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 Standard do Arlequim Português (Desenho)

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AutorMensagem
José Luis
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José Luis

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MensagemAssunto: Standard do Arlequim Português (Desenho)    Standard do Arlequim Português (Desenho)  EmptyTer Jun 11, 2013 8:36 pm



Aqui fica o desenho do standard do Arlequim Português

O Canário Arlequim Português
Em reunião efectuada em 5 de Julho de 2003,
estando presentes responsáveis do Clube do Canário Arlequim Português e
da Comissão Técnica de Canários de Porte do Colégio Português de
Juízes de Ornitofilia, foi decidido modificar o Standard do Canário
Arlequim Português de forma a torná-lo mais objectivo, mantendo as
características básicas da raça de acordo com o estabelecido
inicialmente pelos seus promotores e criadores, mas adaptando-o à
evolução entretanto verificada.
Foi definido que
a pontuação e a descrição de algumas das rubricas deveria ser
alterada, de forma a caracterizar melhor a sua importância relativa,
destacar claramente o porte/postura, evidenciar melhor as grandes
diferenças face às numerosas raças existentes e eliminar eventuais
subjectividades, tendo por base critérios técnicos e não esquecendo que
se trata de uma raça de porte de poupa.
O
Clube do Canário Arlequim Português pretende ver homologada esta raça a
nível da COM/OMJ e as alterações ao Standard agora efectuadas poderão
concorrer positivamente para esse objectivo.
Com
este modesto artigo pretendemos apresentar uma visão da raça, na
perspectiva dum Juiz, o que poderá contribuir para uma mais fácil
apreciação dos exemplares a nível nacional e internacional.
As alterações das rubricas e pontuações deram origem ao seguinte Standard: Standard Arlequim Português - CPJO 2003
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Corpo (forma)
Peito
Asas 20
Corpo alongado, esguio e harmonioso.
Peito ligeira e uniformemente arredondado.
Dorso recto, na mesma linha da cauda.
Asas longas, bem aderentes ao corpo e sem se cruzarem, nem descaírem, terminando unidas sobre a raiz da cauda.
Poupa
(no Arlequim Poupa) – Em forma de tricórnio (2 ângulos atrás e 1
virtual à frente) irradiando de um ponto central no cimo da calota, e
descaindo aderente e simetricamente, sem cobrir olhos e bico.

Cabeça (no Arlequim Par) – Cabeça estreita, alongada. Vista de cima em
forma de U, estreitando o crânio no sentido do bico.
Bico – Forte e proporcionado.
Olhos – Vivos e bem visíveis
Pescoço – Bem delineado e harmonioso, destacando claramente a cabeça do corpo.
Multicolor
variegada com a presença de factor vermelho mosaico. Distribuições
melânica e lipocrómica proporcionadas e nítidas de modo a conferir
homogeneidade e equilíbrio entre as diferentes cores.
Coloração artificial obrigatória.
15 cms com proporções perfeitas.
Lisa, compacta, sedosa, brilhante e bem aderente ao corpo.
Posição erguida (55°) e altiva. Corpo bem elevado e cabeça levantada.
Ave alegre com movimento ágil.
Fortes, longas e ligeiramente flectidas, preferencialmente variegadas. Coxas bem visíveis.
Longa, estreita e ligeiramente bifurcada na extremidade, preferencialmente variegada.
Saúde e higiene perfeitas. Vivacidade e boa adaptação à gaiola de exposição.


Para melhor compreensão do actual standard analisemos o mesmo rubrica a rubrica:
CORPO-20
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]O
Corpo do Arlequim Português deve apresentar características
distintivas que permitam a necessária e suficiente individualização
deste canário, face às restantes raças de porte, distinguindo-o mais do
canário de cor. Esta rubrica é da maior importância e por isso detém a
maior pontuação (20 pontos), devendo ser uma prioridade dos criadores.

O Corpo deve ser esguio e alongado mas não excessivamente
estilizado de forma a manter algumas formas arredondadas que lhe
conferem harmonia.
As características de plumagem deste canário
(com presença de factor mosaico) dificultam, como é sabido, a obtenção
de um corpo esguio. Com efeito, o corpo das aves com a categoria
mosaico (como as nevadas) tende a ter linhas mais arredondadas, devido
ao comprimento da plumagem, dificultando o trabalho de selecção. É
necessário encontrar um compromisso entre estes factores, o que requer
um trabalho árduo de selecção, escolhendo os exemplares de plumagem
mais aderente.
O Peito deve ser uniformemente arredondado, no
sentido em que se esbate no corpo harmoniosamente e sem marcação, alto e
robusto mas não excessivamente grande ou largo.
O Dorso não deve ser arredondado (nem côncavo nem convexo), formando uma linha com a cauda, quase sem ângulos.
As Asas devem ser proporcionadamente longas, bem aderentes ao corpo e sem se cruzarem ou descaírem.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]POUPA/CABEÇA-15
O Standard actual refere uma poupa em forma de tricórnio, diferente de
todas as outras raças de porte que, como sabemos, apresentam poupas
ovais, elípticas ou circulares. No entanto, importa ressalvar que,
geneticamente, esta poupa resulta da mesma mutação que originou as
poupas ovais.
Todas as raças actuais (salvo a mutação poupa em
ferradura do Lancashire ainda não completamente recuperada) derivam da
mutação original poupa ovalada, com as suas variantes oval, elíptica ou
circular dependendo da raça e do tamanho e forma da cabeça.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]A
poupa deve irradiar simetricamente de um ponto central, embora não tão
pequeno como na raça Gloster, com penas medianamente curtas.
A
cabeça do A. Par, como referido, deve ser estreita e alongada e deve
ser tomado especial cuidado com a plumagem, conciliando a já referida
categoria de mosaico com a necessidade de penas curtas na cabeça, o que
permitirá manter as poupas dentro do standard pretendido.
O Bico
deve ser forte e proporcionado o que corresponde ao actualmente
seleccionado e diferencia de outras raças com bico curto e cónico.
Os Olhos deverão ser centrais, vivos e bem visíveis.
O Pescoço deve ser marcado destacando claramente a cabeça e dando um
aspecto mais altivo e vivo. O posicionamento da cabeça permitirá
aumentar o tamanho visual da ave mas poderá também reduzir o aspecto
esguio que se pretende. O comprimento e posição do pescoço deverão ser
correctamente balanceados de forma a obter o resultado pretendido face
ao standard. As zonas de junção cabeça-pescoço e pescoço-dorso-peito
devem ser bem delineadas e harmoniosas sem quaisquer ângulos.
COR-15
A Cor, inicialmente considerada como a rubrica mais característica da
raça Arlequim Português, tem no presente standard uma menor importância
relativa. De facto, e dado que é uma raça de porte, a rubrica Cor não
poderá ter o destaque que inicialmente lhe foi atribuído. Por esse
motivo entendeu-se baixar a sua pontuação para 15 pontos (com
importância idêntica à raça Border), o que na nossa opinião é muito
correcto e prudente.
No entanto a Cor deverá continuar a merecer
alguma atenção porque é de facto uma característica muito distintiva e
que atribui à ave muito da sua beleza e particularidade. A imagem do
Arlequim depende bastante da correcta e homogénea distribuição de
lipocromo e melanina.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]A
raça Arlequim Português, tal como originalmente idealizada, deveria
ter como característica principal a coexistência e alternância de 6
cores – vermelho/laranja, branco, cinza, castanho, negro e bronze.
Estas cores e a sua mistura são o resultado da variegação aleatória,
devida às eumelanina negra e castanha e feomelanina, sobre o lipocromo
de base. Para obter a necessária alternância entre vermelho e branco
foi necessário introduzir aves com categoria Mosaico. Esta variedade de
cores confere à ave, sem dúvida, uma grande beleza para além da
rusticidade e alegria resultante da grande mistura genética.
A
imprevisibilidade dos resultados, no que concerne à pigmentação
melânica, é devida ao carácter multifactorial da variegação que tornam
difícil ou impossível a
fixação genética. O estudo e experimentação
genética poderão, no entanto, vir a modificar os conceitos actuais. A
aparente existência de zonas de eleição para a deposição melânica
(ombros, sobrancelhas, etc.) leva-nos a considerar possível que existam
regras genéticas para estes factores.
O Arlequim Português é
actualmente a única raça que poderá contribuir para o estudo destas
regras ou para confirmar a sua ausência.
Como vimos, a ave deve
ser multicolor (não são definidas as cores mas deve ter o máximo
possível de cores no fenótipo) variegada (manchas de eumelanina e/ou
feomelanina) com a presença de factor mosaico (vermelho nas zonas de
eleição e branco giz nas restantes).
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]A
plumagem variegada, com manchas melânicas, deve ser distribuída
uniformemente ao longo do corpo da ave, incluindo asas e cauda. As patas
variegadas complementam o aspecto global da raça Arlequim Português.
Não podemos esquecer que o carácter aleatório da distribuição melânica
não permite obter um desenho definido (pelo que não é uma raça de
desenho), mas é desejável uma uniformidade resultante da distribuição
proporcionada. São especialmente valorizadas as aves com marcação
simétrica. Relativamente às equipas as aves deverão apresentar manchas
melânicas do mesmo tipo (cor) e com distribuições equivalentes.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Como
standard (modelo de perfeição) a ave deverá ser proporcionadamente
variegada (deverá ter 50% do corpo coberta com plumagem melânica e 50%
com melanina ausente) e deverá ter parte do corpo com lipocromo vermelho
visível as (zonas de eleição alargadas podem ocupar até 50% do corpo)
apresentando fora destas zonas plumagem branco giz.
Da conjugação
simultânea destas zonas melânicas (melanina castanha e/ou negra) e
lipocrómicas (lipocromo vermelho nas zonas de eleição e branco fora
destas) resultam todas as diferentes cores ou tonalidades, pelo que a
correcta distribuição é fundamental para as aves de exposição. É aliás
uma das raças em que se define claramente a diferença entre ave de
exposição e ave de criação.
A categoria mosaico caracteriza-se (ao
contrário das categorias intenso e nevado) por uma deposição
lipocrómica limitada às zonas de eleição e com fenótipo dimórfico (a
fêmea apresenta marcação diferente do macho).
No caso do
Arlequim, um canário de porte, o facto de ter presença de factor
mosaico não caracterizará a extensão e marcação do lipocromo, como no
standard de cor, mas tão-somente relativamente ao carácter dimórfico e à
alternância nítida entre o vermelho (intenso) e o branco (giz).

Poderão ser expostas aves com zonas de eleição mais expandidas (em
especial nas fêmeas) como forma de dar mais impacto visual ao Arlequim,
sendo o excesso de lipocromo penalizado apenas se comprometer a
proporção e o equilíbrio. A penalização será pela ausência de proporção e
nitidez e nunca pela avaliação em função dos padrões dos canários de
cor.
Mesmo as aves com zonas de eleição alargadas terão presente a
necessária separação entre zonas de eleição e zonas sem lipocromo, na
proporção, nitidez, cor e localização correctas. Este facto é muito
importante para não serem apresentadas aves com lipocromo diluído pelo
corpo que, embora importantes para a criação, mostram fenótipo próximo
da categoria nevado sendo por isso penalizadas.
TAMANHO-10
Relativamente à rubrica Tamanho entendeu-se aumentar o comprimento (a
medida entre o topo da cabeça e a extremidade da cauda) para 15 cms. e
eliminar a subjectividade do anterior Standard que referia o mínimo de
14 cms.. A distinção relativamente ao canário de cor é agora mais
acentuada.
É de notar que, anatomicamente, a maioria das raças não
difere muito, e grande parte do comprimento é devido ao grau de
extensão do pescoço e ao tamanho da cauda.
É necessário não
esquecer que o Tamanho engloba, para além do comprimento, a proporção e
equilíbrio global entre as várias partes do corpo. A introdução de
outras raças, tendo em vista o aumento do comprimento da ave, como o
Llarguet Espanhol ou o Bernês-16 cms. deve ser vista com precaução
devido às restantes características indesejáveis que podem ser
importadas para o Arlequim.
PLUMAGEM-10
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]A
Plumagem é de grande importância porque pode trazer efeitos positivos
(ou negativos) às outras rubricas de Forma, Tamanho e Poupa.
De
facto, a plumagem deve ser de muito boa qualidade para ajudar a definir
bem a forma da ave e permitir uma poupa/cabeça correctas.

Teoricamente o Arlequim, que se pretende esguio e comprido, seria mais
fácil com uma plumagem intensiva o que lhe garantiria a necessária
plumagem aderente e compacta. O facto de se pretender um canário de
categoria mosaico vem complicar a selecção, pelo que será necessário uma
atenção constante com a qualidade e estrutura de plumagem dos
reprodutores de forma a atingir os objectivos pretendidos.
A plumagem deve ser bem sedosa e aderente. O excesso ou desordem de plumagem deve ser bastante penalizado.
POSIÇÃO/MOVIMENTO-10
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]A
rubrica Posição e Movimento é importante porque realça as
características do Corpo e do Tamanho para além de salientar a
vivacidade e alegria do Arlequim Português. Pretende-se uma posição
erguida e altiva, formando a linha dorso-cauda um ângulo de 55° com o
poleiro.
A posição adoptada pela ave está, em grande medida,
relacionada com a morfologia da raça e com a posição de equilíbrio mais
confortável. Na raça Arlequim Português pensamos que o ângulo
preconizado é adequado tendo também em conta a grande alegria e
vivacidade desta ave.
O vigor e posição adoptada ao saltar entre poleiros é também importante na avaliação.
PATAS-10
As patas devem ser fortes e segurar com firmeza o poleiro. São longas e
ligeiramente flectidas, contribuindo para a posição adoptada no
poleiro, deixando ver as coxas que deverão estar bem emplumadas. Devem
ser o mais variegadas possível.
CAUDA-5
A
Cauda deve ser longa e estreita, contribuindo para o comprimento da ave
e para o equilíbrio global do corpo. Deverá ser o mais variegada
possível. A cauda não deverá ultrapassar um terço do comprimento total
da ave para garantir as proporções do corpo. As penas longas da cauda
terminam com ligeira bifurcação.
CONDIÇÃO-5
A
Condição Geral da ave corresponde ao necessário a qualquer raça de
exposição: limpeza, saúde e vivacidade, habituação à gaiola e boa
apresentação.
A gaiola de exposição adequada – tipo Border com 2
poleiros - é correspondente ao utilizado nas raças de canários de porte
Border, Fife Fancy, Hoso, Scotch Fancy, e Raça Espanhola e favorece a
avaliação das características desta ave.
Ao Clube do Canário Arlequim Português desejamos os maiores sucessos nesta nova etapa.
A homologação ao nível internacional não é uma tarefa fácil e só com muita perseverança será possível atingir os objectivos.
PAULO FERREIRA
Presidente da Comissão Técnica de Porte do CPJ



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MensagemAssunto: Re: Standard do Arlequim Português (Desenho)    Standard do Arlequim Português (Desenho)  EmptyTer Jun 11, 2013 10:17 pm

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