Tráfico de animais. Quase 600 apreensões num ano

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O leão Cecil foi morto no Zimbabwe. Fotografia © REUTERS/A.J. Loveridge/Handout via Reuters

Só até março, Judiciária resgatou ovos e animais no valor de meio milhão de euros. Iam ser vendidos no centro da Europa. As aves e os corais dominam negócio que tem números próximos da venda de drogas.

Os ovos das araras e os de papagaios da América do Sul, tal como estas aves exóticas são um verdadeiro negócio de ouro para os traficantes de animais. Entre o final do ano passado e o primeiro trimestre deste ano, a Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária de Lisboa concluiu quatro investigações que permitiram apreender ovos e espécies no valor de 435 mil euros que iam ser contrabandeadas para colecionadores no centro da Europa. O tráfico de espécies protegidas é o terceiro maior do mundo, perto do da droga. E as mais recentes estimativas (2013), divulgadas pelo Instituto da Conservação da Natureza (ICNF), apontavam para um volume de negócio de dez mil milhões de euros em todo o mundo.
Mas se o negócio tem crescido - em 2007 estava avaliado em seis mil milhões de euros -, as apreensões registadas em Portugal (ICNF) também têm subido. Em 2013, foram resgatadas 581 espécies, um aumento de 94% em relação a 2012. A maioria das espécies apreendidas são aves e corais. Muitas até podiam ser legalizadas, "se tivessem comprovativo da origem", explica João Loureiro, responsável por este controlo no ICNF. Como no caso dos troféus de caça que podem ser autorizados, basta que seja emitida uma autorização no país de origem e no de destino. Este tema ganhou relevância mediática depois de, há cerca de um mês, um caçador norte-americano ter matado um leão (Cecil), fora dos limites da área de caça no Zimbabwe.
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Quercus devolveu dezenas de aves à natureza no sábado

A organização não-governamental de ambiente Quercus devolveu dezenas de animais à natureza no sábado, 29 de Agosto (11h), entre eles quatro cegonhas brancas (ciconia ciconia), um Peneireiro-cinzento (elanus caeruleus), um falcão-tagarote ou ógea (falco subbuteo), uma Coruja-do-mato (strix aluco).

Destes, destaque para o falcão-tagarote que, de acordo com o ICNF (Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal), apresenta um estatuto de conservação vulnerável, com registo de menos de 1.000 indivíduos no nosso país; e para o peneiro-cinzento, que tem o estatuto de conservação desfavorável (quase ameaçado), também com menos de 1.000 exemplares no nosso país.

Antes de serem devolvidas ao seu habitat, estas aves serão marcadas com anilhas metálicas e efectuado o seu registo biométrico, que permitirá a sua posterior identificação em caso de recaptura.

As aves serão libertadas na Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha, área protegida próxima ao CRASSA (Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Santo André).

Durante este ano e até ao momento, o Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Santo André já recebeu e recuperou mais de uma centena de aves. A recuperação destas aves é o resultado do trabalho desenvolvido pelo nosso Centro, com apoio dos seus mecenas e com o trabalho dos seus voluntários.

“Apesar das dificuldades que têm surgido e da falta de apoios públicos e privados para a recuperação de fauna selvagem, esperamos que seja possível manter o nosso trabalho de voluntariado, a bem da conservação da natureza e do país”, avançou a Quercus.
in: greensavers.sapo.pt

Morcego com língua incrivelmente longa encontrado na floresta da Bolívia

O morcego-linguarudo não é uma espécie nova – foi descoberta em 2005, no Equador – mas foi visto tão poucas vezes nos últimos dez anos que pouco se sabe dela. Agora, a espécie – anoura fistulata – foi encontrada no Madidi National Park, na Bolívia, um dos parques com maior biodiversidade no mundo.

Com uma língua com 150% do tamanho do seu corpo, o morcego-linguarudo tem a maior língua relativa de um mamífero e, até agora, tinha sido visto poucas vezes – os cientistas acreditam que a língua serve para o morcego sugar o néctar das flores.

A descoberta foi feita durante o projecto Identidad Madidi, uma expedição de 18 meses que pretende encontrar novas espécies num dos locais mais biodiversos do mundo. Iniciada em Junho, a expedição já descobriu quase 500 espécies de vertebrados, incluindo 50 que eram, até agora, desconhecidas naquele local.



Os cientistas acreditam ainda que terão descoberto uma nova espécie de rã durante a primeira semana de pesquisa, pertencente à família Craugastoridae, três novos peixe-gato, um lagarto e uma outra possível espécie de rã.

Segundo o Washington Post, a primeira parte da expedição explorou apenas dois dos locais do parque, num total de 11.700 quilómetros quadrados. Em 2016, os investigadores irão visitar dezenas de outros sítios para tentar descobrir novas espécies.
in: greensavers.sapo.pt

Um estudo publicado no jornal Proceedings of the National Academy of Sciences concluiu o que, há muito, todos sabíamos: a grande maioria das aves marinhas ingere, inadvertidamente, plástico que se encontra no mar e oceanos.

O relatório da Imperial College London e da Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization vai mais longe, porém, e quantifica o fenómeno: nove em cada 10 aves marinhas têm plástico alojado no seu estômago.

A equipa de investigadores utilizou um misto de pesquisas literárias, modelos oceanográficos e outros ecológicos para prever o risco de ingestão de plástico em 186 espécies de aves marinhas em todo o mundo. Eles descobriram que a ameaça do lixo encontra-se “espalhada geograficamente e em crescimento”.

Assim, cerca de 90% de indivíduos terão partes de plástico – grandes ou pequenas – no seu trato digestivo, um aumento de 1800% em relação a 1960, ano em que apenas 5% das aves marinhas eram encontradas com plástico no seu estômago.

A equipa descobriu ainda que perto de 60% de todas as espécies de aves marinhas do planeta já ingeriram plástico e que, em 2050, a percentagem subirá para os 99%. “É astronómico. Nos próximos 11 anos iremos fazer tanto plástico como o que fizemos quando a produção industrial de plástico começou, nos anos 50”, explicou à Associated Press a co-autora do estudo, Denise Hardesty.

“[As aves] pensam que estão a tomar uma refeição, mas na verdade apenas comem plástico. Já vi de tudo, desde isqueiros a tampas de garrafas ou carros em miniatura”, concluiu Hardesty.
in: greensavers.sapo.pt

Portugal vai ser ‘invadido’ por pombos

Mil pombos-correio em representação de 21 países vão disputar em Mira, no dia 19, o Campeonato da Europa e os Campeonatos Internacionais de Columbofilia.

Os pombos participantes "estão já a treinar" no Columbódromo Internacional Gaspar Vila Nova

Rui Rêpas, da Federação Portuguesa de Columbofilia, disse hoje à agência Lusa que "são esperadas entre três a quatro mil pessoas" de vários continentes no columbódromo de Portomar.

Os pombos participantes "estão já a treinar" no Columbódromo Internacional Gaspar Vila Nova, naquele concelho do distrito de Coimbra, adiantou.

O mesmo responsável lamentou que alguns países, devido a restrições ocasionais de ordem sanitária, "não tenham podido este ano enviar pombos para competição", como México, Trindade e Tobago e Marrocos.

Em contrapartida, os Estados Unidos da América, país que "já chegou a ter impedimentos idênticos", vai participar este ano nas competições em Portugal, salientou.

O programa integra as seguintes competiçõesh Campeonato da Europa, Campeonato da Europa de Jovens, Grand Prix Portugal -- Mundial Ranking, Champions League e Torneio Interescolar.

No dia 19, os pombos concorrentes serão libertados no estádio do Algarve, nos arredores de Faro, entre as 07h00 e as 08h00, e "percorrerão cerca de 380 quilómetros em seis horas", chegando a atingir uma velocidade de mais de 70 quilómetros por hora, segundo Rui Rêpas.

A hora de chegada depende de diversos fatores, como "a forma física dos 'atletas' e a maior ou menor dificuldade que as condições meteorológicas do dia trouxerem ao voo", segundo a organização.

No entanto, "em condições normais", os primeiros pombos-correio devem começar a chegar a Mira a partir das 12h30.

Durante a tarde, após almoço no columbódromo, os espetadores poderão assistir, às 15h00, ao leilão de alguns pombos participantes nas provas, encerrando o programa com um jantar de gala, às 20h00, em que inclui a entrega de prémios dos campeonatos internacionais.

Os campeonatos são uma organização conjunta da Federação Portuguesa de Columbofilia, Federação Columbófila Internacional, Instituto do Desporto de Portugal e Câmara Municipal de Mira, columbófilos e federações nacionais de todos os continentes.
in: sol.pt

As caçadoras aves de rapina somam quase cem espécies no mundo

Carnívoros por excelência, os rapinantes reúnem espécies de águias, gaviões, falcões, corujas, abutres e urubus.

Águias, gaviões, falcões, corujas, abutres e urubus, fascinantes aves de rapina, merecem uma galeria no Terra da Gente. Carnívoros por excelência, os animais se diferenciam pelas acuidades visuais e auditivas e pela habilidade como caçadores. Estima-se que existam pouco mais de 550 espécies de rapinantes no mundo. De acordo com o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos, no País há 96 espécies de aves de rapina. Os gaviões e as águias dominam as estatísticas. Os urubus são representados em menor número: apenas 6 espécies. Clique nas fotografias abaixo e saiba mais sobre esses animais notáveis.
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Gavião-belo  (Carlos Alberto Coutinho/TG)
GAVIÃO-BELO
(Busarellus nigricollis)
Ave demonstra paciência para conseguir a presa e constrói ninho com gravetos, em formato de plataforma, em campos alagados.
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Gavião-caboclo (André Natale/TG)

GAVIÃO-CABOCLO
(Heterospizias meridionalis)
Espécie que ocorre em quase todo o território nacional aprecia animais acuados ou mortos nas queimadas.
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Gavião-caramujeiro  (Eulâmpio Vianna Neto/TG)

GAVIÃO-CARAMUJEIRO
(Rostrhamus sociabilis)
Ave aprecia os grandes caramujos aquáticos, mas em tempos de escassez do alimento principal opta pelos caranguejos.
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Gavião-carijó (Rudimar Narciso Cipriani)


GAVIÃO-CARIJÓ(Rupornis magnirostris)
A ave ocorre em quase todo o território nacional, exceto em áreas densamente florestadas da região Norte.
 
 
 
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Gavião-de-cauda-curta (Rudimar Narciso Cipriani)

GAVIÃO-DE-CAUDA-CURTA
(Buteo brachyurus)
Espécie se adapta às condições do meio em que vive e ocorre preferencialmente em bordas de florestas e centros urbanos.
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Caracará ( Arquivo TG)


CARACARÁ
(Caracara plancus)
Em voo, ave é confundida com o urubu. De perto, porém, o caracará se destaca pela cabeça branca ornada por um penacho preto.
 
 
 
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Carrapateiro (Rudimar Narciso Cipriani)

CARRAPATEIRO
(Milvago chimachima)
Ave é frequentemente encontrada perto de grandes mamíferos e presta um grande serviço a eles, retirando-lhes carrapatos e bernes.
 
 
 
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Falcão-de-coleira (Arquivo TG)
FALCÃO-DE-COLEIRA
(Falco femoralis)
Desde a caça até o cuidado com o ninho, a fêmea e o macho da espécie vivem em constante cooperação.
 
 
 
 
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Falcão-mateiro  (Rudimar Narciso Cipriani)
FALCÃO-MATEIRO
(Micrastur gilvicollis)
Nas florestas densas e úmidas da região Norte do Brasil, a ave escolhe buracos e cavidades de árvores para nidificar.
 
 
 
 
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Gavião-preto (Dirceu Martins/TG)
GAVIÃO-PRETO
(Urubitinga urubitinga)
Com alimentação extremamente variada, o gavião-preto preda roedores, caranguejos e também aprecia frutas.

Fotógrafo insiste e consegue registrar o belo cardeal-do-banhado

Durante um ano, Luiz Augusto Frare, de Cândido Rodrigues (SP), procurou a ave de cabeça alaranjada até conseguir fotografá-la.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Cardeal-do-banhado fotografado na cidade de Monte Alto (Luiz Augusto Frare/Você no TG)
Cardeal jovem (Luiz Augusto Frare/Você no TG)
Uma ave que escapou das lentes de Luiz Augusto Frare mobilizou uma busca que durou mais de um ano. Mas o esforço do técnico em agropecuária, morador de Cândido Rodrigues (SP), e dos amigos que o acompanharam na aventura valeu a pena. Em uma estrada próxima à cidade de Monte Alto, Frare tornou a encontrar a ave que tanto queria fotografar. Em vez de uma, avistou um casal de cardeal-do-banhado (Amblyramphus holosericeus). Uma das aves, ainda jovem, apresenta apenas manchas alaranjadas na cabeça. Além dos cardeais, um carretão (Agelasticus cyanopus) pousou para a fotografia. O membro do Clube de Observadores de Aves de Monte Alto (Coama) costuma viajar pela região para registrar espécies. Em Olímpia, também no interior de São Paulo, teve a oportunidade de observar o uirapuru-laranja (Pipra fasciicauda), que ocorre geralmente no pantanal matogrossense.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]No banhado, internauta fotografou também o carretão (Luiz Augusto Frare/Você no TG)

O voo das asas-brancas no Tanquã, o minipantanal do Sudeste

Na região de Piracicaba, área é refúgio para cerca de 170 espécies de aves, entre elas a asa-branca fotografada por Matheus Dourado.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Revoada de bando de asas-brancas no Tanquã (Matheus de Araújo Dourado/Você no TG)
A represa de Tanquã, em Piracicaba (SP), é um paraíso que abriga cerca de 170 espécies de aves. Em meio à vegetação, o bando de asa-branca (Dendrocygna autumnalis), também conhecida popularmente como marreca-cabloca, levanta voo para buscar a refeição do dia.
O momento foi registrado pelo biólogo Matheus de Araújo Dourado, de Rio Claro (SP), durante um trabalho de coleta de dados na área. Especialista em ornitologia, ecologia e história natural de aves, Matheus tem o hábito de fotografar a fauna e a flora. “A experiência de vivenciar isto é indescritível. Só conferindo com os próprios olhos”, diz.

Em Barretos (SP), farmacêutica exercita uma paixão que virou missão

Sempre com uma câmera em mãos, Raquel Camoleze Paro registra a “perfeição da natureza” e faz questão de compartilhar.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Gaça-branca-grande fotografa na Região dos Lagos (Raquel Camoleze Paro/Você no TG)
Socozinho  (Raquel Camoleze Paro/Você no TG)
Nascida em Colina, cidade localizada a 16 quilômetros de Barretos (SP), Raquel Camoleze Paro, de 33 anos, é farmacêutica bioquímica, mas descobriu uma paixão recente: a fotografia. Nas horas vagas, observa a natureza, sempre com a câmera em mãos. Durante um passeio com o namorado na Região dos Lagos, em Barretos, Raquel registrou socozinhos (Butorides striata), ave de ampla distribuição nas Américas e no mundo, e a garça-branca-grande (Ardea alba).
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Em ação  (Raquel Camoleze Paro/Você no TG)
No ano passado, a farmacêutica iniciou um curso de fotografia e acredita que já tem um papel a cumprir. “Temos que mostrar para as pessoas que o nosso mundo é rico em perfeição e que temos que olhar mais para essas pequeninas coisas com olhos de bondade, alegria e agradecimento”, explica.

Engenheiro usa camuflagem para fotografar aves em Hortolândia

No Ribeirão Jacuba, em Hortolândia, Huderson Ribeiro fotografa aves que buscam alimentos às margens do rio.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Garça-moura em voo no rio Ribeirão Jacuba, em Hortolândia (Huderson Ribeiro/Você no TG)
 
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Sabiá-do-campo (Huderson Ribeiro/Você no TG)
Paciência e habilidade. Segundo Huderson Ribeiro, de 41 anos, essas são condições essenciais para fotografar em Hortolândia (SP), cidade onde mora. Todos os finais de semana, o engenheiro mecatrônico costuma ir até o centro, onde se localiza um braço do rio Ribeirão Jacuba. O local é muito procurado por aves e pequenos roedores, que bebem água e se alimentam às margens do rio. Para promover o aumento de visitantes e garantir a aparição das aves para as fotografias, Huderson faz uma ceva com mandioca e milho. O trabalho não para por aí: o engenheiro ainda constrói um aparato na hora de captar as imagens.
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Saracura-do-mato  (Huderson Ribeiro/Você no TG)
“Para fazer os registros, uso uma rede de camuflagem, dessas utilizadas para camuflar veículos militares. Faço uma tenda improvisada de frente para onde os pássaros costumam aparecer e fico aguardando o melhor momento”, conta. “Às vezes aguardo horas por um bom registro, mas vale a pena cada minuto de espera.”
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Socozinho  (Huderson Ribeiro/Você no TG)
 
Para o Você no TG, o engenheiro fotografou frango-d’água-comum (Gallinula galeata), garça-moura (Ardea cocoi), sabiá-do-campo (Mimus saturninus), saracura-do-mato (Aramides saracura) e socozinho (Butorides striata).
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Frango-d'água busca alimento na margem de rio (Huderson Ribeiro/Você no TG)

Fotógrafo filma filhote de sabiá no ninho feito em lata de ferramentas

Michel Lambstein, fotógrafo do Esporte Clube XV de Piracicaba, registra o momento em que a mãe sabiá alimenta o filhote.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Ninho em oficina abriga filhote de sabiá-barranco (Michel Lambstein/Você no TG)
O fotógrafo Michel Lambstein (Pedro Santana/TG)
Michel Lambstein é cinegrafista requisitado em cerimônias de casamento e eventos empresariais. No futebol, ele exercita outra atividade que aprecia. Michel também é fotógrafo do XV de Piracicaba.
Para o Você no TG, o morador de Piracicaba enviou um vídeo que mostra um filhote de sabiá-barranco muito confortável e protegido no ninho construído em uma lata de ferramentas. Pela segunda vez, o casal de sabiás escolheu o mesmo lugar para refugiar os filhotes. A lata fica bem guardada em um quartinho, no fundo da chácara da família de Michel.
Quem primeiro percebeu a presença do ninho foi o pai de Michel. “Ele tratou de não mexer mais na lata para que a mãe não abandonasse o filhote”, conta.
O cinegrafista se interessou pelas aves quando os filhotes estavam crescidos, quase no ponto de abandonar o ninho. “Esperei a mãe sair para buscar alimentos e montei a câmera num tripé. Fiz o foco e deixei gravando”, diz.
Michel faz registro de animais desde que começou a fotografar e filmar. “É um hobby”, afirma. Na chácara da família, ele é chamado pela mãe a fotografar toda vez que uma nova orquídea floresce.

Ave é a realeza em pessoa e foi flagrada em um jardim de Holambra

Príncipe chama atenção pelas penas cor de rubi e foi retratado pela adolescente Júlia Van Der Geest, no município de Holambra (SP).

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Príncipe, ave fotografada no jardim de Cícera Zampieri, em Holambra  (Júlia Van Der Geest/Você no TG)
Enquanto trabalhava em um sítio, em Holambra (SP), Cícera Zampieri, 49 anos, recebia a visita de uma majestade. A alteza por sua vez, não possuía coroa e roupas de nobreza, mas chamava atenção com a sua cor rubi em contraste com tonalidades em preto e o traço da mesma cor rente aos olhos. A realeza, em questão, é o passarinho príncipe (Pyrocephalus rubinus). A ave começou a frequentar o jardim da residência e tornou-se companheira de Cícera nas horas de trabalho. Encantada com as cores da ave, Cícera chamou Júlia Van Der Geest, 15 anos, para fotografá-la. “Assim que a vi, também me encantei pela cor e pela delicadeza de ter uma faixa de penas pretas em seus olhos. Registrei e é uma de minhas fotos preferidas”, conta Júlia.
A adolescente aprecia a natureza e também a fotografia. Pediu uma máquina fotográfica de presente aos pais e desde então sai clicando por aí. Outro registro preferido da menina é o encontro com a coruja-buraqueira. O registro foi feito no sítio de um parente. “A foto da coruja foi uma das que eu mais gostei de fazer, porque o lugar tinha terra vermelha. Parece que há efeito na foto, mas não tem”, explica.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Coruja-buraqueira, um dos registros favoritos da fotógrafa adolescente (Júlia Van Der Geest/Você no TG)

Fotógrafo registra família de beija-flor no quintal, em Americana

Marcelo Zanetti se valeu de conhecimento profissional e paciência para fotografar e filmar ninho do besourinho-de-bico-vermelho.

Marcelo Zanetti, 25, morador de Americana (SP), é fotógrafo profissional e há três anos tem a câmera fotográfica como principal ferramenta de trabalho. No dia a dia, fotografa eventos e cerimônias. Mas recentemente, o foco da lente mudou. Além de casamentos e eventos sociais, câmera registrou uma dádiva da natureza.
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Filhotes no ninho  (Marcelo Zanetti/Você no TG)
Uma mamãe beija-flor pousou no quintal da casa do fotógrafo e escolheu o aconchego de uma planta para abrigar os filhotes. Para filmar e fotografar a pequenina ave cheia de maestria, Zanetti precisou se planejar. “Eu deixava o equipamento posicionado e ligado, porque o beija-flor não aparecia enquanto eu estivesse ali. Deixei a câmera programada durante uns 30 minutos para fazer o registro”, conta.
A espécie flagrada por Zanetti é um beija-flor-de-bico-vermelho, também conhecido como besourinho-de-bico-vermelho (Chlorostilbon lucidus). Esta é uma das primeiras espécies de beija-flor a nidificar em pleno inverno. Diferente do macho, a fêmea possui uma linha curva branca atrás dos olhos e a ponta da cauda é esbranquiçada. Mede em torno de 8,5 cm e pesa 3,5 gramas.
Da mesma forma que Marcelo Zanetti, envie suas fotos e vídeos para o Você no TG.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Beija-flor-de-bico-vermelho, uma das primeiras espécie a nidificar no inverno (Marcelo Zanetti/Você no TG)

25 milhões de aves são mortas ilegalmente todos os anos

Cerca de 25 milhões de tordos, tentilhões, piscos-de-peito-ruivo, cabeções e cordonizes-comuns são mortas ilegalmente, todos os anos, no Mediterrâneo: países do sul da Europa ou Médio Oriente.

As aves são envenenadas, mortas a tiro, coladas ou apanhadas por redes em países como o Egipto (5,7 milhões de aves), Itália (5,6 milhões), Síria (3,9 milhões), Líbano (2,6 milhões), Chipre (2,3 milhões), Grécia (700.000), Líbia, Croácia e França (500.000) e Albânia (300.000).

O relatório – o primeiro de sempre sobre o tema – não fala de países como Portugal e Espanha, mas admite que outras 1,2 milhões de aves serão mortas ilegalmente nos restantes países do Mediterrâneo.

De acordo com os conservacionistas, as aves são apanhadas ou mortas quando estão a migrar de e para a Europa continental, sendo que metade destas 25 milhões de aves são mortas em países da União Europeia, que têm legislação muito rigorosa sobre o tema.

“Metade destas aves são mortas em países onde, na teoria, existem leis rigorosas de protecção de aves”, explicou ao Guardian o ornitólogo e conservacionista inglês Bill Oddie, que culpa os caçadores e burocratas pelo falhanço da monitorização.

Leia o relatório (abre PDF).

“Os números são chocantes e estão a piorar”, continuou Oddie, que acrescentou que há países, como o Chipre, em que a caça às aves existe a uma escala industrial.

Publicado no Bird Conservation e dirigido por Ann-Laure Brochet, o estudo diz que o Egipto e a Itália são os países mais perigosos para as aves migratórias. No país transalpino, mais de 150 espécies são mortas todos os anos.

A cidade mais perigosa é Famagusta, no Chipre, onde cerca de 700.000 aves são mortas todos os anos.
in: greensavers.sapo.pt

Coleccionador de animais quer criar um parque zoológico na Murta

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Dromedários, mochos, cangurus, falcões, gazelas, zebras, cisnes, veados. Esta é apenas uma pequena amostra das mais de uma centena de espécies que o coleccionador e vendedor de animais Joaquim Fitas tem em sua casa e quer levar para o futuro parque zoológico que sonha criar na Murta, concelho da Chamusca.
A ideia surgiu há poucos meses. Dono de um terreno desocupado com 10 hectares, Joaquim pensou como seria útil aproveitar esse espaço e criar um parque para mostrar os seus animais e dinamizar o turismo na localidade. O projecto ainda está a ser elaborado, mas o coleccionador de 43 anos tenciona ocupar quatro hectares do terreno para exposição de animais e um hectare para turismo rural com alojamento, oito bungalows e espaços destinados à restauração e lazer. Um projecto ambicioso que Joaquim espera estar concluído em 2017.
Apaixonado por animais desde pequeno, decidiu trocar o emprego como director técnico de um centro de inspecção automóvel e dedicar-se em exclusivo à colecção e compra e venda de animais a partir de 2007. Começou por coleccionar alguns animais mais comuns como pombos, patos e galinhas passando depois para os mamíferos de grande porte, os répteis e outros animais selvagens e exóticos.
Foi com o joelho ligado e a coxear que Joaquim Fitas esteve à conversa com
O MIRANTE numa visita guiada pela sua casa, onde tem mais de um milhar de animais. Conta que escorregou e caiu enquanto carregava uma carrinha com 11 veados para um cliente, assustando os animais que acabaram por lhe passar por cima. “Ossos do ofício”, constata quem já foi mordido por uma capivara, uma zebra e uma cobra.
Na sequência do acidente, Joaquim está a passar uma temporada na Murta mas nem sempre é assim. Sem mulher nem filhos, ocupa grande parte dos meses do ano a vaguear pela Europa, de país em país, a comprar e a vender animais. Na sua ausência, são os pais que tratam dos animais.
Na Murta todos o conhecem e Joaquim agradece a boa vizinhança que sempre compreendeu esta sua actividade. “O burro é o despertador da Murta às quatro da manhã e os outros animais apitam a qualquer hora do dia ou da noite”, conta animado.
Para Portugal, importa espécies exóticas que fazem o regalo dos seus compradores que não se importam de gastar, por exemplo, dez mil euros numa zebra fêmea. Na região, as aves de capoeira, como pombos e galinhas, continuam a ser as espécies mais procuradas. Com regularidade aluga animais para alguns eventos.
Considera-se um “louco” e confessa que o seu maior arrependimento é não se ter dedicado aos animais mais cedo. Os mamíferos continuam a ser os seus preferidos e os répteis aqueles de que menos gosta. Diz que as aves são mais fáceis de manusear que os mamíferos e elege as preguiças como os bichos mais estranhos que já teve. “As preguiças parecem bichos muito calmos mas na verdade são bem perigosos e uma unha delas pode rasgar um homem ao meio”, salienta.
Defensor incansável dos animais, aplaude a mais recente legislação que pune quem maltrata animais. Afeiçoa-se com facilidade aos animais que vai criando a biberon, dá-lhes nomes e diz-se incapaz de os vender. Enquanto a perna sara, aguarda a chegada de mais tapirus, zebras e bisontes.

Onde andam os pombos bebés?

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Os pombos bebés raramente se veem nas cidades. Fotografia © Bjørn Christian Tørrissen | Via Wikimedia Commons

Os pombos estão em todo o lado, mas já se perguntou por que é que nunca se veem pombos bebés nem juvenis?

Os pombos são pássaros urbanos que parecem estar em todo o lado. Cinzentos, esvoaçam e correm pelos passeios das cidades, sendo frequentemente comparados a ratos por serem associados à sujidade urbana. Mas já se perguntou por que é que nunca se veem pombos bebés ou juvenis? A BBC, num segmento em que se ocupa de "pequenas questões inconsequentes", explicou tudo.
Onde estão os pombos bebés? A resposta prende-se com o passado da espécie. Os pombos urbanos que vemos hoje em todas as cidades descendem de pombas que nidificavam principalmente em falésias à beira mar, nos quais procuravam pequenos lugares escondidos para pôr os seus ovos e alimentar os seus bebés.
Nas cidades, os pombos continuam a manter os mesmos hábitos. À falta de rochedos e falésias, procuram lugares escondidos no topo de torres sineiras ou em prédios abandonados, perto dos telhados, e têm muito talento em encontrar lugares de entrada por entre telhas partidas. Assim, os ninhos estão normalmente fora do alcance das pessoas e dos seus lugares de passagem.
Mas então e os pombos juvenis, acabados de sair do ninho? Eles andam entre os restantes mas não são muito fáceis de identificar. Os pombos passam o dobro do tempo no ninho comparados com a maioria dos pássaros semelhantes, cerca de 40 dias, e por isso quando finalmente se juntam aos restantes pombos já têm uma aparência muito semelhante à de um adulto. AInda assim, é possível identificá-los olhando para a penugem do pescoço: em vez de ser verde e roxa, tem uma tonalidade rosada e é menos vistosa.

'Chuva' de pássaros em penhasco vence prêmio de fotografia na Inglaterra

Vencedores da edição 2015 do British Wildlife Photography Awards foram selecionados entre milhares de inscritos, e uma imagem de atobás em um precipício numa ilha do arquipélago de Shetland, na Escócia, ganhou na categoria geral.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]'Chuva de Pássaros' em penhasco ganhou prêmio de fotografia na Inglaterra (Foto: Barrie Williams/ BWPA )
Uma imagem de atobás num penhasco no arquipélago de Shetland, na Escócia, encabeça a seleção de fotos vencedoras da edição 2015 do British Wildlife Photography Awards.
A seleção expõe a diversidade da vida selvagem no Reino Unido, em 16 diferentes categorias, como 'Vida Selvagem Urbana' e 'Retratos Animais'.
As fotos vencedoras e uma seleção dos principais registros serão exibidos em uma mostra itinerante, aberta no último dia 14 de setembro em Londres.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]“Gangue” de estorninhos, de Tomos Brangwyn, venceu categoria Vida Selvagem Urbana (Foto: Tomos Brangwyn/ BWPA)Imagem de sapo, de Kyle Moore, também foi premiada (Foto: Kyle Moore/ BWPA)

Pinguins são soltos após temporada de reabilitação no litoral do ES

Animais encalharam nas praias do litoral brasileiro durante a migração.
Eles foram soltos a 20 quilômetros das praias de Anchieta.

 Depois de três meses de reabilitação, 29 pinguins-de-magalhães foram soltos nesta segunda-feira (14) no litoral de Anchieta, região Sul do Espírito Santo.
Os animais são originários da região da Patagônia Argentina, no Sul da América Latina. Eles foram encontrados nas praias do Rio de Janeirodurante o período de migração, quando sobem a costa do Atlântico em busca de alimento.
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Pinguins recuperados são devolvidos ao mar
(Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
"Eles chegam muito debilitados, com a temperatura baixa e muito magros. Aqui eles passam por um processo de reabilitação", explicou a bióloga Renata Beringue.
Os pinguins estavam sendo tratados no Centro de Reabilitação de Animais Marinhos, localizado na sede do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), no município de Cariacica na Grande Vitória.
Durante a recuperação, eles recuperam o peso e a capacidade de impermeabilizar as próprias penas. Quando estão prontos para a soltura, recebem uma alimentação reforçada a base de sardinhas, como forma de garantir reserva energética suficiente para retornarem a seu habitat natural.
Os pinguins foram soltos a cerca de 20 quilômetros da praia, por uma equipe do Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram) e do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), em parceria com a Windive Atividades Subaquáticas, responsável pela embarcação.
O instrutor de mergulho Luiz Mury explicou como o ponto para soltura é escolhido pelos especialistas: "Nós temos que saber o ponto exato, a corrente exata e as condições metrológicas melhores possíveis para que eles possam voltar".
Agora, outros 51 animais estão em tratamento no estado. Eles poderão ser soltos assim que se recuperarem e que as condições marítimas estiverem favoráveis para o seu retorno para casa.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Pinguins recuperados soltos no mar (Foto: Hilton Epringer/ Digulgação)

Gaviões presos em linha de pipa são resgatados por bombeiros, no ES

Animais estavam no alto de árvore com mais de 15 metros de altura.
Resgate foi feito na localidade de Soturno, em Cachoeiro de Itapemirim.

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Dois gaviões carrapateiros foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros de Cachoeiro de Itapemirim, Sul do Espírito Santo, na manhã desta terça-feira (15), em um sitio na localidade de Soturno.
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Resgate foi feito pelos bombeiros
(Foto: Rodrigo Daros/ VC no ESTV)

Perto de duas mil pessoas visitaram a mostra de aves Internacional Sado-Tejo – 1.º Campeonato Exóticos da Confederação Ornitológica Mundial, que se realizou na EB 2,3 Luísa Todi, em Setúbal, entre os dias 10 e 13.

O evento, organizado pelo Clube Ornitológico de Setúbal e pela Associação de Avicultores de Portugal, com o apoio da Câmara Municipal de Setúbal, trouxe até à cidade perto uma centena de criadores portugueses, espanhóis e belgas.

“Estamos muito contentes com a forma como decorreu a iniciativa e deixa-nos ainda mais orgulhosos que a Confederação Ornitológica Mundial nos tenha atribuído a pontuação máxima em termos de avaliação global do campeonato”, refere o presidente do Clube Ornitológico de Setúbal, António Pomar.

O concurso distinguiu 213 aves com o primeiro lugar, divididas em três classes distintas, num universo de 1800 exemplares em competição.

A par do Internacional Sado-Tejo – 1.º Campeonato Exóticos da Confederação Ornitológica Mundial, que decorreu ao longo de quatro dias na EB 2,3 Luísa Todi, está previsto, para a cidade de Setúbal, o V Campeonato Ornitológico da Costa Azul, competição a realizar na EB+S Ordem de Sant’Iago, na Bela Vista, com abertura oficial no dia 23 de outubro, às 17h00, e que se prolonga pelos dois dias seguintes.

O Clube Ornitológico de Setúbal e a Associação de Avicultores de Portugal organizam ainda, até ao final do ano, mais duas exposições de aves em Odivelas.