Essa ultima é uma trepadeira pequena

ASAE Apreendidos 775 mil ovos frescos e 19,8 toneladas de ovoproduto
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou hoje a apreensão de cerca de 775 mil ovos frescos e 19,8 toneladas de ovoproduto num centro de embalamento e classificação de ovos no concelho de Leiria.

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Em comunicado, a ASAE adianta que a ação de fiscalização, realizada na terça-feira pela Unidade Regional do Centro, determinou também a instauração de um processo de contraordenação por falta de rastreabilidade, não marcação dentro do prazo, incorreta indicação de durabilidade e, ainda, por falta de licença para entrepostagem de ovoproduto.


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Segundo a ASAE, o valor dos ovos frescos e do ovoproduto apreendidos é na ordem dos 133 mil euros.
No mesmo dia, no concelho de Amarante, uma ação de fiscalização realizada pela Unidade Regional do Norte da ASAE junto de um engarrafador/armazenista de produtos vínicos culminou na apreensão de cerca de 17.000 litros de vinho de mistura proveniente da União Europeia e de 12.900 rótulos, no valor total de cerca de 8.270 euros.
De acordo com o mesmo comunicado, nesta operação, "na sequência de prévia investigação", foi levantado um processo de contraordenação "por infrações relativas à falta de menções obrigatórias em produtos vínicos e inclusão de outras menções não permitidas e ainda por falta de rotulagem".

É bem feito

assim mesmo é que é

Andaram bastante ocupados nesse dia...

Não há “elo perdido” entre dinossauros e aves, sugerem pesquisadores

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Um novo estudo afirma que, no início, a evolução das aves foi muito lenta, embora sua velocidade tenha aumentado enormemente em um momento posterior. Imagem: Jason Brougham


Uma “árvore genealógica” dos dinossauros recentemente apresentada sugere que, inicialmente, as aves evoluíram de maneira lenta, processo que se acelerou após o surgimento das principais características dos corpos desses animais, ou seja, seu plano corporal.
De acordo com o estudo, assim que o lento desenvolvimento das características morfológicas mais marcantes das aves — como asas e penas —, que se deu por dezenas de milhões de anos, se completou, ocorreu uma explosão na evolução de espécies aviárias. Ainda, para Steve Brusatte, coautor do trabalho, é “basicamente impossível traçar uma linha na árvore entre dinossauros e aves”.
Brusatte, paleontólogo da Universidade de Edimburgo, na Escócia, diverge da parte da comunidade científica que acredita na existência de um “elo perdido” entre esses grupos, dado que ainda há lacunas no registro fóssil do processo que deu origem às aves, apesar de se saber que estas fazem parte da linhagem dos dinossauros.
As recentes descobertas de fósseis das primeiras aves (especialmente na China) e de dinossauros cobertos de penas indicam, por outro lado, que a evolução tenha sido bastante vagarosa.
Para construir a árvore genealógica — ou árvore filogenética, termo técnico aplicado —, integrando as relações evolutivas entre os animais, Brusatte e sua equipe  analisaram estatisticamente mais de 850 características corporais de 150 espécies extintas de aves e seus parentes mais próximos entre os dinossauros. Os resultados, publicados no periódico Current Biology, mostram que os principais atributos das aves se desenvolveram gradualmente, com o passar de 150 milhões de anos, de maneira que as primeiras aves teriam sido indistinguíveis dos dinossauros, o que significa que não há um simples elo perdido entre os grupos.
Brusatte pondera que o rótulo de “ave” seja arbitrário e lembra que o fóssil — com penas — do Archaeopteryx é considerado pelos especialistas como a primeira ave. “O que provavelmente distingue as aves”, pondera Brusatte, é a capacidade de voar, muito embora seja possível que dinossauros também tenham possuído a mesma habilidade; assim, os últimos teriam se tornado progressivamente mais parecidos com os seres que consideramos aves.
Aves e dinossauros são como duas cores em um arco-íris, disse o pesquisador ao portal Live Science: é possível reconhecer ambos, mas eles se misturam nas linhas fronteiriças.
O estudo dá suporte à ideia de que o surgimento de um novo plano corporal é seguido de um surto na evolução de espécies, pois, quando o gradual desenvolvimento das características das aves levou a uma configuração padrão, as variedades de aves se multiplicaram em um tempo relativamente curto, velocidade que superou, inclusive, à da evolução de grupos de dinossauros.
Não se sabe, no entanto, o que propiciou o sucesso inicial das aves. Hipóteses incluem o tamanho reduzido e a agilidade dessa classe animal, que teriam possibilitado a ela alcançar novos nichos ecológicos e a sobreviver ao evento de extinção dos dinossauros.

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“Aves de Cacela Velha” em destaque no fim de semana europeu de observação de aves
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A atividade “Aves de Cacela Velha” é uma das 30 atividades que os amantes de aves poderão usufruir em mais uma edição do fim de semana europeu de observação de aves (EuroBirdwatch 2014). Esta atividade, destinada ao público em geral, decorrerá no dia 5 de outubro de manhã, em Cacela Velha (Vila Real de Santo António), e a sua realização está a cargo da ADRIP. A participação é gratuita, sendo necessária inscrição prévia através do e-mail.

A iniciativa prevê a observação da avifauna presente na Ria Formosa, um dos pontos de passagem mais importantes da região para as aves migradoras. Neste passeio orientado pelo fotógrafo Agostinho Gomes, os participantes poderão observar as mais variadas espécies como, por exemplo, flamingos, colhereiros, fuselos ou o camão, símbolo desta área protegida.

Esta atividade está inserida no EuroBirdwatch, novamente coordenado em Portugal pela SPEA e a nível europeu pela BirdLife International, agendado para os próximos dias 4 e 5 de outubro. O objetivo deste evento é chamar a atenção para os problemas que as aves migradoras enfrentam no percurso que fazem entre a Europa e África e para a necessidade premente da preservação das suas zonas de reprodução (Norte da Europa), de passagem e de invernada, na zona mediterrânica e em África. A sensibilização para estas problemáticas passa pela realização de atividades nas quais as pessoas poderão contactar mais de perto com a natureza e sobretudo com as aves.

O Algarve é uma região em que se verifica uma grande concentração de aves migradoras, devido ao facto de a sua localização, no sudoeste europeum coincidir com o trajeto efetuado por muitas aves, que se dirigem ao norte de África para passarem o inverno. Cacela Velha torna-se assim, nesta época, um lugar de excelência para a observação de aves migradoras em passagem, mas também das que já chegaram para passar o inverno por terras algarvias.

Para mais informações sobre a atividade “Aves de Cacela Velha”, contactar pelo Tel: 966 019 851 ou e-mail: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

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Deve ser interessante jorge!

Um papagaio muito fiel a Falcao

Um caso de... obsessão pelos golos do colombiano

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Falcao voltou aos golos, agora no Manchester United, tendo apontado um tento importante para o triunfo sobre o Everton.


O ponta-de-lança colombiano, que no FC Porto mostrou toda a sua qualidade de atacante de topo a nível internacional, e no Monaco também ia pelo mesmo caminho até sofrer lesão gravíssima, tem um papagaio que, como dá para ver (e, sobretudo, ouvir...) está muito bem treinado.


A obsessão do bicho pelos golos de Radamal é, de facto, notória...

Reunião semestral do Conselho do European Bird Census Council
Irá decorrer na Universidade de Évora entre 21 e 24 de outubro de 2014 a reunião semestral do Conselho do European Bird Census Council ([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] um a organização europeia responsável pela promoção e coordenação de programas de monitorização de aves no espaço europeu, com destaque para o index of farmland birds um dos indicadores estruturais do EUROSTAT para o ambiente.
Irá decorrer na Universidade de Évora entre 21 e 24 de Outubro de 2014 a reunião semestral do Conselho do European Bird Census Council ([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] um a organização europeia responsável pela promoção e coordenação de programas de monitorização de aves no espaço europeu, com destaque para o index of farmland birds um dos indicadores estruturais do EUROSTAT para o ambiente.

A escolha de Évora por parte dos dirigentes da organização seguiu-se à proposta apresentada pelo LabOr-Laboratório de Ornitologia, uma unidade do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM) e do Departamento de Biologia da Universidade, para a realização do evento. Durante 4 dias, 20 investigadores oriundos de diversos países irão debater aspectos do quotidiano da organização, mas também a optimização da rede de parceiros e a evolução dos trabalhos conducentes a o 2.º Atlas das Aves Nidificantes na Europa.

No dia 22 a sessão da manhã será dedicada à apresentação de projectos e programas de monitorização de aves em Portugal, com a presença de representantes do LabOr, da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). Seguir-se-á um período de discussão, realçando as melhores formas de transferir o conhecimento existente sobre a avifauna para a sociedade.

Organização: Universidade de Évora ICAAM

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A 5ªedição do Festival de Observação de Aves & Atividades de Natureza, que decorreu de 02 a 04 de outubro, em Sagres, voltou a superar todos os números das edições anteriores!

08 de outubro - Mais uma vez Sagres foi o destino de muitos amantes da natureza, que se reuniram no ponto mais ocidental da Europa para celebrar a migração de aves, que nesta altura deixam os seus locais de nidificação e rumam a África para passar o inverno. Este ano o Festival voltou a superar as expetativas e ultrapassaram-se os números das edições anteriores: mais de 950 participantes em 179 atividades organizadas nos 4 dias são motivo de orgulho para os promotores (Câmara Municipal de Vila do Bispo, SPEA e Almargem) e parceiros.
Além dos residentes no Algarve, e oriundos de vários pontos do país, o Festival recebeu participantes de 17 nacionalidades diferentes, em que muitos deles vieram propositadamente para participar no evento ou em outros casos encontravam-se de férias na região e aproveitaram para participar no Festival.

Nesta 5ª edição do festival, foram registadas 137 espécies de aves. Muitas destas espécies são migradores transarianos, que se dirigem para a africa tropical, outros são dispersores e/ou invernantes, havendo também muitas espécies residentes e outras migradoras mais tardias, que ainda permanecem na área.
Também o aumento do número de parceiros da rede empresarial de Sagres, um total de 74 parceiros, confirma a importância do evento para a promoção de Sagres e como estímulo da economia local numa altura do ano que já não é época alta, em que se destacam: 31 restaurantes; 30 alojamentos; 10 lojas e a grande novidade foram os 3 supermercados.

Embora a foco principal continuem a ser as aves, este ano o programa voltou a alargar o leque de oferta, incluindo muitas novas actividades, tais como: actividades náuticas, saídas interpretativas de geologia, arqueologia, história e educação ambiental. As atividades mais procuradas continuam a ser as viagens de barco para observação de aves e golfinhos, as saídas para identificação de aves, os mini cursos temáticos, passeios a cavalo ou de burro de carga, as sessões de anilhagem científica e a monitorização de aves.

O espaço de exposições que contou com fotografias e quadros de 4 autores diferentes mereceu visita e elogios de todos os visitantes!

Esta edição voltou a contar com a preciosa colaboração da Associação de Turismo do Algarve que voltou a organizar uma Press/Fam com um total de 9 jornalistas e operadores turísticos especializados em Birdwatching e Turismo de Natureza, sendo uma ação que pretende dar a conhecer locais e valores naturais da região e, assim, estimular o crescimento de formas de turismo alternativos ou complementares ao Sol

Papagaio desaparecido regressa a casa a falar espanhol


Depois de quatro anos desaparecido, o papagaio de um britânico, que só falava em inglês, regressou a casa...a falar espanhol.
 

Papagaio similar ao que desapareceu no Reino Unido e voltou a falar espanhol









Reencontrar um animal de estimação que se julgava perdido é sempre uma surpresa mas para Darren Chick, um britânico a viver na Califórnia, a surpresa ainda foi maior. Nigel, o seu papagaio africano, fugiu há quatro anos e foi agora reencontrado... mas já só sabe falar espanhol.
Antes de desaparecer, o animal apenas falava em inglês, com sotaque britânico. Agora, o espanhol, que nunca aprendera, virou a sua língua preferencial.
O papagaio foi encontrado por uma veterinária californiana, que o confundiu com o seu próprio animal de estimação, desaparecido há pouco tempo. Assim que percebeu a confusão, a veterinária chegou até a Darren Chick pelo microchip do animal, proporcionando o reencontro.
"Apresentei-me e perguntei-lhe se tinha perdido um pássaro. Inicialmente, ele até respondeu que não, porque achava que eu estava a falar de algum pássaro perdido recentemente", contou ao Telegraph a veterinária. "Quando lhe disse que tinha o papagaio que tinha perdido ele olhou para mim como se eu fosse maluca".
Não se sabe por onde terá andado o animal nos últimos quatro anos, mas o certo é que o sotaque britânico desapareceu. Mesmo assim, Darren Chick não podia estar mais contente com o regresso do seu papagaio. "Sabia que era ele desde o primeiro momento em que o revi. A reunião trouxe-me lágrimas aos olhos", confessou o dono.

 

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Município de Vila Real promove mais um workshop de desenho científico de natureza
Inscrições abertas até ao dia 5 de novembro, sujeito ao limite máximo de participantes

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Este domingo é proibido caçar na Zona de Caça Municipal

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Proibido caçar este domingo na Zona de Caça Municipal

A falta de resposta atempada por parte do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), para renovar a licença da concessão da Zona de Caça Municipal, impede este domingo a prática da caça a todos os caçadores. Uma «situação confrangedora que viola os direitos e os interesses dos caçadores», afirma o presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves. O autarca lança duras críticas ao poder central que demorou «seis meses» a dar uma «simples resposta» que só chegou esta semana.

17 / Out / 2014




 
 
 
 
Tags: Agricultura, Caça, Zona de Caça Municipal

Mais aves no Parque Biológico da Serra da Lousã, salvas da morte
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LOUSÃ – Foram cedidas ao PBSL 5 novas aves irrecuperáveis cedidas pelo centro de recuperação de animais selvagens de Montejunto: 2 peneireiros, 1 casal de bufos-reais e 1 garça-real.
A partir de hoje poderá visitar as novas aves do Parque Biológico da Lousã!
Conhecido por ser o único parque com a maior coleção de espécies selvagens apenas do nosso país, o Parque Biológico acrescenta mais um conjunto de aves que habitam o nosso território: dois Bufos-Reais, dois Peneireiros e uma Garça-Real.
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Estas aves foram cedidas pelo Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto, no âmbito da colaboração do Parque Biológico da Serra da Lousã com o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF)
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O Parque aceitou receber estes animais após serem feitos todos os esforços por parte da equipa responsável para salvar e devolver estas aves à Natureza, no entanto foram consideradas irrecuperáveis.
Significa que devido a condições físicas e comportamentais estas aves morreriam em liberdade na natureza. O Parque serra da Lousã não só garante a vida destes animais como possibilita que os visitantes conheçam a fauna que habita o nosso território.
Desde a sua abertura em 2009, o Parque Biológico da Serra da Lousã colabora com diversos centros de recuperação de animais associados ao ICNF e, recebe destes centros, aves de rapina e noturnas consideradas irrecuperáveis e impossibilitadas de viver na Natureza por si só, alojando-as num ambiente o mais parecido ao seu habitat natural.
Assim, possibilitamos ao visitante conhecer algumas das espécies de aves que sobrevoam os nossos céus e compreender a importância dos centros de recuperação e das parcerias que efetuam connosco para a conservação das espécies.

Campanha SOS Cagarro 2014

Regional AÇORES


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Decorre de hoje até 15 de novembro, mais uma edição da campanha SOS Cagarro, num período que coincide com a saída dos cagarros juvenis dos ninhos para o seu primeiro voo transoceânico.
Durante um mês, no ambito desta campanha, voluntários vão desenrolar variadas ações relacionadas com esta iniciativa, nomeadamente a receção, anilhagem e tratamento das aves marinhas recolhidas, bem como ações de sensibilização ambiental e de sensibilização aos automobilistas sobre a necessidade de adotarem uma condução responsável e atenta, uma vez que nesta altura do ano verifica-se a ocorrência de um elevado número de cagarros juvenis perdidos junto às estradas, correndo risco de atropelamento.
Os Açores albergam cerca de 188 mil casais reprodutores de cagarros, ou seja, 75% da população mundial da subespécie Calonectris diomedea borealis e 60 a 65% da população mundial da espécie Calonectris diomedea, sendo, por isso, crucial a sua proteção e conservação nas ilhas do arquipélago. Esta campanha decorre nos Açores desde 1995, tendo como principal objetivo envolver as pessoas e entidades no salvamento dos cagarros juvenis encontrados junto às estradas e na sua proximidade.
No ano passado foram salvas quase 7.000 aves, cerca do dobro do número médio registado nos últimos sete anos.
Alguns dos cagarros juvenis salvos nos Açores há mais de sete anos já regressaram ao arquipélago para acasalar e ter as suas crias.
Para saber como participar, os voluntários podem contactar o Parque Natural da sua ilha, consultar a página da Internet em soscagarro.azores.gov.pt ou utilizar o endereço eletrónico [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link].
A operacionalização da Campanha SOS Cagarro nas suas diversas vertentes envolve as secretarias regionais do Mar, Ciência e Tecnologia e da Agricultura e Ambiente, além da Azorina, S.A.

Vila de Mértola é “capital da caça”
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Montarias e provas de tiro, demonstrações de caça com aves de rapina ou colóquios marcam a quinta edição da Feira da Caça de Mértola, que arranca esta sexta-feira, 17.
Promovida pela autarquia local, o certame procura consolidar o estatuto de Mértola como “capital nacional da caça” e os pontos de interesse são mais que muitos, desde os stands no pavilhão desportivo às provas e caçadas realizadas em campo aberto.
A V Feira da Caça de Mértola é inaugurada oficialmente às 18h30 desta sexta-feira, 17, mas antes terão lugar demonstrações de caça ao coelho com cachorros (15h30) e de falcoaria/ cetraria (17h30), além do colóquio “Sector cinegético no concelho de Mértola – Oportunidades” (15h45).
O programa do primeira dia de feira inclui ainda animação musical pelo recinto com o “Quarteto Maravilha” (19h30), a apresentação do livro Histórias de Caça, Pesca e Outras Verdades, de Arlindo Cunha e amigos (20h00), e as actuações do Grupo Coral “Guadiana de Mértola” (21h00) e Fábio Lagarto (22h00).
A Feira da Caça de Mértola continua no sábado, 18, sendo a manhã reservada para a V Taça Ibérica de Santo Humberto de Mértola (zona de caça da Dorde – Santana de Cambas), uma montaria (na zona de caça de São Marcos/ Corte da Azinha), corridas de galgos e demonstrações de caça ao coelho com cachorros e de falcoaria/ cetraria.
De tarde, o campo de tiro “O Alhinho” recebe uma prova de tiro aos pratos (14h00), seguindo-se animação musical pelos recinto da feira com o grupo “Salta Pocinhas” (14h30), uma demonstração de caça com aves de rapina junto ao lar de idosos (15h00) e a cerimónia de entrega dos prémios das provas desportivas realizadas pela manhã (15h30). O grupo “Salta Pocinhas” sobe ao palco da feira às 16h00 e depois há demonstrações de cães de parar (17h00), de falcoaria/ cetraria (18h00) e de caça ao coelho com cachorros (19h00), além da apresentação, pela Turismo do Alentejo, da plataforma de turismo cinegético “Alentejo & Ribatejo Hunting” (17h30).
O segundo dia de feira termina com música e diversão pela noite fora, com a actuação do grupo “Moda Mãe” (20h00), o espectáculo de Herman José (22h30) e baile com o Duo Filipa & Miguel (23h30).
A quinta edição da Feira da Caça de Mértola termina domingo, 19, dia em que tem lugar o Campeonato Nacional de Caça ao Salto (a partir das oito da manhã na zona de caça do Moinho do Monte Novo). Perto da hora de almoço há música pelo recinto com o grupo “Estrelas do Sul” (12h00) e demonstrações de caça ao coelho com cachorros, de cães da equipa cinotécnica da GNR e de falcoaria/ cetraria (a partir das 12h30).
De tarde, entre as 14h00 e as 20h00, a feira será palco da transmissão em directo do programa “Somos Portugal”, da TVI, sendo que paralelamente terão lugar novas demonstrações da equipa cinotécnica da GNR, de caça com aves de rapina e de falcoaria/ cetraria.
Durante os três dias de feira, o pavilhão desportivo de Mértola recebe exposições de artigos de caça, cutelaria, armas, fauna viva, aves de rapina e cães.
O certame contará ainda com uma mostra de taxidermia e acolherá o Encontro Nacional da Academia Gastronómica e Cultural da Caça.

“O palco desta feira é já um ponto de referência na observação de aves e um ponto de partida para passeios de natureza, para conhecer o Estuário do Sado e para ver ao vivo a beleza que envolve a região”, salientou Maria das Dores Meira na sessão de abertura do evento, realizado na Herdade da Mourisca.

A ObservaNatura, dedicada ao turismo ornitológico, uma modalidade do turismo de natureza com destaque para a observação de todo o tipo de aves, decorreu no sábado e no domingo, num recinto instalado próximo do Moinho de Maré da Mourisca, em pleno Estuário do Sado.

“Estamos a promover Setúbal como destino turístico de excelência ao aproveitar todas as potencialidades que a região tem para oferecer”, frisou a autarca, ao explicar que a estratégia turística impulsionada tem como base o desenvolvimento de três eixos do Plano Estratégico Nacional de Turismo.

A aposta no turismo de natureza, com especial enfoque no birdwatching, é complementada pelos sabores da região, como a gastronomia e as produções vinícolas, a par do touring cultural e paisagístico, adiantou a presidente da Câmara Municipal de Setúbal.

Maria das Dores Meira, numa sessão em que participou também o secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Miguel de Castro Neto, destacou que os eixos estratégicos de desenvolvimento turístico marcam presença “no espaço extraordinário” que é a Herdade da Mourisca.

A sessão de abertura da 6.ª edição da ObservaNatura contou ainda com intervenções de Paula Sarmento, presidente do ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, entidade que organizou o evento em parceria com a Autarquia, e de João Madeira, da SONAE Turismo.

Minicursos, workshops, passeios, observações de aves e encontros entre empresas foram atividades desenvolvidas durante o fim de semana na sexta edição consecutiva da feira dedicada ao turismo ornitológico, “nicho de mercado que atrai 100 milhões de pessoas em todo o mundo”, salientou Maria das Dores Meira.

Durante os dois dias realizaram-se vários encontros e apresentações que abordaram temas e projetos relacionados com o turismo de natureza, em especial o crescente movimento de observação de aves, sobretudo na Península Ibérica, “um dos locais da Europa mais procurados para esta atividade”, vincou a autarca.

Entre os palestrantes marcaram presença profissionais e investigadores do setor oriundos de vários pontos de Portugal, como por exemplo do Buçaco, mas também de países como Espanha, em particular de Madrid, e Inglaterra, nomeadamente o apresentador de programas de natureza da BBC David Lindo.

Em paralelo aos encontros e debates, a ObservaNatura incluiu muitas outras atividades, como voos cativos em balão de ar quente, gratuitos, e passeios de barco na Reserva Natural do Estuário do Sado, onde se localiza a Herdade da Mourisca, para observação de aves.

No recinto do certame estiveram representadas mais de trinta empresas, das quais cerca de metade desenvolvem atividades diretamente relacionados com ecoturismo e turismo de natureza, assim como sete associações ambientais e de turismo e de nove entidades públicas.

Entre outros, a ObservaNatura proporcionou aos participantes passeios de canoa, percursos de obstáculos de cordas para crianças e passeios em veículos segway, de charrete e volteio e de bicicleta, workshops, atividades desportivas e uma sessão de meditação.

Vídeo: O que acontece quando um falcão ataca um drone?


As aves têm de partilhar o espaço aéreo com os drones, que se tornaram moda e um brinquedo. Mas, o que sucede quando um falcão ataca um drone?Ganha  a ave ou a tecnologia? Veja o vídeo com a resposta.
Um norte-americano decidiu ir brincar com o seu drone, no Magazine Beach Park, em Cambridge, Massachusetts. Mas entrou em espaços que não lhe pertencem.
Um falcão, que sobrevoava o local, não gostou do ‘inimigo’ e decidiu atacar.
Quem ganhou a batalha? O drone tinha uma câmara instalada, o que permitiu registar a resposta, neste vídeo.
Mas foi um combate sem história, que não deu sequer para empolgar. Um KO em poucos segundos.