a caçada correu muito bem.

Comprimentos

francisco gouveia escreveu:

Boa noite amigo Oliveira
Na quinta feira finalmente tive uma perdiz para atirar...Olha o que aconteceu o cartucho não picou.
Era uma mola da Benelli Crio, que não tinha força...Agora a Crio vai ficar de castigo dentro do armeiro...Amanhã vou levar a Benelli Super 90, têm mais de 20 anos mas nunca falhou.
Mesmo assim a caçada correu muito bem.

Comprimentos

No sábado tive uma Perdiz BRAVA saída a focinho do cão (até pensei que fosse uma Codorniz que o cão estava a parar) e a Urika também não picou o cartucho!!!! Fiquei pior que estragado (era para safar o Xibo ), mais valia que a tivesse errado!!!

Amigo Nelson, mais um belo dia de caça! Pena a que lá ficou!

É a caça amigos. Sucede a todos.
Melhores dias virão e piores também
É o que a caça têm de bom!!!

DATA: 09/11/2014

ESPÉCIE: PERDIZ E LEBRE

ABATES: 1 + 0

COMENTÁRIO: Mais um dia de caça e numa zona onde já tinha sido feliz ehehe
Combinamos as voltas a dar. Eu e o meu companheiro de caçada arrancamos e durante mais de uma hora fomos batendo zonas onde as perdizes costumam andar. Mas delas nada...
Resolvemos aproximarmo-nos do rio e das encostas mais solarengas. Estavam mesmo com aquele aspecto de ter caça. E assim foi. Mal começamos a bater as encostas vamos vendo perdizes, ora isoladas ora em grupos de 2 ou 3 mas sem dar tiro. Sempre longe!
Entretanto o cão começou a guiar todo entusiasmado e logo percebi que estava caça próxima. O cão entra nuns pequenos matos e eis que dá um esticão e eu vejo. Uma lebre. Esta arranca por entre os matos. 2 tiros e vai-se embora... A uns 40 metros sai fora do mato. Fui precipitado e assim perdi uma lebre. É para aprender
Meio lixado lá continuei porque entretanto o companheiro disparou a novas perdizes e não houve tempo para lamúrias. Toca a continuar...
Próximo do fim destas barreiras solarengas, levanta-se um bando de umas 20 perdizes que voam para o outro lado da reserva.
Já estávamos próximo do meio dia mas toca a andar atrás delas. Um por um lado e outro pelo lado contrário: Vai-se continuando a levantar perdizes mas afastadas. Entretanto o cão começa de novo a guiar e eis que sai uma perdiz um pouco larga, mas eu já farto de as ver e de não atirar, mando-lhe 2 bombas mas nada. Pouco depois, levanta-se uma perdiz a tiro mas encoberta. Que raiva!!!
Nem 5 minutos após mais uma perdiz levantada pelo cão e passa-me a tiro mas aqui o "je" com a arma trancada!

Entretanto aproxima-se a hora combinada para estarmos no monte. Decidido voltar pelo mesmo caminho do início. E em boa hora o fiz porque no meio de um pequeno mato levanta-se uma perdiz que me passa mesmo boa. Tiro e queda! Por fim a grade safa!
Meia hora depois estava no monte para o almoço.
Após almoço decidiu-se ir caçar de novo na tentativa de se matar mais umas peças.
E aqui sem grande história, ou melhor mais do mesmo, caça a sair longe e a próxima que saiu ficou tapada por isto ou aquilo...
Enfim um dia agridoce pois embora tenha safo a grade podia com um pouco mais de sorte e jeito ter morto mais umas peças.
Fica para a próxima.
Saudações Cinegéticas!

FOTO:

Amigo Nelson
Bons tiros fez o amigo nesse dia.
E as codornas são um petisco
Pena a perdiz mas não se pôde fazer nada
È sempre um prazer caçar consigo
E obrigado pelos elogios..á minha condição física
Enquanto as pernas derem e houver vontade...

Boa caçada

continuação de boas caçadas.

Nelson...como sempre grandes relatos...um grande abraço e continuação de boas jornadas...

Obrigado!
Abraço!

Para mim é quinta

DATA: 13/11/2014

ESPÉCIE: PERDIZ E LEBRE

ABATES: 2 PERDIZES + 2 POMBOS

COMENTÁRIO: Até perto das 21h não estava a contar ir caçar por problemas mecânicos no meu automóvel.
No entanto e após uma conversa com um companheiro de caça lá se conseguiu orientar a caçada.
E assim foi. Arrancamos de manhã numa Ford Transit de 9 lugares das antigas ( um "foxmobil" ). Viagem animada e nas calmas. Ao chegar à reserva escolhemos sítio para estacionar e... carrinha atolado de um dos lados... 2 dedos de conversa e decidimos ir caçar e no fim da caçada logo se via...
Terreno muito molhado em alguns sítios completamente alagado. Decidimos bater os locais mais querençudos e secos, ou melhor, pouco molhados.
Assim foi durante a primeira hora e viu-se meia dúzia de perdizes mas nada de tiro... Resolvemos entra num dos maiores montados da reserva, mas caça nem vê-la. Resolveu-se mudar para o outro lado da reserva onde existem 2 ou 3 bandos conhecidos. A caminho dessa zona resolvo bater um pedaço de montado mais sujo e numa pequena encosta. Mal começo a andar nessa zona o cão dá sinais de caça, eu fico mais atento e eis que ouço aquele barulho típico da perdiz a arrancar. Salto para a outra rua de montado e a perdiz já vai a contornar a mesma. Mando-lhe 2 tiros mas nada. Matar dentro daquele montado é difícil...
E assim chegamos ao outro lado da reserva. Combinada a volta de forma a tentar surpreender as perdizes lá arrancamos. Nem 100 metros tínhamos avançado e um colega atira a uma codorniz. Com o tiro arranca um torcaz de um sobreiro, que contorna para o meu lado. Falho com o primeiro e atinjo-o com o segundo e ele com muita dificuldade ainda voa uns 100 metros antes de cair mas deu para cobrar.
O tempo passa, a nossa volta vai sofrendo alterações porque causa das zonas encharcadas. Com isto direccionamo-nos para um montado pequeno mas fechado e eis que daí se levanta um bando de umas 10 perdizes. Vemos para onde vão e arrancamos na direcção das mesmas. Entretanto um tiro ou outro a torcazes e eu faço a ponta para evitar que elas saiam para fora da reserva mas sem efeito. Já estão muito sabidas e não deram hipótese. Pelo meio mais um torcaz que a exemplo do primeiro que matei só caiu ao segundo tiro e obrigou a procura do mesmo pelos cães e caçadores mas com sucesso.
Continuamos a bater terreno mas agora em sentido contrário. Andamos e andamos e nada... próximo do fim desta volta salta um bando de umas 10 a 12 perdizes que vão em frente mas uma destas arranca a toda a velocidade mas para o lado. Assim passa-me um avião a uns 30 metros de distância. Bem rapidíssima mas com um bom tiro abato-a. Assim que é atingida pelo tiro começa a rodopiar como um disco e cai com estrondo numa poça de água. Cobrada quase de imediato pelo cão.
Já só temos tempo para dar outra volta. Decidimos voltar ao montado e uns montes com estevas. Assim o fizemos foram-se levantando um ou outro torcaz e uma ou outra perdiz. Pelo meio mais uma perdiz abatida por um companheiro.
Já na fase final do montado e após uma bela guia do meu cão foi morta uma lebre que se levantou entre mim e o meu companheiro e abatida por ele.
Decidimos virar em direcção á carrinha para irmos embora e porque a tínhamos atolada e ainda não sabíamos como resolver essa situação. Mas antes fomos bater um monte de estevas com muito bom aspecto para ter caça. E assim foi. Um bando de 7 perdizes arranca pela colina abaixo e num só vôo vão até praticamente ao limite da reserva. Arrancamos pela terra lavrada molhada atrás delas, em que cada passada pareciam dez... para ajudar cai uma grande chuvada... ( )
Mesmo assim demos com elas e partimos o bando com a perseguição.
Seguimos as que voltaram para trás e após uma grande procura as mesmas levantam-se a uns 40 metros de distância já dentro do montado e eu cansado e molhado arrisquei um tiro na mais próxima e caiu. Que belo tiro! O cão foi logo no encalço e no meio daquele mato molhado e panasco cobrou a perdiz que mesmo bem chumbada arrastou-se uns 10 metros do local onde tinha caído. Sem dúvida fiquei feliz com este cobro difícil do cão.
Após isto caminho até à carrinha mas sem evitar apanhar uma das maiores molhas de sempre. Caiu um dilúvio que deixou-nos molhados de cima a baixo
Chegados á carrinha e com 2 pneus atolados e agora cheios de água vimos a coisa mal parada.
Mas após meia hora de muita lama, muita pedra e pau debaixo das rodas, muita embraiagem queimada e muito empurrão dado na carrinha lá a conseguimos tirar!
Que dia do "camandro"... Houve de tudo mas são estes dias que nunca esquecemos...

FOTO ( no local do "atolamento" eheh ):

Espetacular!!!!

Boa noite, amigo Oliveira, mais uma boa caçada

Continuação de boas caçadas

DATA: 16/11/2014

ESPÉCIE: PERDIZ E LEBRE

ABATES: 0

COMENTÁRIO: Após uma noite mal dormida pois a borga dá nisto, adormeci eheh...
Resultado: saí a correr de casa e nem fui buscar o cão pois de outra forma não chegava a tempo à concentração e assim mais de metade do prazer de caçar de salto estava perdido. Além disso juntei-lhe o cansaço e a pouca vontade de caçar.
Sendo assim quando chegou a altura de caçar estava com muita pouca fé. Tudo o que já referi e a zona de caça em questão muito suja e difícil embora com umas boas lebres e algumas perdizes.
Vi pouca caça, uma ou outra lebre não vi perdizes e não dei um tiro...
Foi essencialmente para andar e fazer exercício pois caçar sem cão não é para mim nem o sei fazer.
Apesar disto o grupo caçou umas boas peças de caça, especialmente lebres.
Para mim fica para a próxima e a certeza de que para caçar sem cão mais vale ficar em casa pois não sei caçar sem o mesmo.
Para completar fico com a ideia que esta zona de caça é boa para caçar com 2 ou 3 podengos pois a caça tem muito refúgio e sabe a manha toda...
Saudações e que venham outros dias de caça!

DATA: 20/11/2014

ESPÉCIE: PERDIZ E LEBRE

ABATES: 2 PERDIZES

COMENTÁRIO: Mais um dia no campo e desta vez na companhia do amigo Pinto.
Pode-se dizer que foi um dia na piscina, tal era a quantidade de água que estava no solo e que caia do céu.
Mas adiante. Mal chegamos à reserva, o companheiro foi chamado a tratar de assuntos superiores e que ninguém pode fazer por ele ( assim chegou-se uns valentes metros à frente e encostou-se a um pinheiro ). Resultado: com esse tratamento de assuntos fez levantar um bando de perdizes
Após este episódio começamos a caçar mas nem 5 minutos depois começou a cair um dilúvio mas acompanhado de trovoada e aí esquece... Volta para o carro arruma os cães e aguardar que a trovoada fosse embora... E assim estava feita uma falsa partida. Após meia hora de espera e embora a chuva não tivesse desaparecido a trovoada tinha ido embora.
Assim solta-se cães e recomeça-se a caçar. Nem 15 minutos passados e eis que a uns 100 metros de distância levanta-se um bando de mais de 20 perdizes. Que barulho fizeram!!!
Vi para onde foram e toca a ir atrás delas. Entre chuva, poças de água e algum vento lá fomos avançando. O cão começa a dar sinais de caça numa zona de montado aparentemente mais seco mas de caça nada... Entretanto e sem estar à espera de um altinho levanta um bando de 7 perdizes a boa distância. Viro-me para uma que atravessa de lado 2 tiros e nada... Bem falhada! Estas tinham passado para o outro lado e sendo assim continuamos na procura de mais perdizes. Demos uma grande volta mas de perdizes mais nada. Decidimos voltar atrás e num novo montado algo fechado o cão começa a fazer guia. Estava caça próxima. E assim foi mas as ditas saíram fora de tiro. Eram umas dez. Levantamos estas perdizes 3 vezes e só no fim e após um belo trabalho do meu cão é que tive uma perdiz a tiro mas que ao levantar ficou encoberta por uma árvore e foi-se embora...
E assim metade da manhã estava feita.
Mudamos para outra zona da reserva. Terrenos cada vez mais alagados e ribeiras transbordadas... Só os pequenos altos escapam. Mal começamos, outro bando com mais de 20 perdizes salta fora de tiro ao meu companheiro de caça. Sabendo para onde iam preferi bater o resto do terreno antes de ir atrás destas. E assim foi e o cão levantou-me outro bando com meia dúzia delas e ás quais não atirei porque fui azelha. Enfiei-me num vale em vez de ir pelo alto que estava seco
Estas tal com o bando anterior foram todos para dentro do terreno com mais montado da reserva. Virámo-nos para aí e fomos levantando perdizes, embora tudo fora de tiro. Ao assumir a um cabeço vejo 2 perdizes a passar já para trás e a uma velocidade incrível. Embora longe mando um tiro e falho continuo a fazer swing e com o segundo tiro abato uma das perdizes a uma distância de uns 50 metros! Que tiro!!!
Esta com a velocidade que trazia caiu a mais de 20 metros... Marquei o sítio e toca a correr. Sabia que tinha batido num cedro. Quando lá chego fiquei com cara de burro. Então não é que a ribeira que tinha transbordado tinha transformado aquela zona baixa numa lagoa e com corrente. Já dizia mal da minha vida pois na procura da perdiz dentro daquela água e no meio dos cedros já tinha água pelos joelhos e claro água dentro das botas de borracha. Que raiva!
O meu cão juntamente comigo batia aquela zona da melhor forma possível. Até nadava a procurar a perdiz mas da mesma nada... Até que o cão entrou um pouco mais para dentro dos cedros e já com água junto ao pescoço o cão parou ( se podemos dizer isso, paragem dentro de água eheh ). Eu não tive outro remédio a não ser ir atrás e valeu a pena. Lá estava a perdiz com o pescoço preso num galho de cedro e a boiar. Excelente trabalho do cão pois se não fosse ele esta perdiz tinha ficado!
Após todo este episódio e tirada a água das botas toca a avançar. O cão animado com tanta presença de caça fazia guias espectaculares e estas iam se levantando mas ou por um motivo ou outro não atirei a nenhuma.
Entretanto alinhei com o Pinto e um por cima e outro mais abaixo continuamos a avançar e mesmo à saída do montado o Pinto levanta um bando de umas 10 perdizes. Tiros para aqui tiros para ali mas nada ficou. Eu estava a colocar um cartucho na arma e eis que passa uma perdiz tardia. naquela atrapalhação de fechar arma e apontar dou-lhe um tiro longo. Ela acusa e cai a mais de 200 metros. Fui com o cão procuramos em todo o redor e o cão bateu muito bem o terreno mas nada...
Voltamos a juntar-nos e orientar a última volta antes de ir embora. Entramos num montado denso e o cão começa a fazer uma guia de tal forma tensa que a caça devia estar muito próxima. E assim foi por mais de 100 metros sempre a guiar e eu à espera da caça e eis que uns valentes metros à frente se levanta uma perdiz. Aponto rapidamente e chão. O cão cobra. Belo lance do início ao fim.
Batemos o resto do montado e levantamos algumas perdizes mas mais nada. Voltamos a passar para o outro lado da reserva pois várias das perdizes levantadas anteriormente tinham ido para este lado.
Assim nem 50 metros após, levanta-se uma perdiz longe que o Pinto com um excelente tiro abate-a. Safa a grade a todos toca a andar para o carro pois vou trabalhar à tarde. Ainda houve tempo para se levantarem 2 ou 3 perdizes que no entanto foram embora.
Chegados ao carro, arruma-se cães, troca-se de roupa e vamos embora.
Excelente dia de caça muito duro e exigente para o caçador mas também complicado para a perdiz pois este terreno é mau para todos. Excelente trabalho do cão! Modéstia à parte está cada vez melhor e ontem encheu-me de orgulho ehehe!

FOTO:

Excelente!

Um belo dum ensopado de perdiz  

Adoro a caça á perdiz. Excelente caçada

Continuação de boas jornadas...grande abraço

Obrigado!

DATA: 23/11/2014

ESPÉCIE: PERDIZ E LEBRE

ABATES: 2 PERDIZES

COMENTÁRIO: Este fds foi para estar com a família mas como o bichinho da caça nunca larga um gajo decidi levar o cão comigo ( ficou tudo estragado eheh ).
Assim sendo no sábado e após algumas conversações familiares e o estudo exaustivo do caminho a tomar decidi que no domingo ia caçar. Era uma caçada das 8h ás 11h de forma a estar em casa dos pais às 13h 30min. E assim foi.
Domingo de madrugada arranquei, cheguei ao monte a tempo e horas e juntamente com o meu amigo de caça decidimos o que fazer. Fomos para uma zona onde ainda não tinha caçado. Terreno meio ondulado, com mato rasteiro, estevas e algumas manchas de montado. Bonito e bom de caçar!
Eu como hábito fiz a ponta e decidi ir sempre próximo do limite da zona de caça e a meia encosta.
Pouco depois de começarmos, o cão deu sinal de caça mas sem efeito prático. Assim decorreu a primeira meia hora até que o cão começa a dar sinal de caça e imediatamente ouço aquele vrumm característico da perdiz. Neste caso, um bando delas de pelo menos 12 perdizes que se levantou a uns 20 metros. Com aquela arrancada coloco a arma à cara e escolho a última que levanta. 2 tiros e só ao segundo ela cai. Reparo que não fico logo morta. Corro em direcção ao local e o cão corre em frente na perseguição ás outras perdizes!
Eu chego ao local onde caiu a perdiz e nada desta. Chamo o cão várias vezes pois está parvo a correr ás outras. No entanto rapidamente volta para o pé de mim e rapidamente dá com a emanação da perdiz e cobra-a uns 10 metros á frente do local onde tinha caido.
Grade safa e toca a andar atrás das outras.
O cão entusiasmado vai correndo á minha frente. Levanta uma perdiz distante do tiro. Chegamos ao limite da zona de caça e eu contorno o mais rápido possível de forma a cortar a saída das perdizes. O cão começa a fazer a guia e dar sinal de caça á medida que subo o monte. Levanta-se mais uma perdiz que vai para trás...
De repente e quando estou a chegar ao alto do monte o cão arranca decidido para dentro das estevas. Ele a entrar nas estevas e um perdigão a sair para trás. Aparece de peito e com um tiro mortal fica logo aí.
Numa hora está a caçada feita!
Agora volto a alinhar com o meu colega de caça e vamos em frente. O cães dão sinal de mais perdizes que vão em frente e nunca mais dão a mão.
E assim foi até ao fim da caçada. Uma ou outra perdiz sempre longe e fora de tiro!
De realçar a paragem do cão a 2 camas de lebres. Bem frescas, mas as maganas já tinham ido embora. Ficam para a próxima ehehe  
Ás 11h despeço-me do meu amigo e toca a despachar pois há horário para cumprir.
O meu amigo ainda matou uma lebre!
Ás 13h 30min estava sentado á mesa com a família e super feliz pois tinha caçado e a caçada tinha corrido bem e numa família caçadora isso é pretexto para uma grande satisfação!


FOTO:

Continuas a dar-lhe forte Nelson!
Parabéns e força com elas.

Obrigado Rui.

DATA: 27/11/2014

ESPÉCIE: PERDIZ E LEBRE

ABATES: 1 LEBRE

COMENTÁRIO: Hoje voltei a caçar numa zona onde o que predomina é o mato. Há algumas perdizes mas muito difíceis de tirar devido a este factor.
Num entanto quando vamos caçar temos que ter fé.
Assim eu e o meu companheiro de caçada resolvemos bater uma encosta que costuma ter as perdizes. Mas hoje nada...
E o "nada" durou quase toda a caçada. Cães a bater terreno mas caça nem vê-la...
Ao aproximar-se o fim da caçada resolvemos voltar a bater a encosta que tem mais crença para a caça. Terreno dobrado, estevas, mato e soalheira... estava mesmo apetecível para ter caça.
Após combinar como caçar a zona, fomos caçando devagar e a bater todos os cantinhos pois esta era a última hipótese de matar alguma coisa. Mas mais uma vez nada... e tal situação se manteve até estarmos a 150 metros do carro. Eis que no meio das estevas onde ia o meu companheiro sai uma galinhola. Ele dá-lhe 2 tiros e chumbou de morte a mesma. Eu mando-lhe ainda um tiro para ver se a segurava mas falhei. No entanto vi onde ela caiu e lá fomos os 2 à procura da galinhola. Após uns 5min de procura lá se encontrou a galinhola dele. Já morta.
Entretanto e enquanto falavamos do lance estranhei dos cães. Onde andavam?
E de repente sai do meio das estevas uma lebre levantada pelo cão. Companheiro avisa-me e eu ao segundo tiro mato a lebre.
E assim com um pouco de sorte à mistura livrei a grade. Há coisas da caça que não tem explicação. Aquela lebre morreu porque perdemos tempo a procurar a galinhola e entretanto o cão pegou-lhe o rasto...
Enfim é a caça e hoje sorriu-me

FOTO:

Quantas vezes é assim, ainda este ano aconteceu o mesmo a procurar um faizao no meio das beterrabas,nao se encontrou o dito faizao mas matou-se nao 1 faisoa , mas sim 3, boas continuaçoes, é tudo o que desejo!!!