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 Dia Internacional da Mulher

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MensagemAssunto: Dia Internacional da Mulher   Dia Internacional da Mulher EmptyTer Mar 08, 2016 9:51 am


O Dia Internacional da Mulher é celebrado em 8 de março.


A ideia de criar o Dia da Mulher surgiu nos primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas femininas por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto. Inspirada por esse espírito, a líder socialista alemã Clara Zebrino propôs à Segunda Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, em Copenhaga, 1876, a instituição do Dia Internacional da Mulher.

Posteriormente, em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram marcadas por manifestações de trabalhadoras russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Os protestos foram brutalmente reprimidos, precipitando o início da Revolução de 1917.

O Dia Internacional da Mulher e a data de 8 de março são comumente associados a dois fatos históricos que teriam dado origem à comemoração. O primeiro deles seria uma manifestação das operárias do setor têxtil nova-iorquino ocorrida em 8 de março de 1857 (segundo outras versões, em 1908), quando trabalhadoras ocuparam uma fábrica, em protesto contra as más condições de trabalho. A manifestação teria sido reprimida com extrema violência. Segundo essa versão, as operárias foram trancadas dentro do prédio, o qual foi, então, incendiado. Em consequência, cerca de 130 mulheres morreram. O outro acontecimento é o incêndio de uma fábrica, ocorrido na mesma data e na mesma cidade. Não existe consenso historiográfico quanto a esses dois fatos, nem sequer sobre as datas, o que gerou mitos sobre esses acontecimentos. Alguns historiadores afirmam que o incêndio de 1857 não ocorreu (pelo menos, não naquela data), e defendem a ideia de que o incêndio relacionado ao Dia Internacional da Mulher fora, de fato, o incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, em Nova York, no dia 25 de março de 1911 (ou seja, um ano depois de a proposta de criação do Dia Internacional da Mulher ser apresentada por Clara Zetkin, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, em Copenhague). A Triangle empregava 600 trabalhadores, em sua maioria mulheres imigrantes. Na tragédia, 146 pessoas morreram, sendo 125 mulheres e 21 homens.

Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária.

Nos países ocidentais, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920. Depois, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917,[4] costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.

Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres.
Fonte: pt.wikipedia.org
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MensagemAssunto: Re: Dia Internacional da Mulher   Dia Internacional da Mulher EmptyTer Mar 08, 2016 9:54 am


Oito curiosidades sobre o Dia Internacional da Mulher

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O dia 8 de março marca, todos os anos, o Dia Internacional da Mulher, um dia em que se homenageia o trabalho que as antigas gerações desenvolveram na luta pela igualdade de géneros.

Apesar da 'guerra' estar longe de estar acabada, o progresso feito pelas mulheres desde o primeiro Dia Internacional das Mulheres, em 1908, é impressionante. Tudo começou quando 15 mil mulheres marcharam nas ruas da cidade de Nova Iorque exigindo menos horas de trabalho, um melhor salário e o direito a votar.

1. Nem sempre foi celebrado no dia 8 de março. Nos primeiros cinco anos o Dia Internacional da Mulher era celebrado no dia 28 de fevereiro.

2. O próprio significado deste dia tem evoluído. Começou por sem um protesto massivo organizado por mulheres que procuravam ter melhores condições de trabalho e o direito ao voto. Mas desde aí tem-se tornado num dia de consciencialização em relação ao progresso da mulher na corrente luta pela igualdade de género. É também um dia para destacar por todo o mundo os assuntos que afetam directamente a mulher.

3. É uma data reconhecida em mais de 25 países. Incluindo países como China, Vietname, Uganda, Afeganistão, Cuba, e Rússia.

4. É feriado oficial em 24 países e na China, na Macedónia, em Madagascar e no Nepal é feriado só para as mulheres.

5. Nos Estados Unidos celebra-se a história da mulher durante todo o mês de março. Foi declarado pelo presidente Barack Obama em 2011.

6. É celebrado também por homens. Apesar de ser um dia criado por mulheres e para mulheres, também muitos homens aproveitam este dia para honrar as lutas das mulheres e assumir os valores do feminismo.

7. Desde 1996, a ONU atribui um tema especial ao Dia Internacional da Mulher. Este ano é ‘Planeta 50-50 em 2030: Um passo decisivo pela igualdade de géneros’.

8. Em países como Portugal o dia é celebrado com a oferta de flores às mulheres e com jantares e festas só para o sexo feminino.
Fonte: noticiasaominuto.com
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MensagemAssunto: Re: Dia Internacional da Mulher   Dia Internacional da Mulher EmptyTer Mar 08, 2016 9:57 am


As seis dicas financeiras que todas as portuguesas devem seguir

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Florbela Oliveira, especialista em recuperação financeira, juntou-se ao Economia ao Minuto para ajudar as mulheres portuguesas a gerir o dinheiro no dia a dia. Fique a saber quais são as regras de ouro que deve seguir para controlar as suas finanças.

Desde o rebentar da crise financeira mundial, a realidade da economia portuguesa tornou-se ainda mais complicada para quem vive e trabalha no nosso país. Mesmo quem não perdeu o emprego tem por vezes dificuldades em fazer esticar o salário até ao fim do mês, tendo em conta as despesas cada vez maiores e o peso crescente dos impostos e servições públicos.

No dia Internacional da Mulher, o Economia ao Minuto foi falar com a especialista em recuperação financeira Florbela Oliveira para tentar perceber quais são as regras de ouro da gestão do orçamento caseiro. A economista já salvou centenas de empresas e famílias da falência e para evitar que se repitam os casos de insolvência, juntou seis dicas essenciais para o dia a dia das mulheres portuguesas:

Aponte todos os gastos e dinheiro que recebe - Tal como numa empresa, a economista sugere que as receitas e despesas do mês sejam contabilizadas ao pormenor: "O ideal é recorrer ao excel mas um caderno de contas também serve: anote aqui o rendimento e as despesas, sem esquecer as faturas pontuais. Desta forma, saberá antecipadamente quanto e qual o mês que terá que ter uma quantia de parte para pagar os seguros, por exemplo";

Evite compras por capricho - "O stress obriga-nos a gastar mais dinheiro", explica Florbela Oliveira, identificando os grandes descontos e promoções como inimigos da gestão correta dos rendimentos. Para contrariar a pressão de "alturas mais movimentadas como os dias de Black Friday", a economista sugere um pequeno truque: "fazer compras de phones nos ouvidos, a ouvir música como Bach e Enya, de forma a ganhar tranquilidade, para fazer comprar mais sábias".

Não compre o que quer, compre o que precisa - Para uma economista, todas as compras têm um efeito no orçamento e o mesmo devem pensar todas as portuguesas: "Antes de uma compra, dedique uns minutos apenas a este exercício de distinção: esta carteira preta é linda. Eu quero comprá-la. Mas será que preciso mesmo dela?"

Valorize o seu trabalho - "As mulheres ganham geralmente menos que os homens. Mas trabalham mais. E esta não é uma análise pessoal", garante Florbela Oliveira, citando um relatório da ONU publicado no ano passado. Por isso, diz a especialista em recuperação, é preciso ter em conta a importância das mulheres noutros aspetos: "Uma mulher pode ganhar menos ao final do mês. Mas se o trabalho doméstico (papel de cuidadora, dona de casa, enfermeira) fosse remunerado, as contas seriam outras";

Tenha um controlo próximo das contas - Mesmo que esteja casada, em união de facto ou tenha apenas contas em conjunto, a especialista em recuperação recomenda que todas as mulheres tenham uma conta própria: "É importante saber gerir as suas finanças pessoais, para que possa fazê-lo nas situações que estiver apenas por sua conta. Vale a pena o esforço de aprender mais sobre finanças pessoais. É a forma de prever e defender o futuro";

Comece a poupar já hoje - A última dica é essencial não só para as mulheres, mas para todos os portugueses. "O ideal é começar a poupar aos 20 anos", explica Florbela Oliveira, apontando 10% do rendimento mensal como "uma quantia razoável" que "permite criar um fundo de emergência ou um fundo para a reforma". Mas é mesmo um fundo para os imprevistos, avisa a economista: "É um erro despender a poupança numas férias ou em algo que não será essencial para a sua qualidade de vida".
Fonte: noticiasaominuto.com
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MensagemAssunto: Re: Dia Internacional da Mulher   Dia Internacional da Mulher EmptyTer Mar 08, 2016 9:59 am


Portugal é um dos 15 melhores países para as mulheres trabalharem

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Revista norte-americana The Economist analisou dados de várias organizações e identificou as nações mais preparadas para aproveitar o talento feminino.

As mulheres portuguesas ainda não atingiram a igualdade profissional, mas em Portugal, estão bastante mais próximas do objetivo do que na maior parte dos países do mundo.

A conclusão é da revista The Economist, que revelou recentemente uma análise sobre os melhores países para as mulheres trabalharem. Com ajuda dos dados da OCDE, Fórum Económico Mundial e várias outras fontes, a publicação norte-americana fez uma lista de países que melhor aproveitam o talento feminino.
Fonte: noticiasaominuto.com
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MensagemAssunto: Re: Dia Internacional da Mulher   Dia Internacional da Mulher EmptyTer Mar 08, 2016 10:02 am


Elas estão num mundo que (supostamente) é para eles

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Os exemplos que se seguem provam que não “existem empregos para mulheres e empregos para homens. Existem empregos para as pessoas que demonstram um perfil mais adequado para os ocupar”.

No Dia Internacional da Mulher, damos-lhe a conhecer a história de duas mulheres que não pensaram duas vezes quando decidiram entrar num mundo predominantemente masculino e construir uma carreira de sucesso.

Marisa Lúcio e Carla Ferreira trabalham, respetivamente, na área da construção civil e da programação informática. Cientes de que fazem parte de um nicho de mulheres que optam por estas áreas, ambas revelam que nem pensaram nisso quando decidiram o que queriam ser 'quando fossem grandes'. Em entrevista ao Notícias Ao Minuto, defendem que não é o seu género que dita a forma como têm sido (bem) sucedidas nas suas funções.


Uma mulher de capacete sem medo de se impor

O gosto pela área e uma forte possibilidade de arranjar emprego foi o que levou Marisa Lúcio a seguir a área da construção civil. Ciente de que iria entrar num mundo de homens, esta jovem de 32 anos nunca considerou que isso lhe fosse causar algum "transtorno". E hoje, tem a certeza disso.

"Tenho um cargo de autoridade, sempre fui respeitada e nunca senti qualquer tipo de dificuldades ou sentimento de inferioridade", afirma a licenciada em Saúde Ambiental, que se especializou posteriormente como técnica superior de Higiene e Segurança no Trabalho.

Marisa, que conjuga o seu emprego com o de maquilhadora, sabe bem que os dois mundos podem ser muito diferentes. Se nas obras a veem como “a chata da fiscal que passa não conformidades e chama a atenção dos erros sucedidos”, em frente aos espelhos é “a fada que transforma o mulherio em princesas”. A diferença de tratamentos “exige inevitavelmente” o assumir de diferentes posições.

Apesar disso, considera que as únicas dificuldades que encontra "são mesmo as relacionadas com o trabalho e com a responsabilidade que lhe é intrínseca".


Uma professora num ambiente “combativo e intimidante”

Quando escolheu enveredar pelo curso de Matemática e Ciências de Computação, Carla Ferreira deu literalmente "um tiro no escuro".

"Não fazia ideia do que era a informática, mas era algo novo e aliciante", afirma esta professora universitária, que lembra que, "na altura, a informática não era conhecida por garantir emprego".

Talvez por isso nunca lhe tenha "passado pela cabeça" que esta seria uma área maioritariamente masculina, embora isso nunca a tenha incomodado pois “vem de uma família em que constantemente presenciava o importante papel das mulheres, bem como o respeito dos homens pelas suas opiniões e decisões".

Hoje, porém, tem a noção de que "os ambientes masculinos têm tendência a ser mais combativos e podem ser intimidantes". Por isso, ciente de que "por vezes é uma representante do género", sente uma grande responsabilidade.

"Num ambiente maioritariamente masculino as mulheres tendem a ser extremamente críticas e exigentes consigo próprias. Sentem um certo medo de errar o que leva à necessidade de só expressar opiniões, ou tomar decisões, com fundamentos muito fortes", afirma a docente da Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade Nova de Lisboa, revelando que tenta evitar "ativamente trabalhar com pessoas retrógradas e misóginas".


Olhar para um emprego pelo perfil e não pelo género

“A entrada de mulheres em áreas ou cargos em que tradicionalmente predominavam os homens revela, mais do que uma necessidade de afirmação das mulheres, a consciência de que nada as impede de aceder a esses cargos”.

A afirmação é de Fátima Duarte, presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, que em declarações ao Notícias Ao Minuto, considera que aquilo a que ainda hoje se assiste é à “segregação sexual do mercado de trabalho, que se traduz numa maior orientação de mulheres para determinadas profissões ou áreas de atividade, que tradicionalmente são consideradas mais ‘adequadas ao sexo masculino”. Isto, embora “a lei portuguesa garanta o acesso de mulheres e de homens a todos os cargos e funções profissionais”.

Apesar disso, defende Fátima Duarte, é preciso continuar a “combater a ideia de que existem empregos para mulheres e empregos para homens”. Existem, sim, “empregos para as pessoas que demonstram um perfil mais adequado para os ocupar, seja em termos de preparação académica ou profissional, seja pelas suas características pessoais”.
Fonte: noticiasaominuto.com
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