GRIFFON KORTHALS
O ANDAMENTO do Griffon é o galope, regular, sempre apaixonado. Algumas fases de trote
são aceitáveis.
Existe um ligeiro movimento de balanço do corpo da frente para trás em redor do centro de
gravidade.
O PORTE DA CABEÇA deve ser posicionada pelo menos no prolongamento da linha dorsal.
A cabeça é posicionada ligeiramente para a frente e para baixo, fazendo um ângulo com o
pescoço: é o porte de cabeça “em forma de martelo”.
O trabalho e o subir da emanação devem ser sempre feitos com o nariz para cima.
A BUSCA é ampla mas no estilo continental, empreendedora, adaptada ao terreno e à
vegetação.
O SUBIR DA EMANAÇÃO: o andamento abranda.
A cabeça fixa-se no prolongamento do pescoço (o porte em forma de martelo desaparece),
seguidamente o cão flexiona os membros. Torna-se rasante.
A PARAGEM quer seja bloqueada em plena corrida ou após o cão ter subido uma emanação,
a cabeça e o nariz ficam posicionados no prolongamento da linha dorsal, o corpo esticado,
contraído, o pescoço alongado, os membros ficam na maior parte das vezes flexionados. O cão
pode ficar sedimentado e por vezes imóvel, com a cauda rígida que não deve agitar.
O DESLIZAR é sempre felino e executado com determinação e avidez. O cão flexiona os
membros cada vez mais, à medida que se aproxima da peça. Pode terminar com o ventre junto
ao solo no momento em que se bloqueia. São movimentos de reptação. O pescoço está
sempre alongado e o nariz no seu prolongamento. É apenas no decorrer das fases de subir a
emanação e do deslizar que os Griffons adoptam esse andamento felino, que fazia com que
fossem denominados no século passado como “Os Gatos de Korthals”.