Cientistas espanhóis estão quase a descobrir vacina contra a Mixomatóse

Científicos españoles están a punto de lograr la vacuna contra la mixomatosis

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MÁS EFICAZ. La vacuna se aplicará en la piel, sin necesidad de inyectarla, y los conejos vacunados transmitirán la inmunidad a sus congéneres. / LV

El remedio permitirá preservar las poblaciones de conejos silvestres, que constituyen la principal fuente de sustento para linces y aves rapaces

LUIS MIGUEL DEL BARRIO

En dos años es casi seguro que por fin habrá en España una vacuna auténticamente efectiva contra la mixomatosis, la enfermedad que desde mediados del pasado siglo tiene en jaque mate al conejo de monte español.Aunque esta enfermedad no es transmisible al hombre ni a otros animales, lo cierto es que no por ello deja de influir negativamente en el resto de ecosistemas españoles desde que llegó a Europa, procedente de Australia, hace poco más de cincuenta años.

Para comprenderlo, quizás baste con decir que tanto el lince ibérico como el águila imperial, dos especies emblemáticas en peligro de extinción, se alimentan básicamente de conejos.
Y si éstos escasean, también disminuye drásticamente el alimento principal de esas dos especies, lo que influye notablemente a la hora de favorecer el anunciado peligro de extinción de ambas.
De momento, dicha vacuna, muy esperada por la inmensa mayoría del conjunto de los cazadores, ha pasado ya las fases experimentales más importantes y está a punto de superar «la prueba en el campo, que es la prueba clave y que se hará próximamente en una finca de Pontevedra», según confirma a Nuestra Tierra el director del Departamento de Estudios y Proyectos de la Fundación Biodiversidad, Germán Alonso, que explica que en esta aventura no sólo participa la citada Fundación, sino también el Instituto Nacional de Investigación y Tecnología Agraria y Alimentaria (INIA), la Fundación para el Estudio y Defensa de la Naturaleza y la Caza (Fedenca) y Laboratorios Syva.
El dinero gastado hasta este momento con el objetivo de lograr el remedio contra la mortal mixomatosis asciende a casi dos millones de euros y, más concretamente a 1.950.000, cuyo montante, según subraya Alonso, es asumido de la siguiente manera: INIA y Fedenca, con un 33% cada uno de ellos, la Fundación Biodiversidad con un 19% y Syva con un 14 %. La patente de la futura vacuna, por tanto, será también de los cuatro organismos citados, los cuales trabajan conjuntamente en este proyecto desde 2004.
A estas alturas, todos ellos poseen los datos necesarios como para asegurar que la vacuna contra la mixomatosis también servirá para erradicar la enfermedad vírica hemorrágica denominada RHDV, que a su vez afecta al conejo de monte desde hace unos treinta años.
Dos en una
De este modo, por tanto, se puede decir que, si finalmente todo sale bien, se conseguirían dos vacunas en una, lo que supondría un éxito sin precedentes en la salvación del conejo ibérico.
Además, tanto la Fundación Biodiversidad como Syvagarantizan que este medicamento es completamente seguro no sólo para los conejos en sí, sino también para los depredadores que se alimentan de ellos.
Para demostrar su afirmación, se basan en las pruebas que se han realizado hasta este momento tanto en conejos gestantes como en ejemplares que a su vez han servido para alimentar a linces y distintas aves rapaces.
Ahora, en fin, y una vez superados los ensayos realizados en el laboratorio, todavía falta por superar el trance de la prueba farmacológicamás importante, que no es otra que la que próximamente se realizará en la ya mencionada finca privada de Galicia. Si este último paso sale bien, el proyecto será evaluado por la Agencia Española de Medicamentos y Productos Sanitarios, la cual a su vez deberá remitir toda la documentación a quien finalmente tendrá la última palabra al respecto: la Agencia Europea del Medicamento.
Si ésta da el visto bueno definitivo, a continuación se empezará a aplicar la esperada vacuna, que se patentará bajo la denominación de «Nuevo virus recombinante de mixoma atenuado y su uso en la preparación de vacunas mixtas contra la mixomatosis y la enfermedad hemorrágica de los conejos». La vacuna, que no será necesario inyectar, se aplicará sobre la piel de algunos de los conejos de monte y éstos a su vez la propagarán al resto de sus congéneres también por contacto, lo que supone un paso sin precedentes en relación con otras vacunas de conejos que ya existen actualmente. El medicamento, que garantiza una inmunidad de un año, no se venderá en farmacias y sólo se aplicará bajo las condiciones que decidan los expertos autorizados por la Administración.

Good news

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finalmente uma luz ao fundo do tunel.........sera? kaci

Sera que é desta que vamos ter praga de coelhos? Acho que o Nuno meteu uma cunha para as cobaias, foi la nos coelhos das fazendas que eles testaram a vacina

Vacina mais as reservas criarem os seus próprios coelhos usarem o Majano mayoral assim poderemos ir a algum lado Very Happy

Aonde é que foi que eu à alguns anos ouvi uma historia parecida com esta!!!!!!!!! scratch

Por acaso esta notícia não se referirá a uma tal vacina milagrosa que estava quase, quase a sair (há quem diga que até terão saído umas doses pela porta do cavalo) e que depois não deu em nada?

Normalmente quando as coisas parecem boas demais para ser verdade não são.

Caso seja assim, quando chegasse a Portugal tinham que mandar vir também os coelhos porque já não os haverá cá para vacinar.

Cumprimentos

Ahhh, vacina para a mixomatose parece promissor...

Mas esperem lá um pouco, não é a hemorrágica que actualmente dizima os coelhos quase todos sem dó nem piedade?

Amigo João segundo o que leio em cima parece que dará para combater essa vertente da doença tambem fixe

Citação :: A estas alturas, todos ellos poseen los datos necesarios como para asegurar que la vacuna contra la mixomatosis también servirá para erradicar la enfermedad vírica hemorrágica denominada RHDV, que a su vez afecta al conejo de monte desde hace unos treinta años.

Um passo de cada vez fixe

Não sei se alguém viu mas por coincidência ou não passou uma reportagem nas noticias da Sic hoje à hora de almoço.

A primeira notícia falava da febre hemorrágica e do flagelo que era a morte dos coelhos bravos. Logo de seguida outra notica a falar do lince iberico e da importância dos coelhos para o sucesso da passagem dos linces de cativeiro para a natureza.

Acho que todos estes anos que os caçadores perderam à espera de tratamentos para os coelhos, se têm investido tempo a participar na recuperação do lince iberico já havia para ai coelhos com fartura.

Moral da história é que só se falou nos coelhos porque a existência dos mesmos são essenciais para a reintodução na natureza do lince.

É triste mas se houver falta de coelhos para os caçadores ninguém quer saber de nada, já para o lince, coitados dos animais, ai sim já é uma prioridade para o estado e para as associações de defesa dos animais que aja coelhos para os linces comerem

Enfim, se calhar haviamos todos fazer lobby e pressionar para que salveme protejam o lince. Como consequência já tinha aparecido cura para a coelhada.

Cumprimentos

Mas isso é mesmo assim. O caçador é o mau da fita, mas eu quero ver quem é que vai suportar estas vacinas, ou qualquer outro método para recuperar o coelho-bravo. Serão os verdes ou as associações de caçadores?

mgrilo escreveu:: Não sei se alguém viu mas por coincidência ou não passou uma reportagem nas noticias da Sic hoje à hora de almoço.

A primeira notícia falava da febre hemorrágica e do flagelo que era a morte dos coelhos bravos. Logo de seguida outra notica a falar do lince iberico e da importância dos coelhos para o sucesso da passagem dos linces de cativeiro para a natureza.

Acho que todos estes anos que os caçadores perderam à espera de tratamentos para os coelhos, se têm investido tempo a participar na recuperação do lince iberico já havia para ai coelhos com fartura.

Moral da história é que só se falou nos coelhos porque a existência dos mesmos são essenciais para a reintodução na natureza do lince.

É triste mas se houver falta de coelhos para os caçadores ninguém quer saber de nada, já para o lince, coitados dos animais, ai sim já é uma prioridade para o estado e para as associações de defesa dos animais que aja coelhos para os linces comerem

Enfim, se calhar haviamos todos fazer lobby e pressionar para que salveme protejam o lince. Como consequência já tinha aparecido cura para a coelhada.

Cumprimentos

https://kacipesca.forumeiro.com/t11287-coelho-bravo-em-risco-de-desaparecer-devido-a-novo-virus#187342

A ver vamos, como diz o cego.

Mas se se confirmar a eficácia e a mm. chegar ao mercado quem vai pagar somos nós.

Alguém espera outra coisa?

Desde que resulte, é dinheiro bem gasto amigo Vitor fixe

Oxalá eu não esteja certo, mas quem vai combater as doenças são os próprios animais (se não desaparecerem por completo), pois mesmo que saísse uma vacina eficiente, como era possível vacinar os coelhos no campo ? Neste caso teria que ser uma vacina com um vasto leque, tipo mães passam para filhos, os vetores que agora a passam seriam os mesmos. Será possível ? Aguardamos. Penso que a alimentação será um dos fatores mais importantes, o problema será fazer o coelho se alimentar no comedouro. Alguém conhece alguma essência, atrativo para adicionar nas rações/cereais para os coelhos comerem muito mais rápido ?

Luis Batista

Bem feito era essa vacina resultar em cheio, haver uma praga de coelhos e o estado ter que nos pagar para caça-los... Isso é que era serviço!!!

Fernando Rocha

V. Moura escreveu:: A ver vamos, como diz o cego.

Mas se se confirmar a eficácia e a mm. chegar ao mercado quem vai pagar somos nós.

Alguém espera outra coisa?

A pagar já nós estamos, e neste momento é em vão, vai tudo pro bolso daqueles c******

Se for para pagar e haver caça, que seja, é um mal necessário.

É como o tiririca " pior do que tá não fica"

Cumprimentos

Marco Grilo

» vacina contra carraças?
» Que saudades que tenho deste petisco esta quase esta quase
» mixomatose
» Vacina comestivel
» Vacina para a leishmaniose

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