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 Sabia que...

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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptyQui Jun 04, 2015 10:22 am


Como o vácuo conserva os alimentos e roupas


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A embalagem a vácuo, ou seja: embalagem sem oxigênio é um processo que auxilia no processo de conservação de alimentos porque diminui a oxidação das células e o crescimento de microrganismos aeróbios e torna impossível a vida de insetos.

Ou seja: sem espaço e sem oxigênio, as bactérias, responsáveis pela deterioração dos alimentos não conseguem sobreviver.

No entanto, a conservação de alimentos a vácuo ainda é considerado um método de conservação caro e sofisticado.

Quem é fã da embalagem a vácuo encontra hoje até mesmo feijão no vácuo, pronto para comer.

A principal vantagem da embalagem é que permite o estoque de alimentos em lugares não refrigerados, portanto pode levar em viagens sem se preocupar.

Este tipo de embalagem também pode ser utilizada para poupar espaço no guarda roupa.

A técnica é simples: coloque a peça dentro de sacos plásticos e depois retire todo o ar da embalagem.

Para prevenir o surgimento de bactérias, o ideal, é colocar bicarbonato de sódio na embalagem. O cravo da índia também ajuda e pode evitar o surgimento de traças se jogado dentro do saco com a roupa ou cobertor.

Um aspirador de pó também pode ajudar na retirada do ar de dentro do plástico antes de guardar. O ar do saco plástico é sugado e em segundos a roupa é embalada a vácuo.
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptySex Jun 05, 2015 9:51 am


Porque os pés têm mau cheiro?


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Todo mundo conhece esse fenômeno. A maioria de nós tem um amigo ou parente que consegue esvaziar a sala quando tira os sapatos. Mesmo a pessoa mais perfumada pode ter mau cheiro nos pés e nos sapatos se correr alguns quilômetros com eles. Então, por que os pés têm um cheiro mais forte que o resto do corpo?

Uma coisa importante que provoca o mau cheiro nos pés é a transpiração. Com mais de 250 mil glândulas sudoríparas, seus pés estão entre as partes do corpo que mais transpiram. Em um dia, cada pé pode produzir mais de meio litro de suor! Entretanto, a transpiração é basicamente sal e água, de modo que não possui um odor diferente do seu. Na realidade, o cheiro é provocado por bactérias em nossa pele que absorvem a umidade e excretam a sobra, produzindo um odor forte. É perfeitamente normal ter bactérias em sua pele, e elas geralmente não produzem um odor perceptível, mas a transpiração as atrai e lhes dá bastante alimento.

É evidente que transpiramos por inteiro – nossas mãos possuem uma quantidade comparável de glândulas sudoríparas, por exemplo – e a maior parte do nosso corpo não tem mau cheiro (as axilas são uma notável exceção -veja Como funciona o suor para obter detalhes). Então, o que há de diferente nos nossos pés? A resposta é: nossas meias e sapatos. O suor que nossos pés expelem não consegue desaparecer com facilidade no ar, como o suor de nossas mãos – ele reúne o suor de nossa pele em nossas meias. Esse ambiente úmido é favorável às bactérias. Quando você tira os sapatos, o cheiro que sai é o da excreção das bactérias coletada de seus pés, meias e sapatos.

O principal motivo pelo qual os pés de algumas pessoas (ou mais precisamente, suas meias e sapatos) ficam com mais mau cheiro que os de outras é que simplesmente elas transpiram mais. Essa é apenas uma das muitas características fisiológicas variáveis dos seres humanos. É por esse motivo também que, às vezes, os pés ficam com mais mau cheiro em determinadas ocasiões – tem a ver com o quanto se transpira.


Então, uma vez que o odor dos pés é provocado por bactérias que digerem o suor, existem duas maneiras importantes de reduzir o mau cheiro. Você pode:

- diminuir a quantidade de bactérias de seus pés
- diminuir a quantidade de suor de seus pés e de seus sapatos


Reduzir o nível de bactérias realmente é uma questão de limpeza. Para controlar a população de bactérias de seus pés, você deve:

- lavar seus pés com sabonete bactericida
- usar meias limpas
- não usar as mesmas meias todos os dias
- deixe os sapatos 24 horas ou mais arejando antes de calçá-los novamente


Para reduzir a quantidade de suor de seus sapatos, você deve:

- usar sapatos bem ventilados em vez de sapatos muito apertados, como botas;
- sempre usar meias, de preferência de algodão ou outro material que absorva boa parte do suor, de - modo que as bactérias não possam se alimentar dele;
- mudar de meias algumas vezes por dia;
- comprar algum produto antiodor para usar nos pés e sapatos;
- aplicar antiperspirante nos pés.

Se o odor do pé é muito forte e essas soluções não ajudaram muito, o mais indicado e procurar um médico. Existe uma grande quantidade de medicamentos vendidos sob prescrição médica que podem tratar de odores fétidos dos pés, alguns matando as bactérias e outros reduzindo a transpiração dos pés.
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptySáb Jun 06, 2015 8:52 am


Os ruivos podem mesmo sumir do mapa?


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Pesquisas sobre a extinção dos ruivos já circularam a internet. Longe de serem teorias da conspiração, os levantamentos feitos até agora apontam um único motivo para tal hipótese: os genes recessivos.

Um ruivo existe graças à união de dois genes recessivos, um do pai e outro da mãe. Um gene recessivo é um trecho do DNA que só expressa sua característica quando herdado do pai e da mãe.

Como ruivos e ruivas nem sempre escolhem se casar com ruivas e ruivos, esta aí a base para tal argumento. Estima-se que apenas 1% da população mundial seja ruiva. Os ruivos são tão poucos que, como minorias, os grupos aproveitaram a tecnologia para se comunicar mais e discutir a questão.

Há até mesmo grupos de ruivos em redes sociais da internet, para incentivar (porque não?) namoros, casamentos, etc…

Em setembro de 2012, um grupo de ruivos chegou a se reunir no vão livre no MASP em São Paulo com uma pauta de reivindicação bem clara: incluir os ruivos no Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Hoje o censo oficial brasileiro conta apenas as populações de negros, brancos, pardos, amarelos e índios.

A porcentagem de ruivos é maior na Europa, de 2 à 4% da população do continente. No oeste e norte da Europa, (Holanda e Escócia), os índices são maiores: de 10 à 13% da população.


Risco ou não?

O risco de extinção dos ruivos, no entanto não é real. Isso porque, embora raros, os genes recessivos também estão presentes em pessoas que não são ruivas. Sendo assim se a outra parte na procriação tiver um gene recessivo o ruivo poderá ter uma prole ruiva. As chances do bebê nascer ruivo neste caso porém são menores, cerca de 50%.

Sendo assim, os cabelos alaranjados e as sardinhas podem continuar sendo raros, mas, por enquanto, exceto por uma catástrofe de proporções globais, os ruivos continuarão a nascer em todo o mundo.
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptyDom Jun 07, 2015 10:16 am


O mundo sem papel higiênico


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Difícil imaginar como era a vida antes de inventarem o papel higiênico… antes de ele surgir ‘macio’ diversos materiais foram usados para tal fim: trapos, peles, grama, folhas de coco ou de milho e até alface…

Os gregos optavam por pedaços de argila e pedra (?), enquanto os romanos preferiam esponjas embebidas em água salgada, que eram amarradas a uma vara para facilitar o uso.


Origem

O papel higiênico, como conhecemos hoje, foi criado pelos chineses (é claro…). No século II, antes de Cristo, eles inventaram um papel cujo uso principal era a limpeza do anus.

Por volta de do ano de 1500, as folhas de papel higiênico dos chineses mais poderosos chamavam a atenção por sua largura – cerca de 50 cm x 90 cm.

Ah, e tem mais: no início o papel higiênico era considerado regalia, e tinha uso exclusivo das camadas mais altas da sociedade.

A realeza francesa chegou a utilizar rendas e sedas para essa função nada nobre…

Joseph C. Gayetty foi o primeiro a comercializar o papel higiênico, por volta do ano de 1857. Em 1880, os irmãos Scott começaram a vender o papel enrolado da forma que conhecemos hoje. Na época, era considerada uma afronta aos bons costumes que o papel ficasse exposto nos mercados.

Em 1935 foi lançada uma versão que trazia algumas melhoras, sob o slogan “papel livre de bactérias” – o que nos faz pensar sobre a qualidade do que era comercializado anteriormente.

Em 1944, uma empresa de produtos higiênicos recebeu uma condecoração do governo norte-americano. O motivo do reconhecimento? Foi “o heroico esforço em abastecer as necessidades dos soldados durante a Segunda Guerra Mundial”…

Há registros de que o papel higiênico já teve utilidade estratégica em períodos de guerra: na operação Tempestade no Deserto, na Guerra do Golfo, os tanques americanos contrastavam demais com a areia e não havia tempo para pintar os veículos. A “tática de guerra” foi, então, envolver os tanques em papel higiênico como técnica de camuflagem.

A folha dupla surgiu somente por volta de 1942.
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptySeg Jun 08, 2015 9:38 am


Hipopotomonstrosesquipedaliofobia


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Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é uma doença psicológica que se caracteriza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou complicadas. Se caracteriza pela aversão ou nervosismo em momentos nos quais o indivíduo deve empregar palavras longas ou de uso pouco comum (discussões técnicas, médicas, científicas etc), assim como evitar ou não mencionar palavras estranhas ao vocabulário coloquial.

Esta fobia pode ser causada pelo medo de pronunciar incorretamente a palavra, já que isto representa uma possibilidade de que a pessoa fique em desvantagem, seja visto como alguém de cultura inferior ou pouco inteligente, perante seus iguais. Muitas vezes, esta fobia vem acompanhada de timidez social e medo de ser ridicularizado.

A própria palavra hipopotomonstrosesquipedaliofobia representa certa ironia, visto que, além de ser longa e estranha, indica uma fobia à palavras semelhantes. Justamente por isso, para evitar problemas, as abreviaturas equipedalofobia e sesquipedaliofobia também têm sido utilizadas.


Etimologia

Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é constituída dos seguintes elementos:

- Hipopoto vem do grego hippopoto, que significa grande.
- Monstro é a palavra latina para monstruoso.
- Sesquipedali é uma forma mutilada do latim sesquipedalian que significa “palavra grande” (literalmente, “um pé e meio de largura” em latim).
- Fobia significa “medo”.
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptyTer Jun 09, 2015 9:53 am


Dormir depois do almoço faz bem à saúde?


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Um costume dos espanhóis virou alvo de estudos: a famosa siesta, ou seja, aquele soninho gostoso depois do almoço que tanto nos revigora.

Um time de psicólogos e neurocientistas do Allegheny College, nos Estados Unidos, constataram que os benefícios do sono diurno auxiliam na recuperação cardiovascular. Em testes com seres humanos, notaram que o estresse teve o impacto negativo revertido mais rapidamente depois de um período de sono. “Outros trabalhos já demonstraram que descansar após o almoço diminui a pressão sistólica”, confirma o cardiologista Marco Antônio Gomes, do Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia, ele se refere ao número de maior valor que aparece registrado no aparelho de medição.

Ou seja, para dar mais embasamento nesta tese, outro especialista da área complementa “Quando dormimos, há redução da atividade simpática, o que relaxa os vasos e diminui os batimentos cardíacos”, explica o pneumologista especialista em sono Pedro Genta, do Hospital do Coração, em São Paulo.

Segundo Genta, em 45 minutos conseguimos atingir as três fases do sono. Assim temos tempo suficiente de ele se aprofundar a ponto de proporcionar vantagens ao nosso corpo.

Mas é importante lembrar que é no escuro da noite que o cérebro libera um hormônio fundamental para que consigamos dormir profundamente: a melatonina. “Uma venda nos olhos ou um quarto escuro ajudam a simular o descanso noturno, potencializando a ação positiva da sesta (sic)”, ensina Marco Antônio.

No entanto, mesmo com tantos pontos benéficos para a nossa saúde, há restrições da sua prática em pessoas com alto risco cardiovasculares, como diabéticos obesos e fumantes. “Há um estresse ao despertar, que intensifica a coagulação e a descarga de adrenalina, acelerando o coração”, avisa Gomes. Há outro lembrete de extrema importância: “O cochilo pode diminuir a duração do repouso à noite, gerando sonolência e fadiga no dia seguinte, o que faz a pessoa sucumbir à sesta (sic) novamente, entrando em um círculo vicioso”, diz a neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono, em São Paulo.

O importante é lembrar que realmente temos essa “moleza” após o almoço e ela é uma necessidade natural do organismo. “Durante a digestão, a circulação sanguínea se concentra na região visceral”, explica Gomes. E isso resulta numa carência de abastecimento no cérebro e no coração que trabalham mais lentamente e aí, não tem jeito, a sonolência vem e nos domina mesmo. Ou seja, temos um motivo fisiológico para sentirmos esse sono vespertino.


Outro benefício do sono depois do almoço:

quem pode dormir uns 90 minutos à tarde tem sua capacidade de memorizar aumentada. É o que diz o pesquisador Avi Karni, da Universidade de Haifa, em Israel: “Quando dormimos depois de uma tarefa de leitura, por exemplo, as áreas cerebrais responsáveis pela consolidação da memória permanecem ativas”, diz Karni. Ou seja, essa região do nosso cérebro fica totalmente ligada ao registro da leitura feita antes de dormirmos, sem interferência do mundo externo que sempre acabam por tirar a nossa atenção quando estamos em alerta acordados.


E quem come muito durante o almoço, pode fazer a “siesta”?

Até pode, só que com certeza sentirá um mal-estar já que o conteúdo estomacal pode retornar ao esôfago. Assim fica a dica: durma aquele soninho gostoso à tarde, mas contente-se com uma refeição mais leve e evitará, desta forma, aquela incômoda azia ou enjoo.

E tenha uma boa siesta!
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptyQua Jun 10, 2015 11:07 am


Alodoxafobia: o medo da opinião dos outros


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As redes sociais trouxeram praticidade mas também desenvolveram em muitas pessoas o receio pela opinião alheia.

Mas, como ninguém paga nossas contas, afinal: porque temos tanto medo da opinião dos outros?

O receio extremo pelo julgamento alheio é tão sério que tem até nome: Alodoxafobia.

O julgamento é, na verdade, uma forma de se auto – afirmar. Uma vez que expomos um conteúdo, de alguma forma expomos algo íntimo sobre nossa personalidade e maneira de ver o mundo.

Se livrar deste medo, no entanto, não é fácil. No entanto, é possível. Basta seguir algumas regras básicas (que valem para toda a vida, e não só para as redes sociais)


1. Pergunte a si mesmo o que realmente importa para você

É perfeitamente normal ter valores diferentes das pessoas ao seu redor. Você não é obrigado a gostar de um estilo musical que não gosta, só porque seus amigos insistem que você deve gostar.

Muitos vão julgá-lo por não seguir um determinado padrão, mas se você for fiel a seus próprios objetivos e valores desenvolverá, acima de tudo, personalidade.


2. Nem todos estão olhando para você, ou: você não é o centro do universo

Se preocupar muito com a opinião alheia pode ser também uma necessidade de ser o centro das atenções. A maioria das pessoas ao redor estão na verdade muito ocupadas cuidando de suas próprias vidas para ficar cuidando da sua.


3. Aceite: a opinião dos outros não podem te afetar

Ou seja, agora você já sabe o que realmente importa para você e que você não é o centro das atenções, além disso, também é preciso ter em mente que você está a todo momento sujeito a julgamentos (e será assim até o fim da vida). Pode ser no trabalho, pode ser dos amigos, ou até mesmo quando estiver andando na rua. Na maioria das situações, a opinião das pessoas não vai mudar a sua essência.

É claro que existem alguns casos onde as opiniões das pessoas podem fazer a diferença, é o caso da opinião do seu chefe – Mas na sua opinião: É mais importante se preocupar com a opinião de quem realmente importa, ou com a opinião de quem não exerce nenhum efeito em sua vida?

As pessoas que realmente importam, que no caso são sua família e amigos, vão te amar pelo que você realmente é.


4. Você não pode controlar o que as pessoas pensam

De fato não podemos controlar o pensamento das pessoas. Não tem como saber o que uma pessoa pensa muito menos o por que. As pessoas são diferentes, logo pensam de maneiras diferentes.

O que os outros pensam de você, que seja coisas boas ou ruins – a opinião é totalmente deles. Da próxima vez que você for se preocupar com o que os outros pensam ou podem pensar de você, antes, pergunte a si mesmo se esse pensamento sobre você pode exercer algum efeito em sua vida. No fim das contas, o que pensam de você é problema de quem pensa e não seu.
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptyQui Jun 11, 2015 9:40 am


Toalhitas, o veneno ambiental da atualidade


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Fazem parte da rotina diária de higiene de um bebé, são usadas por adultos na casa de banho e assumem-se como um dos indispensáveis das bolsas de maquilhagem das mulheres. As toalhitas vieram para ficar… e para matar o ambiente.

O The Guardian publicou esta terça-feira um artigo em tom de alerta para o uso – e abuso – das toalhitas ou lenços húmidos. Fazem parte do quotidiano de grande parte da população mas assumem-se como o principal “vilão” da atualidade.

Diz um relatório da Universidade de Cardiff que as toalhitas – em tempos apenas usadas em bebés – podem até ser altamente capazes de matar bactérias, mas podem ser igualmente potentes em espalhá-las, principalmente quando usadas em hospitais e uma mesma unidade para uma superfície grande.

Mas não é este o único ‘pecado’ das toalhitas. Diz a publicação que estes lenços húmidos são ainda altamente poluidores. Deitá-los em sanitas repletos de químicos da maquilhagem ou gordura corporal está a causar um efeito deveras negativo na qualidade da água dos esgotos. E não só: as próprias toalhitas estão a entupir os esgotos, pois, embora na embalagem esteja o alerta para não o fazer, continuam a ser deitadas na sanita mesmo sabendo que não se desfazem como o papel.

Uma vez que não são biodegradáveis devido às fibras de plástico que as compõem, as toalhitas estão também a invadir as águas do mar e a prejudicar o habitat e a saúde das tartarugas. Segundo o The Guardian, a presença deste item de higiene está a deixar os animais confusos.

Um recente estudo da Sociedade de Conservação da Marinha, no Reino Unido, concluiu que existem atualmente 35 toalhitas por cada quilómetro de praia.

E para que este novo adereço higiénico não seja mais um dos pecados capitais do ambiente, recomenda-se que o uso seja moderado – voltando-se, assim, ao tradicional sabonete e detergente de limpeza – e que as toalhitas não sejam deitadas na sanita depois de usadas.
in: noticiasaominuto.com
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptySex Jun 12, 2015 9:35 am


Ter gatos aumenta o risco de esquizofrenia


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Mantenha o seu gato sempre em casa – e limpe-lhe a areia diariamente.

Parece haver uma relação clara entre ter gatos em criança e o risco de se poder sofrer de uma doença mental no futuro. É o que revela o estudo levado a cabo por dois investigadores que consideram que essa associação é particularmente “esmagadora” no caso da esquizofrenia.

O estudo, publicado no jornal Schizophrenia Research, revela que há uma ligação directa entre a esquizofrenia e um parasita que existe habitualmente nas fezes dos gatos.

O parasita em causa é o Toxoplasma gondii, ou T. gondii, que causa infecções em mamíferos e pássaros e que no ser humano provoca a toxoplasmose, uma doença infecciosa à qual não estão associados sintomas.

Assim, a maioria das pessoas nem sabe que sofre ou já sofreu deste problema, a não ser quando os seus sistemas imunitários estão mais indefesos.

Segundo o Science Recorder, no ser humano, a toxoplasmose assume riscos elevados para o feto, sendo uma doença que se torna particularmente perigosa quando se verifica durante a gravidez.

Mas, se fisicamente o T. gondii parece ser bastante inofensivo para a maioria das pessoas, psiquicamente pode ser bastante pernicioso, conforme apuraram os investigadores Robert H. Yolken, da Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, e E. Fuller Torrey, do Instituto de Pesquisa Médico Stanley.

Estes dois investigadores compararam um estudo nunca publicado sobre a doença mental, datado de 1982, e dois estudos posteriores que encontraram um elo entre a exposição prolongada de crianças a gatos e o desenvolvimento de doenças mentais como a esquizofrenia e a desordem bipolar.

“Na esquizofrenia, as provas de uma ligação com o T. gondii são esmagadoras”, concluem os investigadores.

Esta pesquisa vem corroborar uma outra, realizada por cientistas do Centro Médico Académico de Amesterdão, na Holanda, que analisaram 50 estudos prévios e confirmaram a mesma ligação.

Apesar disso, os investigadores tratam de notar que não precisa de se livrar do gato que tem em casa, caso tenha crianças também.

“As crianças podem ser protegidas mantendo-se os gatos sempre dentro de casa e cobrindo sempre a caixa de areia quando não está a ser usada”, explica E. Fuller Torrey em declarações à CBS News.

O investigador recomenda também que se mude a areia da caixa diariamente, uma vez que o T. gondii só se torna infeccioso um a cinco dias depois de o gato defecar.
in: zap.aeiou.pt
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptySáb Jun 13, 2015 11:27 am


Doze sinais de que a sua cabeça 'não dá para mais'


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Quando a cabeça começa a falhar, não há força física que consiga dar andamento ao dia. A exaustação mental pode ser uma forte condicionante e são estes os doze principais sintomas.

Trabalho a mais, noites mal dormidas, demasiadas tarefas em mãos, familiares doentes, problemas no casamento, filhos com mau comportamento. São muitos os fatores que afetam o bem-estar da mente e quando conjugados podem ser fatais.

A exaustão psicológica é comum nas pessoas que têm sempre ‘mil e uma coisas’ para fazer, pensar, idealizar e concretizar. Ou naquelas que não conseguem desligar dos seus problemas e dos problemas de quem lhes é próximo. Ou simplesmente naquelas que acumulam o cansaço físico com o stress numa espécie de cocktail explosivo para a cabeça.

Segundo o site Healthista, são doze os principais sinais que indicam quando a cabeça não dá para mais, quando o botão de desligar foi acionado e apenas uma almofada é bem-vinda.


Sintomas físicos:

1. Dores corpo e recuperação lenta de pequenos problemas ou infeções

2. Problemas de digestão: inchaço, constipação intestinal e diarreia

3. Desejo por açúcar ou estimulantes energéticos


Sintomas comportamentais:

4. Má postura e dificuldade em corrigi-la

5. Respiração mais superficial

6. Intolerância ao ruído, luz e movimentos bruscos


Sintomas emocionais:

7. ‘Conversar com os botões’ sobre a necessidade de ultrapassar esta fase

8. Medo das reações alheias e sensibilidade perante opiniões

9. Receio de relaxar e abrandar


Sintomas psicológicos:

10. Tarefas comuns parecem o trabalho mais árduo de todos

11. Vontade de estar isolado

12. Sono cada vez menos tranquilo.
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptyDom Jun 14, 2015 12:34 pm


Curiosidades sobre os meses do ano


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Mais uma sexta-feira. Uhhh, tá passando rápido o tempo heim!

Veja a origem dos nomes e algumas curiosidades sobre os meses do ano:


Janeiro: É o primeiro mês do ano nos calendário juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus da mitologia romana. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de inverno, que no hemisfério norte era a 21 de dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a.C.)

Fevereiro: É o segundo mês do ano, pelo calendário gregoriano. Tem a duração de 28 dias, a não ser em anos bissextos, em que é adicionado um dia a este mês. Já existiram três dias 30 de Fevereiro na história. O nome fevereiro vem do latim februarius, inspirado em Februus, deus da morte e da purificação na mitologia etrusca. Originariamente, fevereiro possuia 29 dias e 30 como ano bissexto, mas por exigência do Imperador César Augusto, de Roma, um de seus dias passou para o mês de agosto, para que o mesmo ficasse com 31 dias, semelhante a julho, mês batizado assim em homenagem ao Imperador Júlio César.

Março: O mês de março é o terceiro mês do ano no calendário gregoriano e um dos sete meses gregorianos com 31 dias. O seu nome deriva do deus romano Marte.

Abril: É o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão. É por esta razão que surgiu a crença de que os amores nascidos em Abril são para sempre.

Maio: É o quinto mês do calendário gregoriano e tem 31 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Bona Dea da fertilidade. Outras versões apontam que a origem se deve à deusa grega Maya, mãe de Hermes.

Junho: É o sexto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome é derivado da deusa romana Juno, mulher do deus Júpiter.

Julho: É o sétimo mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Julho deve o seu nome ao imperador romano Júlio César, sendo antes chamado Quintilis em latim, dado que era o quinto mês do Calendário Romano, que começava em Março. Também recebeu esse nome por ser o mês em que César nasceu.

Agosto: Do latim Augustus, é o oitavo mês do calendário gregoriano. É assim chamado por decreto em honra do imperador César Augusto. Este não queria ficar atrás de Júlio César, em honra de quem foi baptizado o mês de julho, e, portanto, quis que o “seu” mês também tivesse 31 dias. Antes dessa mudança, agosto era denominado Sextilis ou Sextil, visto que era o sexto mês no calendário de Rômulo/Rómulo (calendário romano).

Setembro: É o nono mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Setembro deve o seu nome à palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do Calendário Romano, que começava em Março. Na Grécia Antiga, Setembro chamava-se Boedromion.

Outubro: É o décimo mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Outubro deve o seu nome à palavra latina octo (oito), dado que era o oitavo mês do calendário romano, que começava em março. Uma curiosidade é que outubro começa sempre no mesmo dia da semana que o mês de janeiro, quando o ano não é bissexto.

Novembro: É o décimo primeiro mês do ano no calendário gregoriano, tendo a duração de 30 dias. Novembro deve o seu nome à palavra latina novem (nove), dado que era o nono mês do calendário romano.

Dezembro: É o décimo segundo e último mês do ano no Calendário Gregoriano, tendo a duração de 31 dias. Dezembro deve o seu nome à palavra latina decem (dez), dado que era o décimo mês do Calendário Romano.
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Abel Zamora
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptyDom Jun 14, 2015 4:23 pm

Obrigado pela partilha do conhecimento
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MensagemAssunto: Re: Sabia que...   Sabia que... - Página 3 EmptySeg Jun 15, 2015 10:51 am


Por que os pássaros voam formando um “V”?


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Sabemos que pássaros percorrem kilômetros em vôos, mas isso só acontece se houver cooperação em grupo.

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Durante o voo, atrás do corpo da ave e nas pontas de suas asas, ocorre uma turbulência, ou seja, o ar se move de uma forma desordenada tirando a estabilidade. Nestes locais, a resistência do ar é menor e, então, é vantajoso que as aves voem atrás de outra ave ou da ponta de sua asa.

Voando desta forma, as aves poupam energia, se esforçam menos, porque estariam se beneficiando do deslocamento de ar causado pelas outras aves, por isso, aparecem duas fileiras, uma de cada lado do líder do bando, onde não há nenhum companheiro à frente.

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Se a ave que está atrás se beneficia pelo movimento da sua vizinha de frente, qual a vantagem de ser líder? Na verdade, o líder não é sempre o mesmo. Para manter a justiça no grupo, as aves se revezam na liderança. Idade, sexo e tamanho do corpo também determinam quem vai liderar a formação em “V”.

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Eles voam nesse mesmo tipo de formação, justamente para ter um melhor campo de visão.
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